LOVE GAME escrita por heysarayuu


Capítulo 13
Capítulo 13


Notas iniciais do capítulo

Meus amores imensas desculpas devido a minha demora, estou com alguns problemas pessoas e devido a isso estou escrevendo aos poucos...

Aqui está meu cronograma das minhas fanfics (que farei o possivel para cumprir):

THE BENNET'S - Terças.
Afraid To Love - Quartas ou Quintas.
LOVE GAME - Sábados.
The Love Competition - Sábados e dependendo as vezes nos domingos.


Tenham uma ótima leitura e se encontrarem erros por favor me comuniquem.



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POV DAMON

Uma semana se passou após a morte de sua amiga, e como se não bastasse no dia do enterro o homem repugnante apareceu com um sorriso enorme em seu rosto o que a deixou ainda mais abalada, nesse dia ela trancou-se com seu gato alaranjado em um dos diversos quartos da minha mansão e desde então não saiu, tentei conversar com ela mas a mesma me ignorou, já não sabia mais o que fazer, mas por sorte minha mãe e minha irmã vieram lhe visitar.

— Sério Damon, você precisa aprender a lidar com mulheres — Caroline falou jogando-se no sofá — Querer fazer sexo depois de um acontecimento desses e ainda mais com uma mulher frágil e abalada como a Bonnie está é pedir para ela te ignorar eternamente.

— Eu não sabia o que fazer caramba, ela estava chorando e eu não sei lidar bem com uma mulher nesse estado... Então só tentei seduzi-la para vê se ela ficava mais animada — bebi mais um gole do meu bourbon — Não sabia que ela iria tacar o quarto todo em mim e muito menos parar de falar comigo... Mas enfim, como ela está?

— Bom... Quando chegamos no quarto ela tinha acabado de tomar banho, parecia muito melhor e agora nossa mãe está lá conversando com ela...

— Você sabe que ela não é a nossa mãe de verdade, certo?

— Sim eu sei, mas ela é quem cuidou de nós quando mais precisávamos, então sim, é a nossa verdadeira mãe só pelo fato de nos ter dado o amor que a outra não dera — ficou em silêncio por alguns segundos e concluiu — E o que pensa em fazer?

— Sobre?

— Tudo isso que está acontecendo, o conheço e sei que tentará fazer alguma burrice…

— Não farei nenhuma burrice, só a protegerei de qualquer um que tentar a machucar — falei seriamente.

— Você gosta dela — falou animada o que me fez a encarar e ver um sorriso enorme em seu rosto.

— Nem a conheço direito e ainda assim, você sabe que não nutro sentimentos por nenhuma pessoa que não seja da minha família.

— Não é o que seu semblante diz… Aposto que se ela aparecesse agora na porta lhe chamando para ficar com ela, você iria rapidinho — sorriu animada.

— Não fale besteiras e lembre-se que quem cuida de seu dinheiro sou eu… Continue falando essas coisas e veja o que acontece com ele — minha voz saiu mais séria do que imaginava.

— Ok… Ok, não está mais aqui quem falou.

Estava aliviado por não ter insisito mais no assunto principalmente por saber que ela estava certa, faz muito tempo que não me sinto desta forma o que me deixa ainda mais assustado e completamente irritado. Não estou gostando nada da forma como Bonnie está mexendo comigo, sempre fui muito frio e nem um pouco amigável. Meu lado calculista sempre falou mais alto e sinto como se ele estivesse sendo apagado aos poucos, mas o maior problema é que infelizmente gosto de cuidar da minha passarinha.

Só dera tempo de tomar uma ultima golada de bourbon para o celular tocar e acabar com o maravilhoso silêncio que habitava no escritório mesmo com a presença de Caroline que normalmente é sempre barulhenta. Peguei o aparelho o atendendo em seguida.

— Espero que seja algo importante para interromper meu momento de sossego — falei friamente.

— Desculpa Damon… Mas temos informações sobre o assassinato da amiga da Bonnie.

— É algo que possa falar por telefone?

— Creio que não.

— Então já deveria ter trago esta informação!

— Já estamos a caminho...

— Não demorem, não estou com nenhum pingo de paciência e pessa para que Alaric venha com vocês.

Sem esperar por alguma resposta desliguei o aparelho. Sentei-me novamente e prontamente analisei as diversas pilhas de arquivos que estava sobre a enorme mesa do meu escritório, senti o olhar curioso de Caroline sobre mim a espera de alguma explicação sobre o telefonema, assim que se deu por vencida saiu marchando para fora do escritório batendo a porta com força em seguida. Não demorou muito para que Ric e Klaus pedirem permição para entrarem.

