Love behind bars escrita por danonne


Capítulo 1
Capítulo 1


Notas iniciais do capítulo

Por algum motivo quis refazer esta fic e bolar coisas novas, os primeiros trechos permanecem os mesmo. Espero que gostem, boa leitura!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/604399/chapter/1

Inverno... Uma estação que lembra bastante a mim. É frio, traz problemas e é vazio. Tsc! Tenho que parar com isso, ficar poetizando sobre as coisas se tornou um passatempo bem irritante quando não se tem ninguém para conversar.

Enquanto aproveitava a noite de inverno, sozinho e sentado em um banco frio de frente a uma praça, observava pais com suas famílias, transbordando felicidade. O pequeno vilarejo trazia essa sensação calorosa ao peito e as pessoas ali me provocavam inveja, queria ter essa calmaria novamente, a segurança de uma família, porém com meu histórico eu tinha certeza de que não seria possível..

Deixei a praça quando notei que era o único remanescente ali. Tinha trabalho a fazer. Cobri minha cabeça com o capuz acinzentado da blusa e voltei ao meu caminho original.

Estava rondando a floresta serrana próxima à vila da pedra a procura de lenha. Haviam me pagado para achar uns ninjas problemáticos que tinham um esconderijo em meio a aquela mata, e eu, como um bom caçador de recompensas que virei ao longo dos anos, montei um acampamento por lá.

A mata em si não era muito densa, sua vegetação baseava-se em plantas rasteiras e de médio porte com carvalhos fortes e frondosos, porém nessa época do ano suas bonitas folhas já haviam caído, restando das árvores galhos grandes e secos.

Peguei lenha o suficiente e passei pelo riacho que tinha por perto. Estava enchendo meu cantil de água quando ouvi alguns ruídos mata adentro, guardei-o em minha túnica e fui me aproximando cuidadosamente do local.

Parei atrás de um grosso carvalho ao notar um chakra familiar e logo avistei os malfeitores que buscava ao redor dele. Era ela, Sakura. Eles a haviam encurralado, eram mais do que me preveniram que seriam e parecia que ela estava sozinha, pois não sentia mais ninguém por perto.

Ela se desviava deles com maestria, os chutando e esmurrando, aparentemente não precisava de ajuda, pois já haviam muitos caídos desacordados no chão e os outros estavam a ponto de recuar. Repentinamente ela para e fixa seu olhar em minha direção. Mesmo de longe era possível notar seus olhos verdes arregalados e a boca entreaberta em surpresa. Ela me havia notado e para o seu azar eles aproveitaram desse momento de distração para lhe pegar desprevenida pelas costas.

Imediatamente ao cair no solo lamacento, um dos ninjas lhe atingiu com uma kunai envenenada, pois em seguida notei o seu chakra vacilar.

Observei-lhe levantar com um pouco de dificuldade e mirar com raiva os agressores, retirou a arma fincada em seu braço jogando-a no chão. A luta recomeçou. Corpos caíam por seus punhos novamente, entretanto pude notar que ela havia adquirido uma abordagem mais agressiva, facilitando a um ninja que estava escondido a lhe lançar outra kunai envenenada que atingiu sua coxa com força.

Devido ao tiro anterior e sua mudança de estilo de luta, seu chakra estava desbalanceado, a situação piorou totalmente no segundo tiro no qual seu corpo bateu ao chão novamente e suas forças se esvaíram pelo avanço do veneno no sistema sanguíneo.

Eram comercializados mais de vinte ramas venenosas e medicinais que cresciam em meio a essa mata, fortes alucinógenos e substâncias que afetam o sistema nervoso e provocam a paralização. Os conheci através dos homens que me contrataram e que mantém ao vilarejo um crédito através da venda desses itens.

