Road Destination escrita por Aescritora


Capítulo 7
Capítulo 6 - Part. 1


Notas iniciais do capítulo

Oieeee, tudo bem com vocês, entao gente desculpe mesmo a demora para postar, e como prometido aqui esta o capítulo, bjsss, e ate as notas finais.



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Senti alguém me cutucar era minha mãe.

–Acordem meninas, vamos lá, já esta de manhã vocês tem que levantar. – Era minha mãe balançando eu e a Mary de um lado para o outro.

–AII MEU DEUSS NÃO FUI EU!! – Gritou a Mary acordando. Eu a olhei espantada e minha mãe deu um pulo para trás.

–Meu Deus Mary. – Eu disse a encarando e começando a rir, ela ficou corada.

–Me desculpem. – Ela disse se encolhendo.

Nos levantamos e fomos ate a cozinha comer algo.

–O que foi isso, você estava tendo um pesadelo? – Eu perguntei para ela pegando café.

–É, eu sempre acordo gritando quando alguém vai me acordar tipo me sacudindo ou me gritando, mas eu me acostumei com o despertador, inicialmente eu gritava também.

–Meu Deus você já procurou um psicólogo, sei lá? – Eu perguntei preocupada.

–Sim, ele disse que isso é falta de trabalho, que eu sou morta de preguiça. - Ela disse rindo.

–Serio? – Eu perguntei não acreditando.

–Serio, mas não com essas palavras. – Ela disse rindo.

Tomamos café, eu tomei um banho e me troquei enquanto a Mary ficou na minha cama mexendo no celular.

–Ta você vai me deixar em casa? – Ela perguntou para mim.

–Você veio sozinha volta sozinha. – Eu disse a encarando. – Brincadeira. – Eu disse rindo.

–Há há há adorei olha a minha cara de quem gostou. Olha Olha. – Ela disse fazendo uma careta.

–Ta vamos levanta ai. – Eu disse saindo do quarto.

Descemos as escadas e gritei para minha mãe que eu estava saindo e ela disse uma simples “não volta tarde”, fomos andando ate a casa da Mary o que possibilitou que conversássemos bastante, depois conversei mais um pouco com a mãe dela e quando olhei as horas eram umas três da tarde me despedi e fui voltar para minha casa.

.

No caminho passei por uma rua estreita, um atalho eu não conhecia muito bem, mas como em tudo clichê tem que ter um momento desses então “Porque não entrar em uma rua estreita que ta mais para um beco, que você não conhece, mas é um atalho para sua casa?”, perfeito clariss, por que eu não tentava me matar logo ali para completar.

–Ai merda! – Eu disse baixinho quando escutei um barulho. Paralisei e comecei a pensar e agora o que eu faço a primeira resposta na minha mente foi, reza em latim, comecei a rir.

–Qual a piada? – Alguem perguntou, me virei assustada para ver quem era.

–Eu vou chamar a policia se você não parar de me seguir. O que você esta fazendo aqui Thomas? – Eu perguntei encarando o garoto com o clássico chapéu coco.

–Eu que lhe pergunto isso. O que uma garota frágil e desprotegida faz aqui? – Ele disse em tom de piada.

–Bom de acordo com você eu não sou tão fraca assim, você disse que eu sou diferente, tenho poderes. – Eu disse zombando dele.

–Você é diferente, mas não esta treinada, você não controla seus poderes, nem sequer sabe usá-los.

–Ta vendo, você parece um maluco falando assim, serio, de qual hospício ou presídio você saiu? - Eu perguntei o encarando indignada, ele não falou nada, só me encarou com tédio. – Ta bem, se você diz que eu tenho poderes então vamos testar. – Eu disse, sem acreditar realmente.

Comecei a olhar fixamente para uma lixeira que estava ali perto e fiz como a mulher das visões, sonhos, levantei o braço e posicionei minha mão na direção da lata, e esperei algo acontecer.

–Viu só nada. – Eu disse me virando para ele e mexendo minha mão com desdém, então a lata voou e fez um barulho estrondoso espalhando lixo por todo o chão ao cair. – Ai merda, puta merda, droga, eu não fiz isso, isso, isso tem que ter explicação. – Eu disse olhando apavorada para o Thomas.

