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A Terráquea e o Príncipe dos Sayajins escrita por sonvanessa
Capítulo 1
Início
Notas iniciais do capítulo
Divirtam-se !
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Frezza foi destruído! Aleluia!Mas não foi nem um pouco bom para Vegeta. Ele queria ter feito Frezza sofrer em suas mãos, queria ele próprio acabar com o ser que tinha destruído seu pai e acabado com todos os Sayajins.
Mas, depois de muito lutar, quem tinha acabado morto foi ele mesmo. O príncipe, como o seu pai, morreu em uma batalha que não acabava nunca. Mas agora Frezza não existia mais. E o maior problema? Frezza tinha sido destruído por ninguém mais, ninguém menos do que Goku. O maior inimigo de Vegeta.
Vegeta foi ressuscitado pelas esferas do dragão. Mas agora, mais do que nunca, ele queria atingir o seu objetivo principal: se tornar mais forte que Goku. Algo impossível, mas para um Sayajin cheio de orgulho, o céu nunca foi e nem será o bastante.
Voltando para os dias atuais, tudo estava TENTANDO ir para o seu lugar. Bulma estava muito concentrada nos projetos da Corp. Cápsula e Vegeta treinando pesado para derrotar aqueles malditos andróides que estavam para chegar.
Durante muitas semanas Bulma e Vegeta nem se esbarravam pelo caminho. Ele preso dentro da Câmara de Gravidade e ela trancada dentro daquela sala queimando todos os neurônios, sem pensar é claro no calor que fazia naquele verão.
Inacreditável foi à hora da janta. Bulma tinha largado suas pesquisas e foi para seu quarto tomar um banho, pois sabia que sua mãe ia preparar um jantar maravilhoso, e Vegeta, então, que estava cansado de tanto treinar resolveu parar um pouco mais cedo, e, por isso, também ficou para o jantar.
Tudo estava calmo. A Sra. Briefs estava preparando macarronada e um frango assado que estava com uma cara ótima.
O céu estava estrelado e o rosto de Vegeta mostrava preocupação. Depois de muito tempo, ele iria ver ela novamente. Ia ver bem de perto a garota que o fazia estremecer só de olhar nos olhos.
- Seu idiota, como pode um príncipe estar tão preocupado com uma simples terráquea, cheia de sentimentalismo, que tem cabelos azuis tão cheirosos, tão macios... Não bastava o que você quase fez quando viu ela agarrada no Yancha? O medo que você teve? Coisas que para nós, sayajins, é algo totalmente desconhecido. Somos guerreiros, temos objetivos e não temos de jeito nenhum um coração! - Vegeta falava para si mesmo tentando acalmar o que estava sentindo naquele momento. Era realmente o medo que estava estampado na cara dele.
Voltando a Bulma, ela continuava em seu quarto, tomando um banho. Pensava em tantas coisas ao mesmo tempo. Era no trabalho, nas suas roupas, no seu namoro com Yancha que tinha acabado a pouco, Vegeta. Era isso que vinha à sua cabeça cada vez que tentava mudar de pensamento. Vegeta, tão forte, bonito, guerreiro, mas dono de um orgulho e de uma arrogância que sempre lhe subiram a cabeça.
- Como eu posso fazer isso comigo mesma? Terminar com Yancha por um motivo tão banal... Na verdade, acabar sem nenhum motivo. Deixá-lo esperando uma explicação que nunca existiu. Bom, eu já não sentia nada por ele. Não podia namorar alguém que me ama de verdade e que eu não amo. Se ele descobrisse que eu já nem sinto nada... Iria achar que eu sinto pena. Pena de ele querer a mim tão bem, enquanto eu estou cada vez mais longe. Mas e aquele esquisito, distante, forte... Bonito, Vegeta. Ele sempre vem a minha cabeça quando eu estou sozinha. Seria quase impossível manter uma relação com um Sayajin, já que a maioria deles são orgulhosos e não dão o braço a torcer, eles morreriam sem admitir um erro, eles não têm um pingo de responsabilidade e ainda por cima: acabariam com o estoque de comida... Rapidinho! - Bulma, assim como Vegeta, falava consigo mesma.
-Minha filhinha, venha jantar querida!_ Gritava a Sra. Briefs na porta do quarto de Bulma.
-Já estou indo, mamãe!_Bulma respondeu, gritando como sua mãe.
Vegeta estava no jardim da Corporação Cápsula. Silencioso, pensativo, seria o momento de ele dar um jeito e organizar seus pensamentos?Deixar de pensar nela, ou então matá-la (cada vez que essa idéia vinha a sua cabeça ele dava um jeito de esquece - lá), mas isso seria muito ruim, já que ele não se imaginava mais sem Bulma gritando em seus ouvidos.
-O que eu faço agora? - Ele se perguntava - Eu não sei o que fazer! - Ele gritou sem querer. Um grito tão alto que do corredor da casa a mãe de Bulma escutou e acabou se preocupando.
-O que houve, querido? – Ela se debruçou sobre a janela aberta e gritou a Vegeta.
-O quê? - Ele perguntou, meio sem saber o que dizer, já que estava totalmente desligado do mundo, conseguia apenas pensar nela.
-O seu grito? Não se lembra? - A Sra. Briefs indagou novamente ao Sayajin.
