Magnólia escrita por Jooy Nii


Capítulo 2
Destinos


Notas iniciais do capítulo

Olá pessoinhas ♥
Finalmente a Jooy veio iniciar Magnólia, e vejam só! A fanfic já tem seu trailer sem nem mesmo ter começado -q (isso pode ter outro nome também, que é "Falta do que fazer")
Link para o trailer => https://youtu.be/Z6BukE_kiCg

Enfim! O primeiro capítulo está enorme, e espero mesmo que agradem a todos ♥ por isso não esqueçam de deixar seu recadinho para a Jooy. ☺
Kissus ~



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Cinco anos antes do grande dia.

Era o décimo quinto aniversário da princesa de Lyonesse quando Bartra resolveu dar um grande Baile Real, mas ao contrário do que sugeria Elizabeth não estava nem um pouco empolgada.
A garota planejava algo para aquele dia, e isso não incluía entrar em um vestido extravagante e dançar com homens da alta classe de Lyonesse, pois Elizabeth sabia desde o início que aquele baile não passava de um pretexto para uma reunião secreta entre os maiores lideres da Britânia.
A princesa queria fazer o que mais gostava, e apesar de crescer em um castelo e ser mimada por todos ela cobiçava a simplicidade, e foi exatamente por este motivo que ela direcionou seus passos até o armário dos empregados e retirou um vestido simples e confortável, aproveitando para cobrir seus estranhos cabelos prateados com um capuz e então saiu à espreita pelos fundos do castelo.
Ela já cruzava o enorme jardim em direção ao portão quando seu serviçal mais íntimo gritou por ela em desespero, Elizabeth suspirou profundamente antes de virar-se para o garoto e tentou mostra-lhe um sorriso, mas de nada adiantou.

– Sua alteza, onde pensa que vai? Não pode sair deste modo antes da festa do seu aniversário.
Apesar de seu empregado ser alguém totalmente extrovertido e confiante, quando se irritava ou mostrava-se nervoso era de tremer até o ultimo fio do cabelo, mas por sorte ele era além de serviçal o melhor amigo da princesa.

– O que acha? Vou ver as crianças na vila. – Elizabeth cruzou os braços como se estivesse toda a razão do mundo.

A única resposta do garoto foi um suspiro.
– Vamos voltar Elizabeth. – ele suplicou.
Elizabeth vacilou por um momento, o garoto só a chamava pelo nome quando algo muito errado o preocupava, mas a princesa já estava no auge de seus 15 anos, ela esperou muito tempo para poder sair livremente e sem os guardas a seguindo por toda parte.

– Hawk, você quer ir comigo? – Elizabeth perguntou, ela não se importava caso ele fosse, aliás, era seu amigo.
Ele a encarou por um momento, mas decidiu ceder.
– Você sabe que seu pai irá se irritar, e no fim sou eu quem levará toda a responsabilidade. – Hawk cruzou os braços e franziu as sobrancelhas finas. – e o pior é que não posso me opor, e o grande Hawk detesta abaixar a cabeça até mesmo para seu rei.

Elizabeth só pode rir do jeito engraçado que o garoto falava, então ela levou sua mão até os cabelos roseados de Hawk o bagunçando. – De grande você só tem o orgulho, meu pequeno Hawk.
A princesa adorava caçoar de seu amigo por ser extremante pequenino apesar ser mais velho.
Hawk inflou as bochechas de irritação e deu passos pesados em direção do portão principal do castelo.
– Vamos logo antes que eu mude de ideia.
Elizabeth lhe estendeu um sorriso divertido. – É por isso que você é o melhor.

–『♥』-

Não tão distante de Lyonesse também ocorria uma comemoração naquele dia, mas pouco se sabe o motivo, apenas que os bárbaros haviam se reunido em grande quantidade em uma velha taverna na divisa de Danafor.
Por uma boa causa este reino foi confinado do restante de Britânia, isso devido a uma antiga rincha com o reino de Lyonesse, a principal província da Britânia. Mas isso não importava mais naquele dia.

