Três horas da manhã. escrita por OhhTrakinas


Capítulo 1
One-shot.


Notas iniciais do capítulo

Err... Eu já estava pensando em um enredo como este já faz alguns mêses, mas graças ao bloqueio (fiz até uma fic sobre isso srs) eu não pude escrevê-la antes. Mas quando estava lavando a louça eu finalmente tive uma ideia melhor de como escrever e BUM, finalmente consegui.
Esta fanfic é uma versão do que realmente quero fazer, que na verdade são duas.
Ambas relacionadas a mitologia japonesa.
Uma é essa, que é mais pra comédia, meio idiota, uma que classifico como "Não leia essa merda", e pans~ kkkkk E a outra se tratará mais de colégio, romance, enfim, aquele yaoi dahorinha.

Esta fanfic infelizmente não possuí Yaoi, mas se quiserem encarar como um, fiquem livres.

Contém um pouco de humor negro... Não é muito, mas ainda assim, contém.

Vai fazer referência a várias criaturas de várias mitologias, não só da japonesa, mas se voc tem um certo conhecimento, ÓTIMO, vai ser muito mais fácil de se entender a One. Mas se não tiver... Ok, farei um glossário no final do capítulo.

Acho que não tenho mais nada para falar... Ok, né? Ok.

Um beijo na bunda e boua leitchura '3'

[capitulo não revisado porq sim, me julguem.] [eu nunca reviso mesmo ¬¬]



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/604382/chapter/1

Todo mundo já deve saber, ou não, mas as três horas da manhã é o horário que as bestas saem e vão para o mundo real, batizada também como a “hora do capeta”. Mas o que vocês não sabem é que não são só as bestas e demônios que saem para atormentar a vida dos seres humanos... As criaturas mágicas também saem... Criaturas mágicas digo, os seres das mitologias, de todas elas.

Eles aproveitam essa horinha para largar de seus afazeres importantes para passear no mundo dos mortais e aproveitar o que tem de bom. Inclusive uns deles, os mais enxeridos, vão na casa das pessoas mexer no que não são chamados e acabam quebrando, sem querer, alguns pertencer... Não é a toa que as pessoas acabam acreditando que o sobrenatural acontece só as três da manhã.

E aproveitando essa única horinha de descanso, que Kise, uma Kyuubi, fez com que todos os seus amigos se reencontrasse nos Estados Unidos da America... O centro do capitalismo, ou em outras palavras, o “centro das lojinhas das maravilhas”.

-Ok, está todo mundo aqui? –Disse o loiro trajando seu costumeiro grande kimono amarelo, colocando a mão na cintura.

-Espere aí que o Akashi está atrasado... –Disse Aomine, um Tengu, olhando no relógio.

-Porra, ele sempre se atrasa... –Disse Kagami, O Deus do fogo da mitologia Hindu, seu nome completo, Kagami Agni Taiga.

-Bem que o Akashi-kun disse um dia que estava difícil trazer tecnologia pro submundo dele... –Falou Kuroko, uma Mizuchi. Estava sentado em um banco.

-Aka-chin disse que já estava chegando... –Disse sonolento, Murasakibara, um Kinkaneko.

-Ohh, perai, olha ele chegando aí! –Disse Aomine, alertando o resto do grupo.

Todos passam a olhar para um certo ponto, onde se abria uma pequena garganta.

E de repente, um pé calçado em sandálias gregas, salta para fora da garganta, mostrando uns cabelos ruivos e olhos heterocromáticos.

-Está atrasado, Akashicchi... –Disse Kise cruzando os braços.

-Ohh gente, e ai... Acabei atrasando um pouco. –Falou Akashi, o próprio deus Hades.

-Sério que você atrasou, SÉRIO!? –Disse Kagami impaciente.

-Cala a boca Taiga, tu não sabe o sofrimento que estou passando pela falta de tecnologia lá no submundo! Depois que as pessoas pararam de acreditar que submundo existem e passaram a acreditar nessa bosta de “inferno”, parou de ir gente morta pra lá! Ou seja, não está tendo mais tecnologia nova pra mim. Não sei mais como me teletransportar.

-Eu disse que era falta de tecnologia... –Disse Kuroko.

-Cês não sabem o que é viajar até Portugal, pra roubar as bússola que os grandes navegantes de 500 anos atrás usavam, pra eu achar os Estados Unidos, tá? É ruim pra caralho, usar aquela porra! –Falou Akashi sem paciência. –Escuta aqui Ryota, por que nos Estados Unidos? Por que não podia ser mais perto?