-Não foi nada! - Ele gritou novamente, estava ficando aborrecido com o número de perguntas que só confundiam sua cabeça.
Mas, depois de muito lutar, quem tinha acabado morto foi ele mesmo. O príncipe, como o seu pai, morreu em uma batalha que não acabava nunca. Mas agora Frezza não existia mais. E o maior problema? Frezza tinha sido destruído por ninguém mais, ninguém menos do que Goku. O maior inimigo de Vegeta.
Vegeta foi ressuscitado pelas esferas do dragão. Mas agora, mais do que nunca, ele queria atingir o seu objetivo principal: se tornar mais forte que Goku. Algo impossível, mas para um Sayajin cheio de orgulho, o céu nunca foi e nem será o bastante.
Voltando para os dias atuais, tudo estava TENTANDO ir para o seu lugar. Bulma estava muito concentrada nos projetos da Corp. Cápsula e Vegeta treinando pesado para derrotar aqueles malditos andróides que estavam para chegar.
Durante muitas semanas Bulma e Vegeta nem se esbarravam pelo caminho. Ele preso dentro da Câmara de Gravidade e ela trancada dentro daquela sala queimando todos os neurônios, sem pensar é claro no calor que fazia naquele verão.
Inacreditável foi à hora da janta. Bulma tinha largado suas pesquisas e foi para seu quarto tomar um banho, pois sabia que sua mãe ia preparar um jantar maravilhoso, e Vegeta, então, que estava cansado de tanto treinar resolveu parar um pouco mais cedo, e, por isso, também ficou para o jantar.
Tudo estava calmo. A Sra. Briefs estava preparando macarronada e um frango assado que estava com uma cara ótima.
O céu estava estrelado e o rosto de Vegeta mostrava preocupação. Depois de muito tempo, ele iria ver ela novamente. Ia ver bem de perto a garota que o fazia estremecer só de olhar nos olhos.
- Seu idiota, como pode um príncipe estar tão preocupado com uma simples terráquea, cheia de sentimentalismo, que tem cabelos azuis tão cheirosos, tão macios... Não bastava o que você quase fez quando viu ela agarrada no Yancha? O medo que você teve? Coisas que para nós, sayajins, é algo totalmente desconhecido. Somos guerreiros, temos objetivos e não temos de jeito nenhum um coração! - Vegeta falava para si mesmo tentando acalmar o que estava sentindo naquele momento. Era realmente o medo que estava estampado na cara dele.
Voltando a Bulma, ela continuava em seu quarto, tomando um banho. Pensava em tantas coisas ao mesmo tempo. Era no trabalho, nas suas roupas, no seu namoro com Yancha que tinha acabado a pouco, Vegeta. Era isso que vinha à sua cabeça cada vez que tentava mudar de pensamento. Vegeta, tão forte, bonito, guerreiro, mas dono de um orgulho e de uma arrogância que sempre lhe subiram a cabeça.
- Como eu posso fazer isso comigo mesma? Terminar com Yancha por um motivo tão banal... Na verdade, acabar sem nenhum motivo. Deixá-lo esperando uma explicação que nunca existiu. Bom, eu já não sentia nada por ele. Não podia namorar alguém que me ama de verdade e que eu não amo. Se ele descobrisse que eu já nem sinto nada... Iria achar que eu sinto pena. Pena de ele querer a mim tão bem, enquanto eu estou cada vez mais longe. Mas e aquele esquisito, distante, forte... Bonito, Vegeta. Ele sempre vem a minha cabeça quando eu estou sozinha. Seria quase impossível manter uma relação com um Sayajin, já que a maioria deles são orgulhosos e não dão o braço a torcer, eles morreriam sem admitir um erro, eles não têm um pingo de responsabilidade e ainda por cima: acabariam com o estoque de comida... Rapidinho! - Bulma, assim como Vegeta, falava consigo mesma.
-Minha filhinha, venha jantar querida!_ Gritava a Sra. Briefs na porta do quarto de Bulma.
-Já estou indo, mamãe!_Bulma respondeu, gritando como sua mãe.
Vegeta estava no jardim da Corporação Cápsula. Silencioso, pensativo, seria o momento de ele dar um jeito e organizar seus pensamentos?Deixar de pensar nela, ou então matá-la (cada vez que essa idéia vinha a sua cabeça ele dava um jeito de esquece - lá), mas isso seria muito ruim, já que ele não se imaginava mais sem Bulma gritando em seus ouvidos.
-O que eu faço agora? - Ele se perguntava - Eu não sei o que fazer! - Ele gritou sem querer. Um grito tão alto que do corredor da casa a mãe de Bulma escutou e acabou se preocupando.
-O que houve, querido? – Ela se debruçou sobre a janela aberta e gritou a Vegeta.
-O quê? - Ele perguntou, meio sem saber o que dizer, já que estava totalmente desligado do mundo, conseguia apenas pensar nela.
-O seu grito? Não se lembra? - A Sra. Briefs indagou novamente ao Sayajin.
-Não foi nada! - Ele gritou novamente, estava ficando aborrecido com o número de perguntas que só confundiam sua cabeça.
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Em breve novas atualizações. AH, MANDEM REVIEWS, ISSO NÃO TIRA PEDAÇO SABIA Ç.Ç