O País dos Generais escrita por Redbird


Capítulo 10
Casa de bonecas


Notas iniciais do capítulo

Olá meus lindos ♥ Então, mais um capitulo. Eu queria agradecer a linda da Leeh pela recomendação. Gente, 1ª recomendação da história. To feliz !!! Esse capitulo é dedicado para você sua linda. Pessoal espero que curtam. Esse capitulo é baseado nessa música da Melanie Martinez:

https://www.youtube.com/watch?v=HcVv9R1ZR84

Beijos seus lindos!



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"Places, places
Get in your places
Throw on your dress and put on your doll faces
Everyone thinks that we're perfect
Please don't let them look through the curtains"

No outro dia era como se uma estranha força tivesse se apossado de mim. Não conseguia, nem por um decreto, me acalmar. Hoje teria uma festa. Katniss estava vindo. Eu devia fazer a parte do bom filho. Deus, como isso era irritante.

Toda vez que eu tinha que balançar a cabeça concordando com meu pai ou sorrir para algum daqueles almofadinhas que invadiam minha casa, ser simpático com aquele pessoal que vivia dividindo pessoas em ricas e pobres, decentes e marginais, brancos e não tão brancos assim era como se eu tivesse enfiando uma faca em uma costela. Doía.

Além disso, sabia que minha mãe estaria bêbada como o inferno e mesmo assim, continuaria posando com a esposa perfeita. O ponto positivo de tudo isso é que todos eles estavam tão envolvidos com os preparativos para a festa que nem perceberam quando escapuli para o quarto de Melanie.

Era macabro e patético. Mas aquele era o único lugar em que eu conseguia um pouco de paz. Desde que entrara ali pela primeira vez era como se aquele fosse um santuário. O único lugar em que eu podia encontrá-la, o único lugar em que eu podia sentir um pouco de serenidade. E, tudo o que eu queria era serenidade. Principalmente sabendo que Katniss viria aqui em casa e tendo descoberto que, de algum modo, ela estava envolvida em algo perigoso.

Fui até o assoalho e levantei a tábua onde eu havia escondido o caderno de música da minha irmã. O volume marrom estava dentro de um velho livro escolar. Uma das táticas dela para driblar olhos curiosos e que mantive pelo bem da memória.

As primeiras músicas que tinha feito eram inocentes. Apenas mais uma adolescente se divertindo. Já as outras…começara logo após ela ter feito 17 anos. As músicas passaram a ter um tom mais agressivo, apaixonado. Eu me lembro da mudança. Ela voltou diferente depois de uma das garotas ter se apresentado na escola. A menina tinha cantado uma música sobre o Brasil no dia da independência, era quase uma canção de protesto. Naquela época ninguém era preso por isso, Melanie nunca mais foi a mesma. Minha irmã não parara mais de falar na música e na menina.

Eu tinha certeza de que aquela mudança era a chave para saber o que havia acontecido com Melanie. Peguei uma das músicas que ela escrevera tempos depois da fatídica apresentação.

Maria, Maria

Ela me disse que tinha medo

eu não ouvi

Onde estão os vestidos?

Todos estão esperando

Maria, Maria

Esqueça a fome

esqueça o pão

tem bolo a vontade

Mas não para você

Maria, Maria

Por favor fique

você não tem que ir agora

Ninguém espera por você

Diga que irá embora Antonieta

Ignore todos os gritos

ignore toda a indiferença

Fuja e finja que nada aconteceu

Antonieta, Antonieta

Eles ainda chamam você de Rainha?

Eles ainda estão em sua festa?

Ninguém mais parece se divertir

Não quando a verdade chegou até você

Antonieta rasgou todos os vestidos

esqueceu de fingir que não viu

Correu até que não houvesse mais

perigo, foi para bem longe daqui

Lá bem longe onde Maria se esconde

Não há bolos

não há pão

Mas ela continua cantando…

Maria Maria

Quando eu tinha terminado de colocar o caderno de volta no local escondido senti uma presença no quarto.