Um garoto estava sentado aos fundos da taverna lendo um desgastado livro quando uma conversa lhe tirou toda atenção. Dois bárbaros aparentavam serem grandes criminosos e planejavam seu próximo ato. Isso envolvia Lyonesse, e ouvir isso fez o garoto fechar os livros e se atentar ao que diziam.

– Ouvi que hoje é aniversário da princesinha. – comentou um dos bárbaros, o mesmo mantinha uma aparência assustadora e um rosto desfigurado de longas batalhas.
– Claro! Nosso chefe estará na grande comemoração, é o momento perfeito. – afirmou o outro – e sabe muito bem da alta recompensa que nosso rei está colocando pela cabeça da princesa.
– Não se anime, é sobre o reino de Bartra que estamos falando, esqueceu-se de nossa última batalha?
_ Estamos agindo internamente, vai dar tudo certo.
E então o Bárbaro se levantou e ergueu seu copo de cerveja.
– É hoje que derramaremos o sangue podre daqueles provindos das deusas!

E todos que ouviram o grito de guerra do Bárbaro ergueram igualmente seus copos e gritaram em comemoração, mas a esta altura o garoto já se levantava da mesa deixando as moedas de prata amontoadas perto de sua cerveja e se retirou.

Danafor era sombrio, e todos que ali habitavam mantinham seus corações em guerra, e o garoto não achava isso certo. Ele segurava um pedaço de papel, e nele um desenho de uma garota o incomodava de alguma forma, logo as palavras de seu pai lhe tomaram a mente, e enquanto guiava seus passos por uma longa estrada até a saída de Danafor repensou em sua condição.

~

– Meu rei, não acha isso errado? – perguntou indignado.

O homem se ergueu de seu enorme trono de ferro e caminhou até o garoto. Sua expressão sempre fora a mesma, fria, intensa. Quando criança o menino o temia, mas aprendeu a suporta-lo. Ele era diferente dos demais.

–Escute meu filho – o rei ergueu sua voz – há muito tempo este mundo se manteve a base de guerras e posses, e isso vai muito além das convivências humanas. Não haverá acordo com aqueles que vêm de cima.

– Mas uma guerra, senhor? – o menino se aproximou do rei, afastou uma mecha de seu cabelo loiro que lhe ocultava a vista e prosseguiu – eles não fazem ideia do que estão por vim, e querer guerra só os fará arrepender-se de suas escolhas. Somos demônios, mas temos famílias. Por acaso consegue imaginar o tamanho da tragédia?

– Sua oposição é coerente. Ainda se sente ressentido pelo que aconteceu a sua mãe? – o rei perguntou, mas a expressão entristecia que tomou a face do rapaz já lhe era a resposta.

– O senhor sabe o quanto ela detestou suas decisões.- ele estava prestes a desistir daquela conversa.

– Ela era uma humana, não a culpo. E não culpo você por se importar com isso, aliás, herdou o que ela tinha de mais belo: a sua compaixão. – o rei lhe disse, embora a tristeza fosse evidente em sua voz as expressões nunca mudavam. – Escute Meliodas, existe uma forma de evitar tudo isso que odeia, embora não gostará da condição, e muito menos receberá ajuda.

– Pois bem, não me importo. – o jovem príncipe respondeu incerto.

– O receptáculo da Deusa nasceu.

Meliodas se indignou, enquanto estava vivo nunca ouvira falar de tal acontecimento, e até então acreditava que tudo aquilo não passava de uma lenda ou um conto infantil. Mas aquelas palavras foram proferidas pelo grande Rei Demônio, não poderiam ser falsas.
– E a Deusa espera ansiosamente por seu renascimento na terra, embora não seja uma mulher tão paciente assim.

– Meu rei, você quer dizer que...

