Paraíso Proibido-Leonetta escrita por Nay Stockler


Capítulo 6
Sonho


Notas iniciais do capítulo

Capítulo programado.



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o ia postar hoje, mas já demorei demais, então...

Capítulo 6 - Sonho

Depois de uma tarde romântica e engraçada, levei a Fran até uma pizzaria que ficava perto da casa da minha professora.

Sim, talvez eu poderia encontra-la lá,mas isso não é tão provável que aconteça .

–Qual sabor você quer?-perguntei.

–Calabresa. -ela sorriu. -Eu amo calabresa.

–Eu também .-sorri.

Chamei o garçom e fiz o pedido.

–Então, quando a gente terminar o colegial, você vai fazer qual faculdade? -Fran perguntou.

–Eu quero ser engenheiro. -sorri. -Quero seguir a carreira do meu pai.

–Mas tipo, você gosta de engenharia ou não?

–Claro que eu gosto, desde pequeno eu já queria ser engenheiro. Mas também não é só pelo meu pai, é por mim também. -ela sorriu e me roubou um selinho. -E você?

–Eu pretendo cursar direito e me tornar uma advogada. Sempre sonhei com isso.

–Eu também queria ser advogada. -uma voz doce que eu conhecia bem, falou atrás de mim.-Mas desde que eu comecei a aprender história, eu me apaixonei completamente.

Sim, era minha querida professora Castillo. Ok, eu acho que isso só pode ser uma armação.Porque em todo lugar que eu vou, ela também vai?

–Ah,que legal senho... Quer dizer Violetta. -Fran falou envergonhada. -Não quer se sentar com a gente?

–Claro. Você se importa Leonard?-eu a olhei pela primeira vez e me encantei completamente ao vê -la de vestido.

–Não, fique a vontade .-forcei um sorriso e ela se sentou ao meu lado.

Seu perfume invadiu minhas narinas e eu perdi o fôlego por alguns segundos.

–Aqui está sua pizza,senhor. -um garçom de olhos azuis entregou a pizza e o refrigerante que pedimos e saiu.

–Vocês são um lindo casal. -Violetta falou.

–Obrigada. -Fran sorriu agradecida.

Senti o olhar da minha professora pairar sobre mim. Ah, que vontade de beijar esses lábios... Espera,que merda eu pensei?

Enquanto comíamos a pizza, eu evitava ter algum tipo de contato com a Violetta, mas eu não consegui mais quando ela colocou uma das suas mãos em minha perna.

–O que está fazendo? -murmurei enquanto observava a Fran comer sua pizza apressadamente.

–Só estou me divertindo um pouco. -ela me deu um sorriso safado e apertou minha perna.

Respirei fundo e tentei me afastar dela, mas não deu certo.

–Tá tudo bem, meu amor? -Fran perguntou curiosa.

–Tudo sim. -respondi nervoso, mas ela não percebeu.

As mãos da Violetta subiram até meu membro e ela deu uma apertada leve.

Eu dei um pequeno pulo na cadeira e a Fran percebeu, mas não falou nada. Logo depois o telefone dela tocou.

Ela olhou no visor e abriu algum aplicativo ou a caixa de mensagens.

–Eu...eu tenho que ir. -ela gaguejou e levantou da cadeira rapidamente.

–Pra onde você vai? -perguntei preocupado.

–Tenho que resolver um problema.-ela pegou sua bolsa,me deu um selinho e tentou sair, mas eu segurei sei braço.

–Quer que eu vá com você?

–Não precisa amor, amanhã a gente se fala. -ela sorriu e eu assenti. -Tchau Violetta.

–Tchau Fran.-Violetta sorriu falsa e esperou ela sair. -Eu vou te levar para casa.-ela disse autoritária.

–Não precisa, eu vou de ônibus.

–Não vai não, já passa das dez da noite e já está muito perigoso.

–Tá bom. -aceitei receoso. -Mas eu irei pagar a pizza.

–Huum, ta bom. -ela concordou com um sorriso simples e eu chamei o garçom.

Paguei a pizza e fomos embora.

–Sabe Leonard...-ela começou com uma voz sexy.-Eu não consigo esquecer os seus toques .-ela pegou minha mão e a coloxou sob sua calcinha.

Me arrepiei inteiro ao sentir ela molhada.