— Damon.

— Entrem logo e me digam o que de tão preicioso tem para mostrar — falei sem os olhar.

Entraram com cautela e logo jogaram a papelada em cima da minha mesa, peguei as mesma e comecei ler calmamente, sentindo meu sangue ferver em seguida. Continha diversas fotos de Bonnie sendo vigiada desde sua adolescencia e não só dela como de minha família também. Porém o mais chocante eram as imagens de sua amiga e as informações sobre a sua morte, segundo o legista antes de sua morte Angel fora violentada sexualmente e também torturada por quase quatro horas, em suas costas possuíam duas marcações de X e o número um no meio, porém a morte não fora ocasionada pelos pequenos cortes devido a tortura e sim pelo corte de uma faca própria de caça que ia desde seu tórax ao final de sua barriga. Joguei os papéis sobre a mesa e respirei fundo, estava furioso, por mais que eu fosse sempre o cara frio e mal-humorado me perguntava como um alguém pudesse ser capaz de fazer essas coisas, não precisava de tortura se queria mandar um recado era simplesmente sacar a arma e atirar em seu coração.

— Não quero que Bonnie saiba disso, não até a FBI resolver isso...

— Damon... — a voz suave de Bonnie nos interrompeu — Posso falar com você?

— Claro — indiquei com a mão para que Niklaus e Ric saíssem — Está se sentindo melhor?

— S-sim... Acho que já posso até volta a morar em meu apartamento.

— O que? Você está louca? Não vou deixar você voltar para a boca dos leões — minha voz estava séria.

— Eu não posso mais viver na casa de um cara insuportável como você, não entende? E sem contar que Lion quando estranha um lugar ele começa a arranhar as coisas.

— Mas é muito ingrata mesmo, te trago para minha casa, cuido de você e ainda me chama de insuportável? Você que é mimada demais e não aguenta uma regra — falei irritado.

— Você acabou de me chamar de mimada? — gargalhou — Logo você um cara que se acha o tal e que ainda tenta fazer sexo comigo em um momento difícil.

— Eu já pedi desculpas! Não sei lidar com mulheres no seu estado de loucura, uma hora ta chorando e outra hora tá me batendo — a encarei irritado esperando por sua resposta.

— A minha vontade agora é de arranhar essa sua cara de sapo e o ensinar a cuidar de uma mulher — sua voz estava elevada, mas não pude evitar o pensamento malicioso que surgiu em meu subconsciente.

— Não me desafie senhorita Bennett, gosto de dominar mas posso começar a cobrar pelo o que acabou de dizer — sorri maliciosamente.

— Arg! Seu pervertido, não dá para conversar sério com você... — ela fechou os olhos, respirou fundo e continuou — Vai me levar de volta para o meu apartamento, sim ou não?

— Não!

A última coisa que ouvi foi a porta bater com força, teria que ensinar urgente bons modos a essa mulher. Tinha certeza de que ela não tentaria fugir com o tanto de segurança que existe nessa casa, mais parece o exército do que uma mansão.

Meu telefone tocou novamente, olhei para tela e logo atendi.

— Fala logo.

— É assim que recebe o tio que sempre limpa suas sujeiras?

— Vamos logo ao assunto Peter...

— Tá certo — resmungou do outro lado da linha — Já estou aqui nos Estados Unidos com meus homens, só espero que essa morena valha a pena mesmo...

— Isso não é só sobre ela caro tio, é sobre a família Salvatore também, então reclame menos pois você terá sua vingança.

POV BONNIE

De fato desde que cheguei nessa mansão tenho me sentindo melhor, mesmo que seja somente eu e Damon praticamente os únicos moradores, mas os funcionários — tirando os brutamontes dos seguranças — sempre me distraiam com tamanha animação. E hoje fiquei muito feliz pois Dahlia dissera-me que pediria a Damon para passar um tempo aqui junto com Caroline. Porém ainda assim sentia falta do meu quarto e do meu apartamento, mesmo com a desgraça que acontecera lá, sem contar Lion anda tão agitado que está arranhando tudo que vê pela frente, que se não fosse pelo dono da mansão ter acabado de me estressar eu sentiria pena dele por ter que mudar a mobília cara. Dahlia me tirou de meus pensamentos entrando sorridente no quarto sendo seguida por Caroline.

— Damon nos deixou passar um tempo aqui com você — disse animada.

— Na verdade a mamma teve que quase dá uns tapas sem seu traseiro para o fazer nos deixar a ficar — resmungou a loira me fazendo rir.