– Para que seu corpo suporte a enorme alma da Deusa ela terá que crescer e amadurecer como uma humana, e ao alcançar sua fase adulta não poderá fugir de seu destino. E até lá você terá sua chance. – o rei lhe lançou um olhar avaliativo – terá de matar a filha da profecia antes que ela alcance seus 20 anos humanos.

Meliodas arqueou as sobrancelhas de indignação, mas não pode negar.

– Estará pronto para isso, meu filho?

~

O dia acabará de começar e só pode perceber os raios de luz ao sair de seu vilarejo. Meliodas ergueu seu capuz e ocultou seus cabelos loiros, olhou novamente à frente e tomou coragem. Não poderia mais esperar, estava na hora, o destino de milhares de vidas estavam em suas mãos, e tudo dependia da morte daquela humana.

Mas ainda sim...

O jovem príncipe olhou novamente para o desenho naquele pedaço desgastado de papel. Ele já havia memorizado aquela face, e há tempos não parava de olha-la, não podia negar que parte de seu coração humano se remoía com sua missão, e matar uma garota inocente lhe era um pensamento torturante, embora não seja necessariamente a primeira vez que sua espada derrama sangue humano.

A estrada era estreita e ainda mantinha a terra seca e avermelhada. Danafor sempre foi um reino renegado pelo próprio mundo, e a vegetação era quase inexistente, e não havia cenário melhor para um derramamento de sangue em grande escala. Ele cruzou os portões de uma pequena vila, e logo sua vista mudou-se por completo, é irônico dizer que apenas um passo fora de seu reino é o mesmo que entrar em um mundo diferente.

Não demorou muito para que seus pés tocassem nas terras sagradas de Lyonesse.

–『♥』-

Elizabeth cismou em subir as colinas, porém Hawk já havia perdido a paciência do tanto que a princesa corria de um lado para o outro. Desta vez a princesa queria visitar o orfanato, e já teria comprado várias flores para a ocasião.
Por algum motivo ela se sentia atraída pela essência das crianças.
Ela já cruzava os portões do orfanato quando Hawk a gritou pela última vez.
– Sua alteza, pelo o que é mais sagrado... – Elizabeth resolveu ouvi-lo, e quando Hawk finalmente a alcançará sua respiração já estava ofegante.
– Hawk-chan, você está fora de forma. – Elizabeth riu.
– O caramba. – ele respondeu irritado, então foi até o lado da garota e lhe puxou o capuz azulado. – Elizabeth, isso não é brincadeira... Proteja sua identidade pelo seu próprio bem.

A princesa cruzou os braços chateada, ela nunca entendeu o porquê de ser a única princesa a ser protegida desta forma. Suas duas irmãs eram livres como pássaros, e até mesmo Veronica – apenas um ano mais velha que Elizabeth – já podia explorar o vilarejo sem ter que se preocupar com guardas seguindo-as.
Embora isso lhe irrite, Elizabeth aprendeu a ignorar. Hawk nunca contaria a ela sobre este assunto, mesmo subornando-o com sua comida favorita, ele nunca iria abrir-se sobre isto.

– Certo! – Elizabeth ajeitou o capuz e envolveu o cachecol mais firme em seu pescoço. Apertou a cesta de flores em suas mãos e entrou pela porta do orfanato.

Hawk assustou-se ao ver um bando de crianças correrem para seu lado, e então se escondeu atrás de Elizabeth. Já a princesa abriu os braços e acolheu cada criancinha em um abraço carinhoso. Ela amava crianças, e amava mais ainda vê-los sorrir, e por este motivo não existiria melhor presente de aniversário do que este.
Na verdade, existia um desejo intenso que ardia no coração da jovem.