-Por que pra fazer um churrasco bom, tem que comprar as carnes num lugar bom! Onde tenha bastante lojas, shoppings e etc.

-Vai se ferrar, poderíamos ter ido na Espanha! –Disse Aomine, agora entrando na frente de Akashi. –Pô, lá tem as touradas, umas carnes gostosas, não é o país do churrasco!?

-Acho que é outro país. –Disse Kuroko.

-Não, são os países latinos! –Aomine.

-Cê tá falando que queria ir pra Espanha, só pra entrar na casa das Espanholas, não é? Safado! –Disse Kise se irritando.

-E se for... Qual o problema? –Aomine cruza os braços.

-Gente, vamos logo fazer as compras, já é 3:10 da manhã! Perdemos dez minutos! –Falou Kagami apressando a todos.

-Beleza, beleza, vamos lá!

Kise sai na frente, pois estava com a lista para esse tal de churrascos. Aomine vai ao seu lado, olhando a lista e tentando fazer algumas mudanças, encrencando com o loiro. E o resto dos amigos vão indo atrás.

Alguns minutos mais tardes, eles entram num supermercado, que obviamente estava fechado, porém com todas as luzes acesas. Eles eram os únicos no local.

Pegaram um carrinho, e agora estavam vagando pelos grandes corredores cheios de comida.

O engraçado, era que eles não podiam serem vistos pelos olhos humanos, já que são criaturas mágicas, mas mesmo assim, a câmera do supermercado iria captar o carrinho em movimento “jogando” um monte de coisas dentro dele... E só iria ser visto de manhã, quando o mercado fosse aberto e as pessoas olhassem na câmera e vê o que aconteceu durante a madrugada. Lógico que todas ficariam horrorizadas e com medo, achando que o supermercado estava sendo assombrado.

-Ok, já compramos todas as carnes. –Kise riscou a lista mais uma vez.

-É carne pra caramba... –Disse Kagami, olhando para aquela delícia toda.

-Verdade... –Murasakibara concordou, encarando a carne.

Os dois eram os grandes comilões dali, não?

-Ei, ei, vocês dois, a carne é pra se comer no churrasco, fiquem longe! –Disse Kise afastando o carrinho.

-Ei, ei, Kise-kun... Afinal, onde vai ser esse churrasco? –Perguntou Kuroko.

-Na casa do Akashi.

-NA CASA DE QUEM? –Gritou Akashi, que estava atrás de todos.

-Na sua casa, Akashicchi, qual o problema? –Perguntou Kise, inocente.

-Por que diabos tem que ser na minha casa!?

-Porque a sua casa é a maior que tem, não é?

-Ohh verdade, você mesmo disse que agora o submundo está com bastante espaço e vazio, já que ninguém mais vai parar lá. –Falou Aomine, se intrometendo na conversa.

-Escuta aqui, se vocês acham que podem fazer baderna na minha casa, cês tão muito enganado! –Falou Akashi, apontando para os dois. –Por que que não pode ser em outros lugares? Sei lá... Por que não no céu, a casa daquele cara lá, ohh.. ohhh... –Akashi começa a estalar os dedos, tentando lembrar do nome. –Aquele lá, o “todo poderoso” de hoje em dia...

-Deus? –Chutou Kuroko.

-ISSO! Por que não vai na casa dele? Lá é muito grande!

-Lá é grande, mas tem pouco espaço. Deus mesmo disse que o céu estava sofrendo uma superlotação. –Falou Kise. –Não é a toa que ele está fazendo um outro céu, só pra receber mais gente.

-Isso que dá as pessoas serem tudo boazinhas. –Falou Aomine.

-Tá, se no céu não dá, por que que não vamos na casa do Lúcifer?

-Nem pensar Akashi-kun! Lá faz muito calor e eu detesto o calor, esqueceu que sou uma criatura do mar!? –Falou Kuroko, elevando um pouco a voz.

-Isso mesmo, Kurokocchi desmaiaria se passasse dez segundos lá. –Kise.

-E na casa do meu irmão? –Akashi disse como uma ultima tentativa.

-Zeus vive numa construçãozinha no topo de uma montanha! Não vai caber!

-... Ohh gente, na minha casa não... –Falou Akashi, sentindo-se derrotado. –Vai, ok, vamos fazer essa merda lá no submundo mesmo... Mas oh! Quem vai lá?