Portanto ao vê-la cair novamente soube que a luta se acabava ali. Pude ver os ninjas lhe cercando e imobilizando seus punhos e corpo. Finalmente me desperto do meu transe, fechando os olhos por um instante e respirando fundo, os abri com minha feição séria de sempre. Caminhei em direção aos inimigos a passos lentos e precisos, parando em frente a eles.

—Soltem-a. - Disse atraindo a atenção de todos para mim, inclusive da rosada que estava sonolenta devido ao veneno presente no seu corpo.

—Siga seu caminho ó príncipe encantado, senão seremos obrigados a te matar também. - Disse um deles que segurava a rosada que estava a ponto de desmaiar.

—Chega de ser bonzinho.- E em um piscar de olhos estava cara a cara com um dos que segurava Sakura, já desmaiada, e lhe dei um chute no estômago o jogando para longe.

Um deles tentou me socar, mas fora lento de mais, sendo lançado para longe também. Depois de afasta-los de Sakura caída no chão, a peguei no colo e tele transportei a nós dois para o meu acampamento, que na verdade era em uma pequena gruta.

A deitei no saco de dormir e a mediquei o mais rápido possível com as ervas que os comerciantes me haviam dado, afinal os primeiros minutos são os mais decisivos para curar o seu corpo do veneno. Ao terminar de cuidar dela me lembrei da lenha que tinha ido buscar e largado no meio do caminho.

Fui buscar novamente a lenha pelos arredores, bem atento para não chamar atenção e ver se os inimigos não estavam por perto.

Enquanto regressava a gruta reparei que nuvens pesadas e negras se formavam no céu, uma tempestade cairia logo, me apressei diante esse pensamento.

Ao voltar acendi a fogueira e assei os peixes que havia pegado no rio antes do confronto. Fiquei pensando em o que faria quando ela acordasse, se ela me entregaria para a vila da pedra, o que eu realmente esperava que não acontecesse. Oras, porque tinha que tê-la encontrado justamente aqui e agora onde estou vulnerável.

A tempestade prevista veio pouco antes de Sakura despertar, escutava os trovões lá fora quando notei que ela estava acordando. Mantive-me de costas para ela, sentado em frente à fogueira.

—Ai que dor de cabeça...! Murmurou ela enquanto se levantava do saco de dormir. Sentou-se no mesmo e massageou as têmporas, fechando os olhos. Ao despertar-se totalmente olhou para mim espantada.

—Ahhh! O que você esta fazendo aqui?! Mas espera aí, onde estou? - Disse ela se levantando em um pulo, adquirindo uma posição ofensiva. Eu nem me virei para respondê-la, apenas peguei um prato onde tinha um pouco de comida e disse:

—Eu te salvei deveria se sentir agradecida. - Estendi meu braço que segurava o prato. –Coma. Precisa se alimentar.

Pelo canto dos olhos via ela me olhar desconfiada, se aproximando lentamente de mim e puxando de uma vez o prato, levando-o consigo de volta ao saco de dormir. Enquanto comia me observava atentamente, como se tentasse ler a minha mente.

Nenhum de nós ousou quebrar o silêncio, ela por receio, eu por não saber por onde começar. O que fazer, o que dizer, como explicar. Fui interrompido dos meus pensamentos por um coçar de garganta.

Virei para lhe encarar. O prato que lhe dei havia sido colocado ao chão, agora vazio.

—Bem, obrigada por me acolher e ajudar Sasuke. Não se preocupe, não irei dizer o que aconteceu aqui.

Assenti com a cabeça em afirmativa. Ficamos nos encarando por quase um minuto, até que não aguentei mais a pressão do seu olhar e desviei o meu, dando-lhe as costas para encarar a fogueira diante de mim.

—Antes eu tentava tão duramente entender suas dores para poder me conectar com você, saber o que se passava em sua cabeça, mas por mais que eu tentasse eu realmente nunca consegui, e ele, ao contrário, sempre soube o que você sentia, seus problemas. - Disse Sakura em um fio de voz. Respirou fundo e continuou o que parecia ser um desabafo guardado a muito em seu coração. –E agora, mesmo depois de tanto tempo não consigo. Você é realmente uma incógnita indecifrável.