– Ellie! Nós vamos entregar flores hoje? – perguntou uma pequena menina de cabelos dourados.
Elizabeth sorriu, ela ainda se sentia confusa quando se referiam a ela por “Ellie”, embora seja seu nome falso que geralmente costuma usar ao sair do castelo, é também seu apelido dado pelas irmãs.
– Claro! Eu trouxe essas lindas magnólias que vocês tanto amam – e então a garota entregou uma flor para cada criança, e imediatamente correram para fora do orfanato. Ela se divertia com aquilo.

– Obrigada por sempre visitá-los, não sabe o quanto eles adoram sua companhia. – Disse uma jovem de longos cabelos negros. Ela quem cuidava daquele lugar, e dedicava toda vida nisso, embora tenham se tornado amigas com o tempo, Elizabeth nunca revelou sobre sua identidade a moça.

– Guila-san, não precisa agradecer. – Elizabeth ergueu o cesto de flor quase vazio e então sorriu. – sabe que faço isso por mim também. E como vai seu irmão?
– Ele anda muito doente. – Guila franziu as sobrancelhas preocupadas. – eu não sei o que ele tem, e não temos dinheiro para pagar um médico.
– Ah, eu lamento... – Elizabeth se entristeceu, mas não sabia que palavras usar para apará-la.

– Ellie, Ellie! – Um menininho brotou na porta do orfanato com um enorme sorriso. – Venha, eles estão chegando!

– Oh, estou indo. – disse Elizabeth, e então virou-se para Guila e lhe ofereceu um sorriso acolhedor. – Não se preocupe com isso, sei que ele ficará bem, acredite nisso.
Guila sorriu de volta.
– Obrigada Ellie.

A princesa assentiu e então caminhou em direção à porta, mas antes não deixou de sussurrar algo para Hawk:
– Arranje o melhor médico assim que chegarmos ao castelo, entendeu?
Hawk encarou Elizabeth sério, mas então lhe confirmou.
– Claro, sua alteza.

~

Elizabeth escondia um desejo no fundo de seu coração desde que presenciou uma cena que para ela lhe era desconhecida.
Sua irmã mais velha, Margaret, um dia lhe contou que estava apaixonada. Desde então vem se questionando sobre este sentimento, e quando perguntava para Hawk o mesmo corava intensamente e lhe pedia para não ouvir essas bobagens. Mas mesmo assim...
Margaret disse que seu coração batia forte quando via aquele que ela amava.

O orfanato de Lyonesse ficava na divisa de grandes reinos. Enquanto muitas pessoas passavam pelo caminho para chegar a seu destino, as crianças daquele orfanato tinham uma tradição muito gentil, e sempre nesta data eles se reuniram perto dos portões e distribuíam flores para os visitantes.
E embora seja inconveniente, esta data nem mesmo era tão importante por ser aniversário da princesa de Lyonesse, e sim por também ser o aniversário do reino, e um grande festival era preparado pelos moradores, e era o sonho de Elizabeth poder participar juntamente com todos.
Essa simplicidade da princesa chegava a ser um estorvo para a família real, por isso Elizabeth se reprimia.

Os visitantes começaram a chegar, todos arrumados para a grande festa, embora alguns deles estiverem ali para uma comemoração mais “formal”, e Elizabeth torceu o nariz por isso.

– Ellie, é sua vez! – a garotinha dos cabelos dourados lhe entregou uma flor e empurrou Elizabeth para perto do portão.
Embora ela adorava ver as crianças se divertirem com isso, a princesa ainda se sentia tímida ao falar com desconhecidos, mas ela se conteve.

Elizabeth ajustou seu capuz só por precaução e levantou seu olhar, avistou um homem em sua direção, embora ele seja bem pequeno, e como ela se vestia de forma cautelosa, a princesa resolveu não se importar com isso.
Ela ergueu sua mão em direção do homem e desviou o olhar por um momento.
– S-seja bem vindo a Lyonesse, meu senhor.
Um silêncio devastou aquele curto espaço dos dois, mas Elizabeth resolveu olha-lo no momento em que ele pronunciou.
– Muito obrigado, senhorita.