–Oh Aqui está você- Ouvi alguém falando atrás de mim. Me virei e encarei uma mulher bonita de cabelos loiros bem ajeitados em um coque. O vestido elegante, o salto alto e a estola de pele. Fazia um bom tempo, mas eu ainda conseguia reconhecer toda a elegância e a personalidade da minha tia quando via. E Effie Trinket era mais do que minha tia era praticamente minha mãe, já que a biológica passava o resto do tempo bebendo e se assegurando que não saíssemos da linha.

–Tia? Você não deveria ter envelhecido uns 10 anos? Como você está da mesma idade que eu?- Provoquei, sabendo que ela amava esse tipo de elogio.

Ela deu um sorriso de orelha a orelha e me parabenizei mentalmente. Não era bem mentira, ela parecia bem mais jovem do que os seus 45 anos. Talvez por não ter tido filhos e ter decidido, logo depois que minha mãe casou, que preferia morrer a casar com alguém que a proibisse de curtir uma boa festa. Esse homem não havia aparecido ainda.

– Eu sabia que você estaria aqui- disse ela num tom triste- Você está tão lindo. E com essa lábia...Tenho pena da menina que se apaixonar por você, ela não terá chance.

Tia Effie me deu um abraço apertado e piscou para mim. Depois me colocou na sua frente me encarou, avalindo minunciosamente meu estado.

–Você está perfeito! Graças a Deus alguém tem bom gosto nessa família. Venha- disse ela me encarando e soltando um longo suspiro- Vamos, temos uma suposta festa para ir e acabar logo com esse tormento. Lembre-se…

– Sorria, queixo para cima- completei- É, eu me lembro de você me dizendo isso quando criança.

Effie sorriu.

–Viu? Por isso você sempre foi meu sobrinho preferido. É o único que sempre me ouviu.

Dei uma risada, mas sabia que era verdade. Todos consideravam tia Effie uma doida varrida. Alguém que só se preocupava com festas, roupas e perfumes caros. Ninguém nunca reparou no jeito como ela parecia gritar independência ou morte todas as vezes que sorria descaradamente para alguém que fazia um comentário sobre sua vida. Como ficava de coração partido toda vez que via uma injustiça. E ninguém nunca reparou que ela foi a única a ficar comigo depois que Melanie morreu.

Era ela que, depois de ter decidido se mudar para nossa casa para ajudar nossa mãe com o luto, me acudia nas noites em que eu acordava suando e gritando depois de ter sonhado com fantasmas. E fora a única da família que me visitara no exterior e me mandara cartas.

Saimos para receber os convidados que chegariam e para encarar uma festa na qual nenhum dos dois tinha a mínima vontade de estar. Apesar disso, eu tinha que admitir que estava mais tranquilo com tia Effie ali.

No entanto, bastou os primeiros convidados chegarem para que eu ficasse inquieto. Meu coração parecia correr uma marotona toda vez que algum convidado novo chegava. Toda vez que a porta abria eu pensava “É ela”.

Quando ela chegou não contive um sorriso. Katniss estava linda em um vestido simples azul e um coque bem feito no cabelo. Ela parecia um tanto insegura, mas evitava mostrar isso o que só a deixava ainda mais bonita. Eu não conseguia resistir a uma mulher corajosa.

Acho que tia Effie percebeu porque me cutucou e foi me dando empurrões carinhosos até a recém chegada. “Vá falar com ela” murmurou.

–Tia!- sussurrei exasperado.

Mas ela não parou. Quando cheguei lá estava vermelho como um pimentão e Cato já estava conversando com ela. Katniss sorriu para mim parecendo constrangida e pude sentir que ela evitava me olhar nos olhos.

–A festa está muito bonita- comentou Katniss, quando me viu- Não me lembrava como era lindo aqui.

Não me contive e dei um sorriso.

–Nem eu- respondi-Hum, essa é Tia Effie.