Escutei ainda de costas ao que ela dizia, sua respiração se acalmou e notei que ela adotava uma postura séria e inabalável.

—A pesar de todo o mal que você fez, não acho correto que te culpem por um crime que você não cometeu. Naruto não morreu e eu sei que você não o matou, ele entrou em coma induzido para sobreviver a sobrecarga de ter o juubi selado em seu corpo e a falta de chakra que não pode conter-lo. Em seu último resquício de consciência ele refletiu o ataque de Madara direcionado a você e caiu desacordado. Os kages e senhores feudais decidiram te culpar porque ninguém mais consegue confiar em um uchiha depois de tudo o que aconteceu e pensaram que se Naruto estivesse vivo e vulnerável como ele está agora você o tentaria matar. 

—Então me culparam pela morte de Naruto, um herói reconhecido, para ser mais fácil me encontrar? Realmente são espertos. - Estalei a língua em desgosto, não acredito que mentiram para mim todo esse tempo, dias me martirizando por algo que nunca aconteceu. –E como ele está agora?

—Você sabe que eu não posso te contar isso, certo? Mas não se preocupe, ele está bem, se recuperando. - Ela mordeu um pouco os lábios e desviou o olhar tentando mudar o assunto, provavelmente sentiu o peso de ter falado demais.

—Não posso dizer que estou surpresa de que mesmo em dois anos ninguém encontrou uma pista de seu paradeiro, agora eu vejo o porque, você mudou. - Disse com seu olhar julgando-me dos pés a cabeça.

A vida com fugitivo não era fácil, e para passar despercebido pelo público mudei meu visual, túnicas compridas e roupas largas de cores opacas se tornaram muito úteis para esconder meu corpo, assim como o cabelo agora mais comprido que caía sobre meu rosto.

Percebi que não somente eu mudei, ela também trazia roupas diferentes, mais curtas e provocantes, seu cabelo havia crescido um pouco mais e sua postura agora era de uma mulher forte, independente e confiante. Creio que posso dizer que o tempo fez bem a nós dois, agora adultos.

—Fiz o necessário para me misturar.

—Entendo. Bom, espero que você não se incomode em ter que me hospedar aqui por mais algumas horas, necessito descansar para que meu corpo se recupere e não me parece uma boa idéia sair agora. - Ela deu de ombros olhando a tempestade que ainda caía lá fora, como se fosse uma decisão óbvia, sem realmente se importar com a minha opinião. 

Eu a observava enquanto ela retirava um cobertor fino e pequeno da compacta mochila, antes presa a sua cintura quando a resgatei, forrando o chão úmido e frio da gruta, a uma distância segura do meu saco de dormir.

—Como pode ter tanta certeza de que eu deixaria você ficar aqui para a noite? Ou que eu não te farei mal enquanto dorme?

—Se você estivesse mal intencionado não teria me salvado daqueles ninjas, muito menos gastado suprimentos e tempo me curando e alimentando. Vale lembrar que eu só precisei ser salva por sua culpa, pois antes de você aparecer eu estava lidando muito bem com eles sozinha, podemos dizer que isso é karma por ter me atrapalhado.

A observei com espanto, desde quando ela adquiriu essa confiança para me enfrentar e até mesmo zombar de mim?!

—Está bem, eu te permito passar a noite aqui, mas quero deixar claro que não cuidarei de você se adquirir uma pneumonia por estar dormindo nesse chão frio e úmido. - Observei seu fino cobertor com olhar reprovador.

—Está bem, então compartilharemos o saco de dormir. - Pobre inocente.

—Agora você que está com más intenções. - Disse com um sorriso de escárnio enquanto ela revirava os olhos. - A vingança é um prato que se come frio e eu sabia bem disso.

