No dia seguinte eu acordo cedo, coloco uma calça branca rasgada, um allstar e uma blusa roxa caída no ombro, encontro todos na mesa de café menos Castiel.

–Bom dia Lucy - era Mellany com um enorme sorriso no rosto.

–Bom dia - respondi.

–Esta linda filha! Animada com seu primeiro dia de aula?- perguntou meu pai bastante alegre.

Dei de ombros e coloquei meu fone, logo Castiel entra, ele olha pra mim e logo mellany diz:

–Filho poderia acompanhar Lucy até a escola é o primeiro dia dela.

Ele deu de ombros e se sentou pra comer mas quando viu as horas:

–merda! Estamos atrasados - levantou e pegou seu capacete - você vêm?

Levantei-me e fui até a porta quando vi castiel subindo numa moto.

–não vamos aí, não é?

–vamos por quê? Nunca andou numa moto?

Dei de ombros,ele então me ajudou a subir:

–não vai tão rápido.

Então ele acelerou o que fez com que eu o agarrasse, ele deu um leve sorriso e logo chegamos.

– É melhor eu te mostrar a escola.

–Sei cuidar de mim mesma!

–tudo bem, e a propósito adorei o abraço.

– o quê? Eu só te abracei pra não cair da moto quando você acelerou.

–ta, ta...

O ignorei e segui em frente e esbarro com um cara, alto, loiro, um tanto engomadinho:

–Me desculpe não te vi. -ele disse.

–É nem eu.

–por acaso você é novata aqui?

–sim, sou Lucy.

–Muito prazer, sou Nathaniel,representante de turma.

Só podia ser, era simpático e me mostrou a escola,éramos da mesma classe, era ótimo conversar com ele, senti que seriamos bons amigos.

entrei na sala e já pude analisar meus colegas, então Nathaniel comunicou o professor sobre mim e me anunciou para classe.

–pessoal essa é Lucy, nova aluna do colégio.

três garotas me olharam com ar de superioridade, e castiel sorriu, eu me sentei e a aula começou, no intervalo algumas garotas vieram falar comigo, combinamos de fazer trabalho juntas depois da aula e logo o dia terminou, eu não queria voltar pra casa com Castiel mas não tinha muita escolha,então subi na moto, todos olharam fixamente mas não me importei:

–Não rola aquele abraço?-ele disse sorrindo

–Nem morta!-Então ele acelera e eu o abraço – idiota!

E seguimos para casa.