Tia Effie que nos encarava sorrindo ignorou meu comentário sarcástico sobre o local e deu um abraço de urso em Katniss.

–Oh, olhe para você! É linda. Você não é a amiguinha de Cato, aquela que brincava aqui? Por favor, diga que não é! O tempo passou tão rápido assim?

Katniss deu uma gargalhada, parecendo se divertir com toda a matraquisse da minha tia. Não sei por que, mas fiquei feliz em perceber que elas se dariam bem.

–Sinto muito, mas sou eu sim. Confesso que fazia um bom tempo que não vinha aqui. Desde que entrei na faculdade.

Tia Effie sorriu aprovadoramente para a garota.

–Uma mulher que faz faculdade? Katniss, minha linda, gosto mais de você a cada minuto. Ela não é um bom partido, Peeta querido?

Oh Tia! Por que você não me esfaqueia logo? Morrer de vergonha é muito mais doloroso.

Felizmente não precisei responder já que minha mãe, eu nunca a amei tanto, resolveu chegar bem na hora. Claro, não pude deixar de notar o olhar frio dela para Katniss. Ninguém poderia deixar de notar.

–Oh Katniss. Vejo que Cato convidou você também. Seja bem vinda.

Gelo. Eu duvidava que algo fosse tão receptivo e caloroso quanto a voz da minha mãe quanto o gelo. Effie lançou um olhar exasperado para a irmã e aproveitei para tirar minha tia e Katniss dali soltando um “Feliz aniversário mãe, até mais mãe. Olhem a torta!”.

Sentamos em uma das mesas postas especialmente para a festa. Minha mãe passara meses decidindo todos os detalhes. E ela não poupara. Percebi, com um certo alivio, que ela esquecera Katniss e já estava conversando com suas amigas do clube de mães do colégio militar. Eu não conseguia distinguir quem era minha mãe. Todas aquelas mulheres me pareciam tão iguais (pode parecer machista, mas, de verdade, todas elas estavam com um corte de cabelo chanel parecido e o vestido do mesmo modelo, variando as cores)

Logo depois, uma música começou a tocar. Eu não conhecia. E sinceramente não tinha a menor vontade conhecer já que era ruim. Katniss e tia Effie conversavam alegremente. Percebi uma risada, uma das mais bonitas que eu já tinha visto na vida, e percebi que era de Katniss. Ela e Effie pareciam ter se dado bem. Me lembrei da risada que ela dera quando tomamos café na universidade e tive que sorrir. Ela percebeu que eu observava e me lançou um sorriso timido.

Cato veio até nossa mesa, com a postura impecável.

– Katniss, quer dançar um pouco? Preciso de uma boa parceira enquanto Clove não chega.

Katniss assentiu tímida. Ela segurou elegantemente a mão de Cato e os dois saíram pelo salão. Eu estava no Brasil há um pouco mais de três meses e a vontade de matar Cato era algo permanente. Acho que meu desagrado ficou evidente no meu rosto ou eu devia ser muito previsível porque Tia Effie me encarou séria.

–Sabe, se você realmente gosta dela devia lutar pela garota.

Droga! Eu era previsível assim. Fiz apenas um aceno com a cabeça de negativa.

–Katniss não faz meu tipo.

Effie riu com gosto.

–Primeiro, essa coisa de “tipo” é totalmente antiquada. Segundo, sei que, se essa coisa de tipo existisse, ela cairia como uma luva no seu. Inteligente, charmosa, um tanto insegura e totalmente independente. Terceiro, sou sua tia, não minta para mim. E quarto… eu vejo você olhar para ele com cara de apaixonado desde que era uma criança.

Revirei os olhos.

–Certo tia. Vou buscar refrigerante. Quando parar de tentar arrumar casamento para mim me avise.

Effie suspirou. Passei por inúmeros convidados, todos eles me cumprimentando, dizendo que eu devia usar minha faculdade para me alistar no exército, perguntando por Cato. Todos eles fingindo por um segundo que eu fazia parte daquela família perfeita.

