How To Save Two Lives escrita por Mor Sega


Capítulo 4
Capitulo 3: Frozen


Notas iniciais do capítulo

Oi gente, ó eu 'qui tra veiz!! :D Eu disse que voltava.

Vou continuar montando a playlist como na semana passada, ok?
Capitulo 1:
Eleanor Rigby - The Beatles
Cool Kids - Echosmith
Capitulo 2:
The Monster - Rihanna e Eminem
Capitulo 3:
Frozen - Within Temptation

Lembrando que as músicas são opções.
Então vamos ao capitulo. Espero que gostem, porque fiz altas emoções. :D



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"Eu posso sentir sua tristeza
Você não me perdoará, mas eu sei que você ficará bem
Me machuca e você nunca vai saber mas eu tenho que deixar ir"

#

Anna ainda não parar de andar para cima e para baixo quando Kristoff chegou à biblioteca.

Não podia ser culpada, a irmã havia sumido para procurar um traidor que estava disposto a matá-la, como a irmã poderia ser tão cega quanto ela havia sido uma vez, com a diferença que Elsa nunca se deixara enganar pelo charme sulista do príncipe.

A porta de madeira rangeu sobre o piso de mesmo material e o loiro entrou com uma expressão preocupada no rosto e se aproximou dela com os braços abertos.

— O que houve? — perguntou abraçando a jovem ruiva e lhe beijando o topo da cabeça laranja — Porque mandou me chamar com tanta pressa?

— É Elsa — respondeu ainda andando de um lado para o outro e parando de costas para o amado — Ela foi atrás de Hans.

— Que Han… Ah! — ele fez uma cara de espantado quando a ficha ainda teimava em cair — O que Elsa…? Hans…? Peraí! É aquele mesmo príncipe seboso que tentou matar você e ela?

— Sim! — respondeu a jovem soprando a franja par cima.

— E porque ela foi fazer isso? — perguntou meio confuso.

— Eu não sei — respondeu ela sinceramente — Isso foi tudo o que me falaram.

— E o que você quer fazer sobre isso? — perguntou, sabendo que a noiva não deixaria isso por pouco, conhecia a bem o suficiente para isso.

— Eu estou pensando em ir atrás dela — disse a ruiva sentando no braço do sofá onde ela fora deixada para morrer uma vez.

— Acho que ir atrás da sua irmã não é uma boa ideia — respondeu ele — A rainha sabe se cuidar — ele ponderou, mas Anna não parecia convencida ainda.

— Eu não posso deixar minha irmã sozinha com aquele… Aquele… — Mas não teve tempo de terminar a frase e chamar Hans de todas as formas que desejava.

— Princesa — Kai entrou, de repente, a interrompendo — Eu vim interferir a pedido de sua irmã.

— Kai — ela respondeu olhando o conselheiro entrar afobado, como se houvesse corrido por todo o castelo até ali — Você não pode… Elsa está sozinha com aquele… aquele crápula.

— Crápula? — perguntou Kristoff que apenas olhava a discussão, mas ninguém respondeu a sua questão.

— Eu não posso deixa-la sozinha — tentou convencer os dois.

— Ela disse que eu impedisse você de segui-la — respondeu ele com simplicidade após ajeitar a lapela de seu traje e recuperar o fôlego.

— Como você pode deixa-la fazer isso? — perguntou, fazendo o rosto do mordomo se tornar mais pacifico e preocupado.

— Eu insisti que ela não precisava ir — ele respondeu — Acredito que não queira lhe preocupar, mas a rainha das Ilhas do Sul veio atrás do filho e Elsa tem medo que ela comece uma guerra — ele disse por fim.

— Mas… Hans não está aqui — ela respondeu, tinha certeza que o homem estava em seu próprio reino, o vira sendo carregado para o navio.

— Brienne contou para sua irmã que ele está na Torre Negra — contou Kai com os olhos virados para baixo.

— Mas ninguém vai lá há o que? — perguntou ela, respondendo a própria pergunta logo depois — Séculos? Papai contava que nem quando os avós dele governavam a Torre era usada.

— Aparentemente — respondeu ele — A mãe de Brienne passou alguns anos lá.

Aquele nome pesou em sua mente, não que Anna não gostasse de Brienne, muito antes pelo contrário, mas a amiga andava bastante estranha nos últimos meses e isso não poderia ser muito bom se ela estava visitando Hans.

— Peço que fique aqui, princesa — terminou Kai, antes de deixar a jovem a sós com o noivo — Se sua irmã demorar a voltar, eu mesmo organizarei uma escolta de busca e você será a primeira a saber.

A ruiva o viu fechar a porta atrás de si, mas aquilo não era o suficiente. Levantou-se de seu lugar e caminhou até a porta.

— Você não vai seguir o conselho de Kai — deduziu Kristoff seguindo a amada com os olhos — Não é mesmo?