—Enfim, suponho que você ficará com o primeiro turno, certo?

***

—E foi mais ou menos assim que o nosso amor começou. - Disse a rosada acariciando os cabelos negros, macios e sedosos do filho.

Os dois estavam acostados na cama do menino com ela o embalando e contando histórias, quase todas dos tempos em que passou com o pai dele, pois eram suas favoritas.

—Então o papai te encontrou nas mãos do ninjas malvados, deu uma surra neles e te salvou, né?!

O garoto animado gesticulava com suas mãos enquanto falava, seus olhos chegavam a iluminar de tanto emoção apenas por falar sobre o pai.

—Mas tem uma coisa que eu ainda não entendo mamãe. Porque o papai ainda não voltou? Ele não que mais ver a gente? - Perguntou o pequeno olhando para sua mãe deitada ao seu lado.

—Bom, houveram alguns contratempos e eu e seu pai tivemos que nos separar, mas ele te ama muito e fez isso para nos proteger. - Ela olhou bem em seus olhos verdes enquanto respondia, retirando uma mecha de cabelo que insistia em cair no rosto da criança. – Mas isso é história para outro dia.

Enquanto se levantava da cama do filho e o cobria, ouvia seus protestos para que ficasse mais um pouco.

—Boa noite meu anjo. - Deu-lhe um beijo estalado na testa e rumou para fora do quarto do menino, olhando uma última vez antes de apagar a luz e sair.

Após deixar o quarto do pequeno foi em direção ao seu próprio, ao entrar nele sentiu novamente aquela pontada no peito. Estar mentindo para seu filho a matava a cada dia que se passava, porém era pelo bem dele que tinha que continuar com aquilo. E como sempre não teve um sono tranquilo aquela noite.

Os dias em que passou na gruta com Sasuke, suas conversas, os momentos que tiveram, nada saía de sua cabeça.

Ao passar da seis da manhã começou a sentir certa movimentação na casa. Saía do quarto do filho, passava pelo corredor a passos leves e seguia até a porta de seu quarto. Esta foi aberta com o máximo de cuidado possível, porém o baixo rangido a dedurava, sabendo que já era a brincadeira matinal de sempre, o deixou chegar até a ponta oposta de sua cama de casal para quebrar o silencio.

—Sei que esta aí Daisuke. - Disse de olhos fechados ainda de costas para o menino que suspirou pesadamente, fazendo um sorriso se formar em seus lábios.

—Ah mamãe! Nunca consigo te pegar de surpresa! - Disse subindo na grande cama de casal, engatinhando em direção à mãe, deitando-se ao seu lado com o rosto indignado.

—Da próxima quem sabe você consegue. - O abraçou e beijou as bochechas rosadas do menino. –Bom dia!

—Bom dia! Mãe, hoje eu vou ver o kakashi-sensei depois da aula, tudo bem?

—Apenas não o incomode em seu trabalho, ok? - Apoiou-se sobre seu cotovelo acariciando o rosto levemente redondo do filho.

—Tá bom. - Sorriu.

—Vamos tomar o café da manhã?

—Sim! - Levantou-se animado da cama enquanto sua mãe sorria indo em direção ao banheiro.

Após tomarem um café da manhã bem reforçado, Sakura foi ao gabinete do hokage onde começaria seu trabalho e Daisuke ficou em companhia de Iruka, o qual era responsável por lhe dar aulas.

—Até logo sensei. - Acenou para Iruka enquanto se distanciava, correndo pelas ruas da vila ao encontro de seu tão adorado padrinho. Com o passar do tempo ele havia se tornado um bom pai substituto. Chegando ao seu destino que muitos teriam medo, ele apenas adentrou o prédio cheio de arames farpados e cercas, cumprimentando a todos no caminho.