-Não vai muita gente não... Sei lá, umas pessoas da mitologia hindu, mitologia grega, mitologia nórdica, mitologia brasileira, mito-

-Ohhh, cê disse Brasileira!? –Falou Aomine se exaltando. –Vai me dizer que a Yara vai pro churrasco!? Aquele sereia gostosa...

-Prefiro as sereias gregas, são mais bonitas, elas tem asas... –Disse Kagami.

-Ohh, peraí... Se toda essa gente dessas mitologia toda vão estar tudo no churrasco... Quer dizer que sucubus vão estar lá também? –Falou Kuroko meio receoso.

-Ahhh, safadinho, tá falando isso por que quer se encontrar com a Satsuki, né!?

-CARA, NÃO SEI COMO VOCÊ CONSEGUE SER AMIGO DAQUELA DOIDA, NOJENTA! ELA TENTOU ME ENCANTAR VÉI! ELA QUERIA DAR PRA MIM!!! –Falava Kuroko, praticamente gritando, lembrando-se daquela rosada que era uma sucubus atrevida.

-E o que que tem?

-Eu não gosto dela Aomine-kun, não gosto!

-Oh, a bruxa Alex vai? –Perguntou Kagami.

-Acho que sim... –Disse Kise.

-Ótimo, faz tempo que não vejo o espírito familiar dela, mesmo.

-O Hellhood, lá, o Himuro? Aquele emo? –Falou Kuroko.

-É... Não fala que ele é emo não, caramba. Pôh, o cara é mó amigo meu.

-Sei... Isso me cheira a bixisse. –Falou Aomine.

-COMO É QUE É!?

-Ohhh, vamos continuar a comprar as coisas? Vamos!? Ainda falta coisa! –Falou Kise apressando os demais, ainda faltava coisa pra se pegar naquele mercado.

Eles já haviam pegado tudo no mercado para o grande churrasco.

-Err.. Carne?

-Confere.

-Refrigerante.

-Confere... Ouw, pra que refrigerante? –Perguntou Aomine, segurando a lista.

-O Akashicchi que quis pegar. –Falou Kise apontando para o ruivo.

-Ohh Akashi, que palhaçada é essa!? –Falou o moreno, tentando achar uma resposta digna do mais baixo.

-Quê que tem pegar refrigerante? –Akashi cruza os braços.

-Véi, é um churrasco! O certo é cerveja! Bora ir lá na Europa rapidinho pegar uns litro de cerveja! As melhores marcas estão tudo lá.

-Nem ferrando que vai pegar cerveja, esqueceu que o churrasco vai ser na minha casa!? –Akashi fica impaciente.

-...E?

-Não quero nego vomitando no meu submundo não, ok? Ordem na minha casa, ordem.

-Ordem é a minha asa na sua cara! O lugar é o submundo, cheira a morto, lá! O lugar tem mais de dois mil e quinhentos anos!

-Cê que pensa, eu limpei tudo, varri tudo, tá limpo, tá lindo.

-Tá, tá, continuando! –Kise chama atenção dos dois. –Vai, olha a lista aí, Aominecchi... Refrigerante... Err... Coxinha...

-Coxinha?

-É...

-Coxinha é só no Brasil, cara.

-Ouw... Quem botou coxinha na lista? –Perguntou Kise.

-Eu... –Levanta a mão o Murasakibara.

-Tinha que ser... –Falou Kagami.

-Cala a boca, lá tem um monte de coisa gostosa, cês deveriam ver!

-O que mais cê botou na lista?

-Coxinha, bolinha de queijo, beijinho, brigadeiro, pavê, arroz doce, feijoada, guaraná.

-É tudo comida típica de lá! –Falou Aomine, colocando a mão na cara.

-Ahhh Murasakibaracchi!

-Vamos pro Brasil, então! Estou cansado, preciso de água... E lá tem o maior rio do mundo, mó delícia. –Falou Kuroko, se sentando no chão.

-Tá bom, tá bom... Vamos deixar o Kurokocchi na Amazônia, enquanto a gente vai num supermercado de lá e compra tudo isso daí. Vamos logo gente, temos só trinta minutos sobrando!

Todo mundo, mais uma vez acaba viajando novamente, e dessa vez para o outro lado do continente. Ainda bem que isso é feito bem rapidinho graças as gargantas.