–Eu disse para você, vem comigo, deixa eu te mostrar, você acredita em mim agora? – Ele disse estendendo a mão para mim. Fui em direção a ele e agarrei a sua mão, ele virou para mim e disse. – Vamos fazer uma pequena viagem, não me solta. – Apavorada eu agarrei o braço dele, e ele deu um sorriso de lado.

De repente em questão de segundos eu senti uma forte dor de cabeça, e quando abri os olhos já não estávamos mais no beco, estávamos em frente a uma casa, ela era enorme, dois andares e muito larga, era toda marrom, parecia madeira, era irreal, tinha uma porta de madeira e grande, na parede esquerda tinham três janelas de um tamanho razoável, enquanto do lado direito uma só mas enorme, escutei o barulho de água virei me para ver, e havia um rio correndo, não consegui ver seu fim ou inicio, mas pude ver a outra margem, e lá tinha uma floresta, com arvores altas e juntas, não parecia real, olhei para o chão, e era grama, os pássaros soavam, não tinha vizinhos, era lindo, fiquei chocada e paralisada por um tempo, ao lado direito da casa tinha uma arvore enorme e linda, ao lado esquerdo havia um muro um pouco quebrado que se estendia não muito, ela também tinha uma aparência um pouco sombria, mas não sombria tipo filmes de terror, sombria como antiga, como quem tinha muitas historias para contar.

–Vamos entrar? Ou você quer continuar admirando por mais tempo? – O Thomas disse rindo. Ele parecia perfeito ali, como se tudo estivesse no lugar correto, como se tudo fosse feito para ser daquele jeito.

–Vamos sim, mas quem ta ai? – Eu perguntei insegura.

–Pessoas como eu. – Ele disse segurando minha mão. – Vamos agora.

–Sim. - Então caminhamos ate a porta. Ele pegou uma chave do bolso e a abriu, lá dentro realmente era enorme como parecia ser, tinha uma longa sala, com uma longa e larga escada ao fundo, a escada se dividia em dois corredores lá em cima, a direita tinham dois sofás postos um a frente do outro com uma mesinha de centro no centro, não tinha TV mas sim uma lareira, toda detalhada em madeira, a esquerda tinha uma mesa com doze cadeiras, no sofá tinham dois meninos sentados, o loiro que eu havia visto na festa com o Thomas, e mais um de cabelos negros e lindos olhos azuis, o loiro me olhou rapidamente e voltou o olhar para seu livro, enquanto o outro me olhou e esperou o Thomas dizer algo, então ouvi passos, e uma garota disse.

–Então, essa é a famosa Clariss. – Ela era alta e tinha os cabelos lisos, negros e longos, ela era muito bonita. – É um prazer te conhecer pessoalmente. – Ela disse e veio me cumprimentar, ela me deu a mão e se apresentou. – Meu nome é Isabelle, bom estes são Alec, e Jace. - Ela disse apontando para o moreno e depois para o loiro, eu acei em forma de oi. – Tem alguém que vai ficar muito feliz em te conhecer, leva ela lá Thomas, a menina disse seguindo ate o sofá e se sentou ao lado de Alec, enquanto eu e Thomas caminhávamos em direção a um elevador simples eu pude sentir que os três no sofá me encaravam com expectativa, entramos no elevador.

–Vai ficar tudo bem. – Thomas disse, me olhando com o que eu poderia chamar de, carinho.


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Notas finais do capítulo

Então gente, espero que tenham gostado do capítulo, eu estou super anciosa para ver no que vai dar esta historia, não esqueçam de comentar o que vocês acharam, e é isso, ate o proximo capitulo, bjsss, eu juro para voces que agr eu vou tentar mais, eu prometo capitulo novo pelo menos um final de semana sim e um nao kkk brincadeira, vou tentar postar todos os finais de semana, mas infelizmente nao da pra prometer, mas uma coisa que eu nao vou fazer e abandonar a historia isso eu nao vou fazer bjss amo vcs



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