Passando pelos corredores da prisão de konoha como se fosse um adulto, ninguém o impedia, o contrário, o cumprimentava e dava passagem, além do que, ele passava pelos locais mais seguros onde só haviam guardas.

Seguiu pelos corredores até encontrar a pessoa esperada. Certo homem de cabelos cinzas, não pelo tempo e sim por ser sua cor natural, com sua habitual mascara que tampava metade do rosto.

—Kakashi-sensei. - Acenou para o homem que desviou sua atenção para o menino. O mesmo sorriu por debaixo da mascara e acenou de volta.

—Daisuke, como está?

—Eu estou bem, um pouco entediado com as aulas do Iruka-sensei, mas estou bem.

—Porque não brinca com seus amigos?

—Porque hoje eles vão ter aulas até mais tarde e só vão poder brincar comigo daqui a uma hora, além do que eu também senti sua falta, tio. - Disse com um sorriso sapeca.

—Oras Daisuke, nos vimos ontem mesmo. Anda vai, me diga o que você realmente quer.

—Ah tio, o senhor sabe... - Enrolava enquanto brincava com seus dedos. – Queria que o senhor brincasse comigo! - Sorriu de orelha a orelha o garoto que sempre o persuadia a fazer suas vontades.

—Eu não posso, tenho... - Antes que pudesse terminar sua frase Daisuke o interrompeu, se preparando para correr disse rapidamente:

—Vamos lá, esconde-esconde, você conta, já! -Não esperou pela resposta do mais velho e saiu correndo pelos corredores.

—Ei Daisuke! -Chamou pelo menino que já se encontrava longe.

—Pode ir Kakashi, cuidamos daqui para você. - Disse um dos guardas que vagava por ali até ouvir os dois conversando.

—É melhor ir antes que ele se meta em confusão. - Disse o amigo sorrindo.

—Certo, obrigado. - Disse o Hatake já começando a trilhar o mesmo caminho que o garoto.

A área administrativa da prisão, na qual os dois se encontravam, era separada da ala dos presos por um corredor, este então se ligava a área de visitas que era conectada a ala dos presos através de outro corredor. Haviam muitos guardas vagando por lá e o acesso era limitado a poucas pessoas. O garoto nunca havia explorado esses lados, pois além de sua mãe o proibir expressamente, os guardas não o deixavam passar. Entretanto, havia um corredor isolado na ala de administração com 4 grandes celas ao fundo, onde eles antigamente mantinham presos temporários ou algo urgente, mas após tê-lo desabilitado, somente uma cela era utilizada. Era exatamente em este corredor que o menino se encontrava correndo.

“Dessa vez ele não vai me achar...” Pensava Daisuke enquanto corria pelo prédio em direções diferentes da qual costumava ir.

Ele correu até chegar ao início do corredor sem saída com as celas ao fundo. Caminhou vagarosamente pelo mesmo o observando, estava dando as costas para voltar quando escutou uma voz grossa e rouca lhe perguntar.

—O que um garoto como você faz por aqui?

Ele não ousou se mexer ou responder, nunca tinha ido por aquele caminho e estava com medo de ser repreendido por isso. aquela voz o estava assustando, além do que, não conseguia ver o dono dela.

—Eu... Eu só estava brincando, mas já estou saindo, desculpa te incomodar senhor. - Falou com a voz trêmula, olhando para a cela escura de onde vinha a voz. Já se preparando para voltar a correr o homem o interrompe e indaga novamente.

—Quem é você menino? O dono da voz aproximou das grades, colocando suas mãos fortes envolta das mesmas. Ainda era difícil de ver todo seu corpo pela escuridão. A única coisa que soube era que ele era forte e tinha uma cicatriz na mão esquerda.

—Eu... Eu sou Haruno Daisuke, e você? - Perguntou educadamente. Engolindo em seco, olhou para o dono da voz.

—Daisuke?!


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado, comente, manifestem suas opiniões!



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Love behind bars" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.