— Eu preciso saber que está tudo bem — respondeu ela — E eu vou sozinha — disse, mas antes de sair, virou-se para ele e, com um sorriso nos lábios, completou — A menos que queria vir comigo.

#

— Como vamos leva-lo daqui? — perguntou Elsa com o cenho franzido em dúvida. Nunca tivera que carregar prisioneiros em Arandelle ou para Arandelle e todos os calabouços estavam completamente vazios.

— Vamos ter que amarra-lo em um cavalo — respondeu tentando, com a ajuda da rainha, arrastar o homem até onde estavam os animais. Talvez tivesse sido uma ideia deixar a guarda as acompanhar.

Cada uma tinha um dos braços do antigo príncipe sobre seus ombros e o seguravam pela cintura para não cair, mas o peso dele, mesmo que estivesse em carne e o osso de tão desnutrido, era muito maior do que o que as duas podiam sustentar juntas e o curto percurso até os cavalos se tornara muito maior por conta das seguidas paradas que eram obrigadas a fazer.

— Como vamos coloca-lo ali — comentou Elsa, antes de apontar um erro claro da amiga. Só havia dois cavalos.

— Essa é a parte mais fácil — respondeu a morena, soltando Hans junto à Sneh que relinchou e se afastou alguns centímetros. — Vamos usar magia, eu só preciso que Sneh fique calma, pode fazer isso?

— Porque não o carregamos com magia até aqui? — perguntou a rainha enquanto acariciava a crina do animal, tentando acalma-lo como a outra pedira.

— A magia é perigosa — respondeu a jovem que se aproximava do corpo com um livro antigo em mãos — Usa-la demais pode corromper quem você é, mas se não usa-la o suficiente para manter um controle, ela irá controla-lo — disse simplesmente e depois olhou para a rainha — Você teve um gosto da segunda; minha mãe, das duas; eu, de nenhuma. — e então voltou os olhos para o livro e completou — Lição número… Não importa, eu perdi a conta.

Então ela fechou os olhos, ergueu uma das mãos e soltou algumas palavras em uma língua antiga que Elsa não conhecia. Na mesma hora, Hans se ergueu do chão meio molengo, mas ainda do mesmo jeito que fora posto no chão. Assim que chegou à altura adequada do lombo do cavalo, foi sendo descido devagar até estar montado com a parte superior do corpo contra o pescoço do cavalo, próximo de onde a própria Elsa estava.

— Segure-o! — disse Brienne, saindo do transe e pegando uma corda. Correu para perto e amarrou-o contra a cela. — Pronto!

— Por quê? — perguntou a rainha, pensando em como montaria com o rapaz ali, ou se deveria ir a pé.

— Mesmo amarrado preciso que alguém segure ele — respondeu simplesmente e completou antes que a rainha tivesse tempo de formular a outra pergunta — E eu ainda estou fraca do feitiço, sabe como é não? — falou dando um sorriso amarelo e montando desajeitadamente em sua cela — Não sei nem se eu vou conseguir me manter na cela. Não sou uma boa escolha.

— Mas eu posso congela-lo até chegarmos. — tentou argumentar

— Não faria isso — respondeu Brienne — Você sabe que se isso acontecer, a rainha não poupara Arandelle. — Ela observou a rainha bufar e logo depois completou — Também preciso que concentre a sua magia e tente retirar o frio dele.

— O que? Como eu faço isso? — perguntou ela montando devagar, como se estivesse com medo de tocar o príncipe.

— Ele está com hipotermia, é só encostar nele para ver que sua temperatura está muito mais baixa que o normal — respondeu

— Eu sei, mas… Ainda não sei como fazer isso.

— Lembra-se do exercício de congelar e descongelar — a rainha pareceu procurar fundo em sua mente, mas não se lembrava claramente, mas então veio o momento em que fora encontrar a rainha das ilhas do sul na sala do conselho e como congelara o carvalho e o descongelara. — Encoste as duas mãos nele — instruiu Brienne enquanto observava a rainha fazer o que ela mandara — Isso, agora chame o frio de volta.

— Não funcionou — disse Elsa após alguns segundos, o tempo necessário para puxar sua magia de volta.

— Claro que não, você precisa continuar fazendo isso até Arandelle — disse simplesmente — E provavelmente, não será o suficiente, mas vai facilitar o trabalho dos médicos — disse sinceramente.

— Por quê? — perguntou ela — Porque tenho de fazer se não vai ter efeito?

— Porque vai impedir que ele morra — respondeu com a mesma simplicidade, fazendo o cavalo andar — Não é apenas o seu poder que está agindo sobre ele, por você não vai funcionar, mas você pode mantê-lo vivo até lá.

— Porque não consegui fazer isso com Anna? — perguntou casualmente, um pouco mais adiante na estrada.