— Nossa como eu queria ter visto o Demônio de olhos azuis apanhar — falei quase que para mim mesma.

— O que? — perguntou Dahlia curiosa.

— Awwn que fofo, vocês tem apelidos carinhosos...

— Isso é um apelido carinhoso? — estranhou Dahlia — No meu tempo chamávamos de meu amor e ainda assim não podíamos ter contato físico...

— Essa é a graça da vida moderna mamma.

Passamos a manhã toda conversando, elas me contaram histórias familiares e falavam de como o Damon sempre foi muito mal-humorado desde que começou a viver com o pai e com a mãe adotiva, me peguei pensando em suas intensas íris azuis e em seu toque na noite em que me contou sobre seu passado, estava começando a sentir meu corpo quente só de o imaginar me tocando novamente. Agradeço a Deus pela minha pele morena que impedia de ver o quanto envergonhada estava com esses pensamentos, uma das empregadas que sempre conversava comigo quando ia até a cozinha comer algo, nos avisou queo almoço iria ser servido e que Damon já estava a nossa espera.

Descemos e seguimos em direção à sala de jantar, Damon estava visivelmente impaciente com a nossa demora, estava com uma taça de vinho o bebendo e nossos olhares um vidrado no outro. Suspirei sentando-me o mais longe possível dele e me perguntava o porquê uma mesa tão grande se ele morava sozinho.

— Estou tão feliz de ter meus dois filhos juntos, só falou o Stefan...

— Mamma não exagera, deixei que ficassem aqui para fazerem companhia a essa mulher mimada — apontou com a taça em minha direçã, senti meu sangue ferver — Não inventem de fazer uma festa chamando toda a família, vocês sabem que prefiro o silêncio. — finalizou tomando seu último gole.

Provavelmente esquecera que sua família achava que éramos namorados, mas eu mão estava me importando ele iria ter o que merece. Esperei que os empregados colocassem a comida na mesa e depois saíssem.

— Agora entendo o porquê você é tão mal-humorado... Não deixa as pessoas que se importam com você se aproximarem e sabe de uma coisa? Você me chama de mimada, mas é a pessoa mais fresca que conheço... Repleto de ordens mas não consegue viver um minuto sem o aconchego que o dinheiro lhe deu — sorri irônica e levantei a taça com vinho em sua direção — A você Demônio dos olhos azuis.

Via em seus olhos chamas pronto para me incendiar, tinha certeza que estava furioso principalmente por uma mulher falar com ele da forma como falei.

— Estou sendo bastante paciente com você devido a sua perca, mas não ouse falar assim comigo de novo ou eu terei que tomar medidas precipitadas. Não é porque está correndo perigo que a deixarei falar como quiser comigo. — Falou completamente irritado.

Eu queria responder e mostrar que não é porque está me hospedando na sua casa pode me tratar como quiser. Mas no fundo eu sabia que eu queria mesmo era vê-lo irritado, não sei porque mais era muito bom ver o quanto eu conseguia lhe afetar. Afinal o jogo ainda não acabou.

O almoço fora em silêncio, assim que acabou saiu da sala sem dizer nenhuma palavra, nem mesmo com sua mãe ou sua irmã. A tarde passou rápida, fiquei a maior parte do tempo lendo algum livro ou vendo alguns relatório do trabalho, que finalmente havia voltado.

Entrei no banheiro, precisava se um banho morno para relaxar, adentrei na banheira já sem roupa, relaxei meu corpo e fechei meus olhos em seguida. Alguns minutos depois senti a água movimenta-se mas não liguei pois pensei que seria a hidro, mas logo a voz rouca tão conhecida me fez abrir meus olhos.

— Achou que iria sair ilesa da forma como falou comigo mais cedo? — sussurrou em meu ouvido com sorrisos nos lábios, só essa aproximação já me causava arrepios.

— E você achou que eu iria facilitar sua vida? — respondi no mesmo tom.

— Depois de ter jogado praticamente o quarto todo em mim, achei sim — mordeu calmamente o lóbulo de minha orelha.

— Não vamos querer lembrar disso agora — sorri mordendo meus lábios.

— No momento eu só quero lhe dá o que merece por está sendo malcriada comigo.

Dito isso, colocou seu corpo másculo sobre o meu com um sorriso malicioso nos lábios, acariciou meu rosto levemente e em seguida o segurou tomando meus lábios em um beijo feroz. Sua mão livre descia com seus dedos apalpando cada parte do meu corpo que reagia prontamente ao seu toque. Puxei seu corpo para mais próximo do meu libertando todos os meus sentimentos em seus lábios. O beijo era uma mistura de necessidade e conforto, nossas línguas disputavam por atenção.