Quando cheguei a mesa um dos chefes do meu pai, Snow estava lá. Eu me lembrei de ter conhecido o homem na festa do Clube Tiradentes. Ele me aconselhou a me juntar ao exército como médico. Não foi amor à primeira vista.

–Ora, como vai senhor Mellark?- Cumprimentou ele alegremente. Snow parecia estar completamente bêbado- Você é o caçula não é? O médico?

Assenti com a cabeça, morrendo de vontade que um raio me atingisse. Comecei a cantarolar músicas do Roberto Carlos na minha cabeça enquanto dava respostas educadas.

–Sabe Peeta, dá para ver que você é um bom rapaz. Deveria se alistar ao exército. Precisamos de todos que pudermos conseguir.

–Sim, o senhor mencionou isso durante a festa no mês passado, lembra?- respondi pegando duas bebidas e fazendo o possível para parecer interessado.

Sério, Snow era velho. Mas eu não tinha noção de que já estava na idade em que se começa a ficar excessivamente repetitivo. E bêbado ainda por cima. O velho continuou sorrindo e me encarou como se fosse uma espécie de cumplice e mentor.

–Além disso, ajudaria seus pais sabe… Depois da tragédia com sua irmã. Pobre menina.

Senti um zumbido dos ouvidos. Ele estava falando de Melanie. Era a primeira pessoa que a mencionava. Eu teria sentindo raiva pela primeira pessoa que se deu ao trabalho de lembrar de minha irmã ser alguém de fora da família se não estivesse tão atônito. Fiz minha melhor cara de inocente.

–Ah sim. Mas do que exatamente meus pais tem que se recuperar? O senhor sabe, eu era muito criança quando tudo aconteceu.

Snow anuiu parecendo pesaroso.

–Era uma menina muito bonita… infelizmente se envolveu com quem não prestava. Gente que colocou coisas na cabeça dela- disse ele sacudindo a cabeça como se estivesse falando sobre uma criança particularmente travessa- Saiu por ai contando mentiras… se envolvendo com política. Não é um bom sinal quando mulheres se envolvem com política, você sabe. Acabou louca.

Eu não consegui falar. Era a primeira vez que ouvia algo mais concreto sobre a morte da minha irmã. Eu queria continuar perguntando. Eu queria falar alguma coisa, algo que fizesse o velho falar mais. Mas eu estava mudo. A única coisa que conseguia fazer era reprisar em minha mente uma das últimas vezes que a vira com vida.

Era uma noite fria de junho. Ela tinha o cabelo solto e vestia a camisola simples. Me lembrei que ela também não usava mais os vestidos caros que nossa mãe comprava para ela. Percebi sobressaltado que ela tinha lágrimas. Com meus 11 anos recém feitos tentei da melhor maneira consolá-la.

“Peeta, o que você pode fazer quando sabe que nunca vão aceitar quem você é?”- Perguntou ela me abraçando e deitando do meu lado daquele jeito dela. “O que você deve fazer quando alguém que ama, que deveria ser seu modelo e herói faz coisas terríveis e está errado sobre tudo?”

– Do que você está falando Mel?- perguntei sem entender nada do que ela estava dizendo. Eu só queria que ela parasse de chorar.

Ela me encarou e sorriu através das lágrimas.

–Das borboletas Peeta, Estou falando das borboletas

–Ah sim-respondi Snow depois de um tempo- O senhor pode me dizer que tipo de pessoas exatamente eram essas?

Snow sorriu.

–Gente que não vale a pena. Comunistas, desordeiros… uma menina em particular. Mas não se sobressalte. Seus pais tiveram dois filhos varões, fortes e saudáveis que compensam a falha. Você sabe- disse ele com uma piscadela- Toda a família tem seu lado podre.

Senti meus punhos se fechando e meus músculos se contraindo. Felizmente nessa hora Cato e Katniss apareceram.