–Nem eu consigo esquecer. -falei sem querer e ela sorriu.

–Que bom saber disso querido. -ela me deu uma piscadinha e parou em frente à sua casa.

–Pensei que você me levaria em casa! -murmurei enquanto observava ela sair do carro.

–Digamos que eu mudei de idéia. -ela abriu a porta do passageiro e me puxou pela mão. -Acho que mereço uma noite extra do meu aluno preferido. -ela sorriu e tentou me beijar, mas eu desviei.

–Eu não posso. -murmurei fraco. -Eu não quero.

–Não é o que o seu corpo está dizendo. -ela rebateu. -Eu sei que você me deseja Leonard e se você negar a si mesmo, isso só aumentará.

–Você prometeu. -falei sem argumentos .

–Às vezes as promessas tem que ser quebradas.-ela olhou meus lábios e aos poucos se aproximou.

Eu não podia cair no papo dela... Não dessa vez.

–Eu vou embora. -falei firme e me afastei dela. A olhei pela última vez e caminhei até a estrada.

–Então vá, fuja do que você está querendo.-ela gritou e eu parei de andar.

–Eu não estou fugindo Violetta, eu to tentando me controlar.

–Mas isso não vai adiantar Leon. -ela se aproximou e me virou, deixando nossos rostos à centímetros. -Não negue.Eu sei que você quer tanto quanto eu.

Ela estava certa, eu não podia negar que eu a desejava. Mas se eu me entregar... Vai ser apenas hoje. Só hoje é já chega.

–Tá. -falei simples e ela me beijou.

Não consegui pegar o ritmo da sua língua no começo,mas logo consegui e começamos uma batalha incrível. Parecia que ambos queriam devorar a boca um do outro.

Aos tropeços chegamos até a porta da entrada da sua casa.Ela abriu e me empurrou para dentro, fazendo os nossos lábios se separarem.

–Eu te quero tanto. -ela falou com um olhar ardente. -Desde o primeiro toque seu, eu não consigo te tirar da minha cabeça. -ela começou a caminhar lentamente até à mim. -Como você consegue fazer isso comigo Leonard?

Ela colocou suas mãos em volta do meu pescoço e tocou seus lábios nos meus, sem me beijar.

–Eu não sei. -murmurei e dei impulso para ela entrelaçar suas pernas na minha cintura e ela o fez. Em seguida eu a beijei.

Subi até o quarto dela e a pressionei entre a parede e o meu membro. Ela suspirou e tirou seus saltos.

Levei meus dedos até sua calcinha e a rasguei . Violetta riu e eu joguei os restos do pano no chão.

–Geme meu nome.-falei autoritário e ela me olhou surpresa.

–Mas po... -ela parou de falar quando introduzi um dedo no seu clitóris. Ela gritou.

–Geme meu nome. -falei mais uma vez e vi ela suspirar.

–Leon... Leonard. -ela gritou entre suspiros pesados e começou a rebolar no meu dedo. Introduzi mais dois dedos e ela gritou.

Fiquei movimentando meus dedos nela rapidamente e ela gemia meu nome.As vezes eu até beliscava seus lábios vaginais.

Ela estava quase gozando, até que eu parei e a joguei na cama.

Ela me olhou frustada e gemeu em reprovação, mas tudo que eu fiz foi rir.

Comecei a tirar minha calça e minha camiseta pois elas já estavam me deixando nervoso. Em seguida retirei meus tênis e peguei no meu membro.

–Leonard...-ela murmurou surpresa e eu retirei a minha cueca azul antes de começar a me masturbar.

Fechei meus olhos e imaginei as mãos dela me tocando, então comecei a gemer o nome dela descontroladamente enquanto eu me masturbava freneticamente.

–Leon, acorda!! -me assustei ao sentir tapas em minha face.

–Hã, que foi amor? -perguntei confuso

–Porque você estava chamando a professora Violetta? -Fran perguntou furiosa.

–É que eu tive um pesadelo. -menti sonolento e parece que ela caiu.

–Ata. -ela suspirou e ela começou ae fazer cafuné novamente.

Então foi apenas um sonho, graças a Deus!! Eu tenho que apagar aquela professora Castillo definitivamente da minha memória ou então eu irei enlouquecer.


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