Kuroko foi deixado no rio Amazônia, aproveitando a água de lá. Aomine até tentou dar uns pegas na Yara, mas Kise não deixou pois dizia que o moreno ainda tinha coisa pra fazer. E todo mundo saiu da Amazônia para São Paulo, indo num supermercado.

-Óoootimo, pegamos todas as coisas que faltaram! –Kise senta em um banco. –O carrinho está cheio!

-Ohh, tá meio frio, né? Cês querem um foguinho pra esquentar? –Disse Kagami, esfregando os braços, fazia um pouco de frio na região. Kagami não se dava muito bem com o inverno já que era o deus do fogo e tals...

-Eu to de boas. –Disse Aomine.

-Aominecchi é acostumado com o frio, já que vive nas montanhas lá do Japão... Eu também sou, afinal, moramos perto um do outro. –Kise.

-Heh, deve ser mole cuidar de montanhas, né Aomine? –Falou Kagami.

-Cê que pensa, cara! –Disse Aomine. –Não é fácil não, aguentar os pássaros que ficam migrando e muitos deles batem em você, cagam em você! Sem contar das pessoas que sobem nas montanhas e algumas ficam me pedindo sabedoria e pra eu cuidar delas, EU QUERO É QUE ELAS SE FODAM! Me deixa em paz! Eu não vivo quase mil anos pra isso não! Sem contar das rajadas de vento que aquele Yatagarasu filho da puta fica mandando pra mim!

-Yatagarasu? Tá falando do Raizaki? –Kagami.

-É... Aquele horroroso.

-Mas não é o teu primo?

-Primo uma ova! –Aomine grita meio irritado. –Odeio ele!

-Mas Aominecchi... Confesse, vocês são da mesma família... Sem contar que Tengus e Yatagarasus são quase primos...

-Primos distantes, muuuuuuito distantes.

-Frescura, pra mim os dois são a mesma coisa. –Bufou Kagami.

-Vai te catar cara, eu não tenho nada a ver com aquele dali! Yatagarasus tem asas brancas e Tengus tem asas negras, eu sou preto e ele é albino, ele faz vento e eu não, nada a ver!

-Tá, tá, frescura...

-Kagami, seu bosta!

-Oh, oh, dá pras duas meninas pararem de brigar? –Disse Akashi cruzando os braços.

-Tá se achando só por que é o deus Hades... Brincadeira, viu. –Murmurou Aomine.

-Akacchiiin~ -Falou Murasakibara, chamando a atenção do ruivo.

-O que é Atsushi?

-Estou com fome...

-Tu comeu umas trinta caixa de Danone, cê ainda tá com fome!?

-Tô...

-Poh... Então come, né?

-Come nada, vai acabar com a comida do churrasco toda! –Falou Kise, afastando o carrinho de perto do Murasakibara. –Como pode um Kinkaneko comer tanto? –Falou o loiro baixinho.

-Bom, acabamos aqui, né? Agora só falta eu passar numa banca pra pegar uma revista pra mim. –Disse Aomine se afastando um pouco do grupo.

-Que revista? –Perguntou Kise.

-Umas edições aí da revista playboy... Afinal, não tem muita coisa pra se fazer nas montanhas, então preciso de alguma coisa pra me divertir.

-Seu tarado...

-Ow, Kise, quando que vai ser esse churrasco? –Perguntou Kagami.

-Ahh, sei lá... Vinte e cinco?

-Vinte e cinco não é aniversário de Jesus? –Falou Akashi.

-Ohh verdade, é aniversário dele... Precisamos comprar um bolinho pra ele, não acham? –Falou Kise, já voltando pro mercado.

-Ow, peraí! Vamos convidar ele pro churrasco. –Falou o moreno.

-Cê acha que ele vai querer ir no churrasco? Jesus é mó paz e amor, o cara é um hippie!

-Ué, um dia desses eu fui lá em Jerusalém e acabei encontrando com ele... E eu estava com a minha revista play boy, e acabou mostrando pra ele.

-CARA, CÊ É LOUCO!? –Gritou Kise, assustando Akashi, Murasakibara e Kagami que estavam por perto. –SE O PAI DE JESUS DESCOBRIR QUE TU ANDOU MOSTRANDO COISAS OBSENAS PRA ELE, ELE TE MATA E MANDA PRO INFERNO!!!