Ele agarrou minha coxa a puxando mais para cima fazendo-me envolver minhas pernas em sua cintura, sua intimidade agora roçava levemente minha barriga me deixando com ainda mais desejo de tê-lo em mim. Agarrei seu pescoço começando carícias em seu ombro. Damon levou uma de suas mãos para próximo de minha intimidade e a massageou, o que ocasionou em um gemido involuntário. Ele enfiou um dedo na parte do meu corpo a qual mais pulsava por sua atenção, o movimentou lentamente dentro dela me levando a loucura. Mordeu meu lábio inferior com força o puxando em seguida e depois levou sua boca para meus seio esquerdo o massageando e mordendo-o enquanto movimentava mais um dedo em minha intimidade. Meu corpo clamava por mais, necessitava senti-lo por completo, sentir como se fosse somente um corpo. Rebolei meu quadril em protesto e ele imediatamente aumentou o movimento de seus dedos, quando estava próximo de meu clímax ele diminuiu o ritmo novamente, me fazendo resmungar.

— Olha pra mim.

Afastei meu rosto de seu ombro que antes eu beijava e mordia, para o encarar. Ele chupou meus lábios rapidamente, ainda movimentando seus dedos.

— Damon... Por favor...

Tentava controlar minha voz que estava ofegante.

— Vou te ensinar a nunca mais falar como falou comig... Agora me diz o que quer...

Aumentou o ritmo novamente e beijou meu pescoço.

— Eu quero...

— Fala.

Beijava agora meus seios os mordendo e chupando-os ferozmente.

— Q-Quero — gaguejei — Você.

Assim que ouviu tirou seus dedos lentamente para me provocar e sem aviso enfiou seu membro por completo, arrancando de minha garganta um gemido alto. Seus movimentos eram rápidos e precisos, sentia uma mistura de dor e prazer. Seu membro rígido e grande invadia cada canto de minha intimidade me fazendo delirar.

— Ah Bon-Bon... Como é apertada — sussurrou e logo me beijou novamente.

O empurrei o deitando na banheira sem separar nossos lábios e fiquei sentada sobre seu membro, mordi seus lábios com um sorriso malicioso, rebolei lentamente sobre ele o fazendo gemer e apertar minha bunda com força. Ele segurou meu quadril me movimentando rapidamente em seguida sobre seu corpo. A única coisa que se era possível ouvir eram nossos gemidos e estocadas. Chegamos juntos ao clímax e não pude evitar de sussurrar seu nome, torcendo para que não tenha ouvido.

Repetimos a dose dentro do box e quando terminamos ele me levou em seus braços para a cama deitando ao meu lado e puxando meu corpo para o seu.

— Não vai para o seu quarto?

— Bom... Tenho planos para essa madrugada — sorriu maliciosamente.

— Arg... Como consegue ser tão pervertido.

— Ok... Se não quer que eu fique, vou a procura de alguém que queira me aclamar essa madrugada — sentou-se e me olhou — Pois ainda estou bastante irritado com uma morena abusada e preciso descarregar em alguma bunda sexy.

Taquei o travesseiro em seu rosto o fazendo rir, estava irritada só de pensar que ele poderia ir atrás de outra, não que eu me importe pois só transamos duas vezes, mas não quero pensar nele fazendo outra o que acabara de fazer comigo, só de pensar já dá vontade de socar essa cara sexy dele.

— Estou brincando — se deitou por cima de mim e me encheu de beijos, estava com um sorriso enorme em seus lábios — Não precisa ficar emburrada ou com... ciúmes — riu beijando meu pescoço.

— E quem disse que estou com ciúmes? Você acha mesmo que iria perder meu tempo ficando com ciúmes de você Salvatore? — o empurrei para o lado e virei de costas para ele.

— Mas é o que parece minha passarinho — disse mordendo meu ombro.

— Novo apelido?

— Tenho milhares de apelidos para você — me puxou para ele e tomou meus lábios em um beijo intenso.

Meu coração estava mais acelerado que o normal, sentia coisas estranha em minha barriga, poderia até se dizer que eram as famosas borboletas. Arg, o que esse Demônio de olhos azuis está fazendo comigo? Não posso ter sentimentos por ele, não por um homem que uma hora me trata bem e outra hora me trata friamente.


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Notas finais do capítulo

Então love, o que achou?

Xoxo, até logo