Ele não parecia tão velho quanto ela imaginou, e ao tentar visualizar seu rosto se encantou imediatamente por seus olhos verdes, Elizabeth ficou sem reação por uns minutos, mas logo resolveu se manifestar.
– D-de nada, tenha um bom dia! – e ela já se preparava para correr pela colina de encontro às crianças, mas as mãos daquele garoto lhe pararam.
– Espere... Eu vim sozinho e estou um pouco perdido. – ele abaixou seu capuz e revelou seu rosto, mas foram seus cabelos dourados que mais chamou atenção em Elizabeth, e ela imediatamente corou.

– Desculpe como posso ajuda-lo?
– Preciso chegar até o castelo, pode me dizer a direção? – ele perguntou.

Elizabeth hesitou por um momento, ele não parecia ser alguém de tamanha importância para ser convidado ao seu aniversário pelo rei, mas ela logo repensou e concluiu que aquilo só podia ser coincidência, aliás, o castelo de Lyonesse era um grande alvo para turistas.

– Se o senhor seguir em frente chegará direto na praça principal do vilarejo. – Elizabeth apontou para a grande descida – de lá você poderá enxergar o castelo perfeitamente.

– Entendo – o garoto lhe ergueu um sorriso – agradeço novamente. E a senhorita pode me dizer seu nome?
Naquele mesmo instante Elizabeth sentiu um olhar atendo em sua direção, e Hawk parecia realmente se irritar com a aproximação daquele garoto.
– Me chamo Ellie...
– Ellie? É um nome engraçado. – e então ele riu sozinho, Elizabeth o achou estranho, e ao mesmo tempo curioso. – Certo, Ellie, me chamo Meliodas. E agradeço novamente por sua ajuda.

Ele ergueu sua mão em direção da princesa, e quando a mesma copiou seu ato Meliodas arqueou as sobrancelhas e olhou para suas roupas, talvez ele se sentisse intimado por pessoas que usavam vestes de classes inferiores, mas não foi bem isso que chamou atenção no rapaz.

Meliodas visualizou-a cuidadosamente, e seu próximo movimento fez Elizabeth encara-lo com certa curiosidade.
– É-é... O que está fazendo? – Elizabeth perguntou ao abaixar seu olhar até as mãos do garoto que apalpavam seus seios sem nem mesmo se preocupar.

– Desgraçado! – Hawk brotou entre nós, e um tapa fez com que Meliodas retirasse suas mãos de mim. – O que pensa que está fazendo?! A próxima vez que tocar nela eu vou te castrar.

– Nossa, me perdoe. – Meliodas voltou a si, e por um momento sorriu como se não tivesse feito nada, embora Elizabeth não tenha entendido o que havia acontecido nestes últimos segundos. – É uma velha mania minha, tenho que parar com isso. Mas a senhorita tem um corpo muito bonito, não pude evitar.

– E-ei, escute aqui, não tem amor por suas bolas não?! – Hawk havia se enfurecido mais por Meliodas ter o ignorado do que pelo seu ato contra mim.
– Você não é muito pequeno para ser o pai dela? – o garoto provocou, e um sorriso satisfeito brotou em seus lábios quando viu Hawk ficar vermelho de raiva.
– Você é menor que eu, seu pirralho!
– Hawk-chan, já chega! – Elizabeth puxou seu amigo pelo braço afastando-o de Meliodas.

Elizabeth já subia até o orfanato, mas resolveu guiar seu olhar ultimamente para o jovem que acabara de conhecer, e o mesmo a encarava com um sorriso simpático, e antes de voltar seu caminho acenou para ela em despedida.

Ela nunca havia conhecido alguém de sua idade, nem mesmo chegou a falar com um garoto além de Hawk, mas mesmo com toda sua falta de convivência Elizabeth sentiu que essa não seria a última vez que iriam se encontrar.

E aparentemente o destino estava brincando com aqueles dois.

–『♥』-


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