— Porque não tinha tanto controle — respondeu tão casualmente quanto a rainha, como se não houvesse um prisioneiro e estivessem apenas conversando sobre suas lições — Mas você a salvou também, só que não conscientemente.

— Me explique!

— A magia é guiada de forma consciente ou inconsciente, entende? — perguntou olhando para a rainha com o cenho franzido, mas ela assentiu — Pela cabeça ou pelo coração. Quando a mente não consegue controlar é preciso que outra força interfira.

— O coração. — concluiu.

— Exato!

— Você já salvou alguém com esse poder? — perguntou a rainha, fazendo a amiga se retesar nervosa.

— Uma vez, uma pessoa. — a conversa morreu ali. A rainha sabia que a amiga não queria mais falar sobre isso e ela não pressionaria, então seguiram em silêncio.

#

— Vamos Sven — chamou o loiro com uma cenoura em mãos — Vai ser uma aventura. — continuou tentando, mas a rena se mantinha impassível quanto, antes. A verdade era que a rena havia ficado bastante mimado desde que fora transportado para as baias do castelo a pedido de Anna.

— Vamos Sven! — disse Anna aparecendo na porta das cochias. A verdade era que a rena havia ficado bastante mimado desde que fora transportado para as baias do castelo. Anna sabia que o animal estava se apaixonando por uma das éguas — Sven! Aposto que Nliss gostara bastante de uma rena forte que sai por ai, salvando rainhas em perigo. — na mesma hora ele ergueu as orelhas e olhou pelas cochias procurando pela égua de pelagem escura, mas ela o esnobou e continuou comendo seu feno mesmo assim, ele pareceu bastante mais animado com a ideia.

Ela se virou para o noivo que parecia um pouco desapontado, olhando com repreensão para o amigo — Porque você faz tudo o que ela pede? — perguntou, mas como resposta recebeu apenas um olhar de desculpas da rena.

Enquanto isso, lá fora, havia um burburinho entre os servos que corriam de um lado para o outro, um deles entrou correndo nas cochias e em meio a uma cortesia meio desajeitada falou:

— Princesa Anna!

— O que houve Joram? — perguntou vendo a presa do cavalariço.

— Sua irmã, a rainha Elsa — disse ele entre fôlegos e preparando o local onde ficaria Sneh — Acabou de chegar com Brienne e… — ele fez uma pausa para recuperar um pouco mais de fôlego e soltou — Você não vai acreditar…

— Hans — respondeu ela cortando o rapaz e correndo para fora.

— Como ela sabia? — perguntou o jovem ao loiro que já corria atrás da moça seguido de perto pelo filho do conselheiro.

Quando saiu, Anna encontrou vários soldados com armas guardadas em volta da rainha e Brienne já estava desmontada, com a égua sendo levada para dentro e do meio da multidão vinha a voz de Elsa — Cuidado com o prisioneiro! — bradava em tom de ordem — Levem-no para a biblioteca e informem a rainha Wanda por gentileza. Digam que o filho dela está são e salvo, se possível a levem até lá. Lady Brienne! Onde está Lady Brienne? — perguntou até que a jovem de longos cabelos castanhos apareceu.

— Não se preocupe majestade — disse em tom alto, enquanto ajudava as enfermeiras à por o ruivo, ainda desmaiado, em uma espécie de maca carregada por dois homens.

A multidão se dispersou e Joram se aproximou para pegar Sneh e Elsa finalmente viu a irmã.

— Anna! — disse com um sorriso.

— O que você fez? — perguntou um pouco irritada, como a mais velha nunca vira — Porque você foi atrás do Hans? Elsa, me desculpe, mas você enlouqueceu?

— Anna! — repreendeu ela, fazendo a irmã ficar vermelha, mas então pensou melhor, não tinha como falar sem deixa-la preocupada com a situação — Você não entenderia.

— Eu nunca entendo, não é mesmo? — perguntou com lágrimas nos olhos, mas Elsa apenas afastou os olhos para não encara-la mais — Eu pensei que tudo ia ficar bem, mas parece que eu estou errada, não é? — perguntou segurando a irmã por uma das mãos — Você continua correndo de mim e por quê?

— Já chega Anna! — disse enfática, fazendo todos os criados presentes pararem o que estavam fazendo para prestar atenção.

— Não! — gritou a ruiva — Eu não vou deixar você se afastar de novo, não importa o quão congelada esteja dessa vez.

— Então confie em mim — ela respondeu simplesmente — Apenas confie em mim Anna, eu sei o que estou fazendo e é o melhor para todos, para o reino e para você.

Então deu as costas à irmã e saiu arrastando o vestido pelos paralelepípedos do chão.