-Se preocupa não, o cara nem curtiu, jogou a revista no chão e falou: “ohh, brinca com isso não bixo, isso não é de Deus~” E fez um sinal paz e amor lá e pans... E Deus não poderia fazer nada comigo não porque eu não faço parte da mitologia dele, e as mitologias não podem se prejudicarem já que suas origens são diferentes demais para terem contatos entre outras coisinhas a mais e blá blá blá. –Falava tudo com um certo desanimo.

-Maldito, no mínimo agora ele vai ficar na maior inrustia’ pra cima da gente, e no mínimo não vai querer dar chocotone no natal! –Kise choramingava.

-Chocotone? –Murasakibara.

- Calma, um dia passa... –Disse Aomine, coçando o nariz.

-Ei, ei, já está na hora de voltarmos. –Disse Akashi olhando pro relógio.

-Tsc, mas já? –Disse Kagami, meio desanimado.

-Droga, vou ter que voltar para aquela montanha sem graça e aguentar aquele Yatagarasu idiota, junto com aquele Tanuki imbecil!

-O Makotocchi voltou?

-Voltou, aquela peste... O Raizaki e o Makoto são amigos, os dois se merecem, dois idiotas que odeio! –Falou Aomine rangendo os dentes.

-Reclama da sua vida mas não sabe o que eu paço! Me sinto tão sozinho naquele submundo... Só o cérberus me faz companhia mas, ninguém merece limpar cocô de cachorro gigante.

-... Eita Akashi... –Disse Aomine meio sentido pelas palavras do amigo.

-Gente, sabe de quem eu to sentindo falta? Do Midorimacchi! Ele deveria estar aqui com a gente fazendo compras!

-Shintaro disse que estava viajando, iria visitar um tal de Takao... –Falou Akashi.

-Sei... Isso me cheira a bixisse! –Disse Aomine cruzando os braços.

-Bom, eu to indo... Tchau Akacchin. –Murasakibara abre uma garganta para ele mesmo e desaparece, deixando os outros para trás.

-Ele nem deu tchau pra gente... –Disse Kagami, com uma gosta visível na testa.

-Ele só fala com o Akashicchi... –Disse Kise fazendo bico.

-Vamos embora loira, temos que voltar! –Chamou Aomine.

-Tô indo... Me ajuda aqui com esse carrinho... Tchau gente!

-Tchau... –Responderam Kagami e Akashi juntos.

Kise e Aomine foram para Amazônia pegar Kuroko e os três voltaram pro Japão. Kagami voltou para a Índia, Akashi voltou para a Grécia e Murasakibara voltou para a China.

As três horas da manhã havia se passado e agora já eram quatro da manhã. A essa hora não havia nenhuma criatura mística na rua, nenhum demônio, nenhuma criatura mágica, nenhum deus... Estava tudo calmo... Apenas uma brisa fria assoprando.

Mas daqui alguns dias, nas próximas madrugadas, eles teriam de se reencontrar de novo, e dessa vez teriam de fazer os preparativos para o grande churrasco.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Kyuubi- Kitsune/ Raposa de nove caudas/ Enfim, se lembre do Naruto, sim, ela mesma!
Tengu-Criatura do folclore japonês que possui asas negras, usa mascara vermelha e é bem forte, considerado por muitos uma divindade em certas crenças.
Mizuchi- Um dragão de água do folclore japonês.
Kinkaneko- Do folclore Chinês é um gato mistico com poderes sobrenaturais, assim como o bakeneko, no Japão. Tem certas diferenças.
Hades- Ahh, você sabe quem ele é...
Agni- Uma das principais divindades da mitologia Hindu. É o Deus do fogo em todas as suas formas.
Yatagarasu- Deus dos ventos. mitologia japonesa.
Tanuki- Guaxinim mistico ganancioso que sempre anda com dividas e uma garrafa de saquê, folclore japones.
Sucubus- mulher enviada do inferno para seduzir os homens. Existe em várias culturas ao redor do mundo.
Hellhood - Cão do inferno, conhecido em vários povos.
Espirito familiar- espíritos que auxiliam as bruxas a fazer feitiços. Podem ser gatos, morcegos, moscas e etc.
Yara- Ora essa, você conhece o seu folclore, não?
Sereias gregas- Essas não tem calda de peixe e sim asas. Tem o mesmo efeito que as sereias normais. Cantam, seduzem os homens... e depois matam ♥

Acho que falei de todos, não? Esqueci de algum, me perguntem e pans~

Gostou? Gostou.
Não gostou? Não gostou.
COMENTE!



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Três horas da manhã." morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.