–Oh Senhor Snow- cumprimentou Cato- Bom ver o senhor por aqui.

Por favor, a bebida já deve ter afetado Cato também.

Os dois homens começaram uma conversa amigável sobre a vida no quartel, conhecidos em comum entre outras coisas. Eu ainda estava atônito sobre a conversa que havia tido com Snow mas eu não era o único. Katniss sorria educadamente, mas percebi que suas tremiam. De repente me lembrei do que havia descoberto sobre ela.

–Bom saber que um moço como você está dando um jeito naqueles comunistas- falou Snow para Cato que retribui com o seu sorriso mais arrogante.

Eu queria continuar falando sobre Melanie, mas seria impossível com Cato ali.

Percebi que Katniss parecia congelada. Suas mãos ainda tremiam mas eu sabia que os ouvidos da garota estavam bem atentos. E isso era mais um motivo para tira-la dali. O que a mulher estava tramando eu não sabia. Mas todas as suas atitudes pareciam gritar perigo.

–Oh não nos conhecemos?-Perguntou Snow observando Katniss-Ah creio que sim. Na festa do clube Tiradentes. Eu nunca esqueço um rosto tão adorável.

Katniss deu um de seus sorrisos enigmáticos e cumprimentou o homem educada.

–Coronel Snow-respondeu Katniss- Lembro do senhor também.

–General agora querida. Com o novo regime tivemos que mudar alguma coisa. Nosso querido Castelo Branco reconhece quem são os bons.

Claro. Eu tinha vontade de responder que ser bom para eles era apenas seguir uma cartilha pré determinada. Katniss estava com uma expressão impassível, eu não a conhecia direito, mas sabia que ela desprezava cada palavra que saía da boca de Snow.

–Veja o Coronel Sílvio, por exemplo; um grande homem- continuou Snow-Não quero apressar as coisas Cato, mas seu pai logo subirá. Ele está cotado para ser o chefe de Porto Alegre do novo órgão, o Sistema Nacional de informações. Estará na frente da nossa luta contra os arruaceiros.

Chefes de entidade e classe, sindicatos; pobres; estudantes como Katniss, intelectuais como Cinna, artistas como Rue. É, eu sabia quem eram os arruaceiros. Gente que não tinha quem lutasse por eles a não ser eles mesmos.

–Com licença-pedi, aquilo era tão estúpido que eu resolvi voltar para a companhia da minha tia.

Ficar com ela foi um alívio. Ela não parava de desdenhar os amigos dos meus pais. Uma diversão bem vinda. Dançamos um pouco. Tia Effie dançava como ninguém.

–Querido, estou cansada! Por que não vai procurar Katniss? Adoraria continuar conversando com ela.

Fiz um início de protesto mas minha tia sempre me vencia. Sai à procura da garota que não parecia estar em lugar nenhum.

Eu procurei por toda a nossa sala e esperei, talvez ela estivesse no banheiro. Fazia 15 minutos que eu a procurava quando decidi investigar pelo resto da nossa casa. Quando passei pelo nosso escritório ouvi barulhos estranhos. Como se alguém estivesse procurando algo no local. Alguém esperto o suficiente para entrar no meio da festa e que mal passaria despercebido. Minhas suspeitas foram confirmadas quando abri a porta e dei de cara com dois olhos cinzas aterrorizados me encarando.

–Eu sabia!

Antes que nos dois pudéssemos fazer qualquer coisa ouvi a voz do meu pai atrás de mim.

– O que está acontecendo aqui?


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Notas finais do capítulo

Vou ver se consigo manter essa média de um capitulo por semana porque amo vocês. Vou tentar correr porque vou viajar no final do ano (uhuuul) Vocês são poucos, mas são os melhores leitores que uma aspirante a escritora poderia ter. Não deixem de me dizer o que estão achando da história. Escrever sobre esse tema é complicado e preciso realmente saber se estou no caminho certo. Beijos cupcakes, tia Red ama vocês



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