#

A biblioteca estava apinhada de gente. Várias criadas andavam de um lado para o outro com toalhas encharcadas em água quente ou toras de madeira para aumentar o fogo da lareira. Não muito tempo antes, uma das mais novas saíra com as bochechas em fogo após ter ajudado a despir o príncipe e coloca-lo envolto em mantas limpas e quentes.

Brienne parecia estar no comando de tudo, pois bradava ordens a torto e a direita para que as criadas mantivessem um ritmo acelerado. Ao seu lado, havia inúmeros livros antigos demais, a maioria havia trazido em sua bolsa desde que viajara para o mediterrâneo, mas também possuía alguns do próprio castelo.

Wanda estivera ali rapidamente e olhou o filho, mas saiu aos prantos quando percebeu a cor azulada em seus lábios, pediu que Brienne mandasse chama-la caso qualquer coisa, mas não havia condições de ver seu caçula naquele estado.

Tudo pareceu se tranquilizar após a visita da viúva, mas então a porta se abriu chamando a atenção das jovens criadas.

— Podem voltar aos seus afazeres — disse a rainha logo sendo recebida por várias reverencias antes que as meninas voltassem ao trabalho — Brienne, espero que tenha boas noticias para mim.

— A cor está começando a voltar — disse ela sem tirar os olhos do livro que lia — Quando Wanda esteve aqui, a situação era bem pior. A ponta dos dedos e os lábios estavam azulados e comecei a pensar em amputação — Elsa segurou o ar por um instante, enquanto a mulher trocava de livro — Mas acho que não será mais necessário.

— Ainda bem — respondeu se sentando na poltrona em frente ao prisioneiro.

— Anna? — perguntou simplesmente, mas não precisou da resposta.

Enquanto isso a rainha se perdia em pensamentos com as pernas cruzadas e o olhar fixo em Hans, não podia negar que era belo com os cabelos vermelhos realçados pela chama da lareira e os músculos exposto e destacados nas sombras criadas pela luz.

— Lady Brienne! — Gerda chamou atenção após alguns minutos de silencio — Como você deixa a rainha ficar na presença de um prisioneiro nu? — e se pos a cobrir, ainda mais o jovem príncipe — Onde já se viu.

— Me desculpe Gerda! — pediu meio distraída — Nem prestei atenção.

— Percebi.

— Gerda, não fique braba com Brienne — respondeu com um sorriso nos lábios, nem lembrava quando fora a última vez que fizera aquilo nos últimos dias — Ela está apenas tentando ajudar.

— Eu sei disso — disse a senhora com um sorriso complacente ao ver os olhos de cílios longos piscando insistentemente, tentando passar uma falsa inocência. — Mas essas meninas precisam comer e vocês duas também. Fizeram uma grande viagem.

— Nós já vamos — respondeu Elsa — Leve as outras meninas, quero falar a sós com Brienne por um instante.

— Está bem — respondeu a senhora saindo da sala.

Quando a porta bateu, Brienne se levantou do seu lugar na ponta do sofá e colocou uma bacia de água perto do fogo para manter a temperatura.

— Então? — perguntou se apoiando no aparador da lareira — Sobre o que é o assunto?

— Hans — respondeu Elsa — Eu sei que deveria falar com Kai primeiro e vou fazer isso — completou antes que a amiga a censurasse, sabia que Brienne odiava se meter em assuntos de estado — Mas quero saber qual você a melhor solução para ele, mantê-lo no calabouço ou em outro lugar, você sabe, mais quente?

— Eu serei sincera está bem? — ela perguntou e ao ver a rainha assentir continuou — Eu acho que deveria deixa-lo livre, nem que fosse apenas em um andar. — fechou os olhos, mas a explosão não veio. Elsa apenas esfregou as mãos no rosto e perguntou:

— Porque diz isso?

— Ele é um prisioneiro de linhagem real, não é qualquer um — respondeu ela — Se você quer mesmo evitar uma guerra, mantenha-o livre até que Wanda e sua comitiva partam, mostre a ela que Hans ficara bem e será bem tratado. — explicou com certeza na voz — Após isso, você pode deixa-lo apenas em um quarto ou algo assim, mas não o trate como um prisioneiro qualquer ou vai arranjar problemas com as Ilhas do Sul.

— Tem certeza.

— A única certeza que tenho é que tem que falar com Kai antes de qualquer decisão — respondeu antes de caminhar até a porta — Agora vamos comer que estou morta de fome


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Notas finais do capítulo

E então vamos aos agradecimentos:
Thank you as minhas flores eternas que comentam em todo capitulo: Vtmars e Amorita.
E também a querida Ingrid Andressa ER que deixou um comentário, espero que esteja gostando e seja bem-vinda.
Um bem-vindo também as novas leitoras que marcaram como acompanhando, mas como só uma tornou visível o acompanhamento: Um beijo Lisbeth Salander.
A você e a todos os fantasminhas, espero que estejam gostando e sintam-se a vontade.

É isso, beijos.



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