Opostos escrita por Nathálya Simão


Capítulo 3
Não Pare


Notas iniciais do capítulo

Olá minha delicinhas de morangos comestível como vocês estão em?
Meninas eu estou cheia de criatividade pra essa fic, então ela terá 2º temporada mais essa temporada só acaba com 30 cáp *u* Pois não vão se livrar de mim tão rápido em?
Beem acredito que vocês tem whats certo? Estava pensando em criar um grupo com as minhas leitoras lindas e gostosas que tal?



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Paulo Guerra

– ALÍCIA VOLTA AQUI. – Gritei, mas, era tarde demais ela já tinha entrado no seu quarto e trancado a porta.

Quem essa idiota pensa que é? Eu deixei de transar com a maior gostosa por causa de uma “vingança” besta. Isso já tá passando dos limites, e tá ficando chato também.

Entro no banheiro e ligo o chuveiro, precisava daquilo pra esquecer a “ceninha” de mais cedo.

(...)

– Hey. – Digo chegando à cozinha e encontrando a Alícia preparando ovos e bacon, ela me ignorou.

– Alícia nem fazer charminho pra mim tá? Você foi errada. – Puxei seu braço a fazendo olhar pra, então a encarei.

– How, e você não foi quando aprontou comigo? – Falou sarcástica. - Não deve graça Paulo, você podia ter estragado meu cabelo.

– Bufei. – Certo o que eu fiz foi bastante infantil também, desculpa?

– Não espera eu ouvir bem? Paulo Guerra pedindo desculpas a alguém? Oh não é o apocalipse. – Falou irônica e arqueando sua sobrancelha direita.

– Alícia, vai me desculpar ou não? Caralho a gente tá agindo igual a duas crianças.

– A gente não, você. – Alicia sussurrou.

– Certeza? – Perguntei com cara de obvio.

– Bufou. – Certo, nós dois nos comportamos como criança, e eu te desculpo, e espero que você me desculpe também.

– Claro. – Rio fraco.

– Otimo. – Alícia falou em direção a porta. Paulo? – Me chamou.

– Oi?

– Ainda te odeio tá? – Abriu um sorriso.

– Também te odeio. – Retribuir o sorriso.

(...)

– Preciso que hoje você não saia do seu quarto. – Digo entrando no quarto da Alícia.

– Por quê? – Perguntou confusa.

– Porque eu hoje à noite eu vou dá uma festa, e não quero você circulando pela casa.

– Serio isso Paulo? Nossa como você é nojento. – Me olhou com desprezo.

– Reviro os olhos. – Certo, está avisada.

– Claro que não eu vou participar da festa.

– Não, você não vai Alícia.

(...)

A festa tinha acabado de começar, varias pessoas chegando aquele lugar tava ficando super cheio, vejo o Jaime meu amigo de longas datas, se aproximar de mim.

– Onde você conseguiu as bebidas?

– Tenho meus contados. – Rir malicioso e tomando um gole longo de vodka.

– Quem é aquela? – Disse apontando pra escada. – Ela é gostosa em? – Rio malicioso.

Droga Alícia. – Pensei.

– É mas, pode ir tirando os olhos dela. – Falei sério.

– É? Por quê? Sua namorada? – Jaime encarou sínico.

– Não, mas, a gente tá ficando. – Menti, conheço bem o Jaime e com certeza ele cairia matando na Alícia.

– Ah.

Entro no meio da multidão em busca da Alícia, o que essa louca tá pensando?

Á encontro ao lado do Jorge e da Valéria, meus amigos também, ela tava rindo bastante conhecendo esses dois com certeza já deviam ter oferecido bebida a ela e ela claro aceitou, idiota do jeito que é.

Aproximei-me deles e tentei puxar a Alícia pelos pulsos.

– Não. – Ela se soltou da minha mão.

– Qual é Paulo, deixa ela aqui. – Valéria falou, era a única sóbria dali.

– Não, Alicia vem. – Disse firme e serio.

– Não, eu não vou sair daqui e muito menos por que você quer.

– Otimo, então foda-se.

(...)

Love me Harder da Ariana ecoava pela minha casa, vi um tumulto, todo mundo em direção ao pequeno palco pra karaokê que eu tinha alugado e em seguida vi a música ser parada.

Ouvir a voz da Alícia pedindo para colocarem Gorilla do Bruno Mars, sério isso? Serio que ela ira cantar na minha festa? Nerd idiota.

Saio em direção a ela e vejo ela cantando as primeiras notas da música enquanto fazia movimentos conforme as batidas, vários olhares masculinos em cima dela e isso tava me incomodando pra caralho, afinal ela agora seria minha irmã não?

– ALÍCIA DESCE DAÍ AGORA. – Gritei, mas, ela preferiu me ignorar, chega acabou totalmente minha paciência.

Subir em cima do palco puxando o microfone da mão da Alícia.

– Acabou o show, voltem coma música.

– Não. – Alícia resmugou.

– Você vem por bem ou por mal?. – Alícia me ignorou e eu apeguei e coloquei sobre meus ombros.

– Para com isso seu filho da puta. – Ela gritava enquanto batia nas minhas costas, doía claro, mas já estava decidido a não deixar ela voltar mais para a festa, a levaria pro seu quarto e pronto.

– Me dá as chaves. – Disse assim que chegamos na porta do seu quarto e a coloquei no chão.

– Você não manda em mim. – Fez birra, caralho ela bêbada consegue ser mais chata que sóbria incrível isso.

– Nem vou insistir. – A coloquei de novo sobre meus ombros e fui direção ao meu quarto peguei minhas chaves e entrei junto com ela a joguei na minha cama.

– E o seguinte, fica aqui, e vê se não destrói nada.

– Fica comigo. – Ouvi Alícia sussurrar quando já estava prestes a girar a maçaneta e sair do quarto.

– Claro que não a festa é minha esqueceu?

– Por favor. – Disse se levantando e vindo até a mim meio que cambaleando.

Alícia tava tão próxima a mim, eu podia sentir seu corpo pressionando o meu contra a porta enquanto ela me encara com um olhar felino.

– Melhor você manter distancia Gusman. – Falei nervoso.

– Por quê? – Ela disse se aproximando mais de mim, já podia sentir sua respiração quente e pesada.

– Você tá bêbada, não quero me aproveitar de você e você é meio que minha “meia-irmã”

– Tem certeza que só é isso? – Ela falou mordendo os lábios.

– Se eu começar eu não paro. – Falei com a voz rouca e nervosa.

– E quem disse que eu quero que você pare? – Falou encostando seus lábios nos meus.


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Notas finais do capítulo

Então em? A autora aqui merece comentários?



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