Hacker Wizard escrita por Tuna Plays


Capítulo 3
Capítulo 3 - Conhecendo pessoas novas!


Notas iniciais do capítulo

FAAAAALA CARAS? Beleza? Tudo sussa? Haha! Vim trazer um novo chap pra vocês! Espero que gostem!



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O mês seguinte se passou de forma relativamente pacifica, desde que Kirito passou a maior parte do tempo em seu quarto lendo seus livros de escola.

Não que ele gostasse de estudar, no geral, mas, depois de anos preso em um mundo como SAO, ele tinha aprendido o valor da informação. Avido por isso, ele aprendeu tudo o que podia a partir de livros. para sua chateação, realmente não havia forma conhecida de conciliar magia e computadores. Isso só dobrou seus esforços para descobrir uma forma.

Além disso, ele descobriu que seu livro Princípios da Magia, de Jacob Rutterford era incrivelmente interessante. Sem ele, Kirito duvidava que seria capaz de pegar os princípios descritos no livro em Feitiços e Transfiguração tão facilmente.

Os mês, no entanto, foi atormentado com pesadelos de Asuna e Kuroyuukihime se afastando em meio a escuridão, como ele não conseguia alcança-las.

Portanto, quando chegou dia primeiro se setembro, Kirito não pode fazer nada além de se sentir aliviado por ter algo mais para distrair sua mente do outro mundo.

O orfanato não tinha dinheiro ou tempo para leva-lo até a estação, mas isso não preocupou Kirito. Ele sabia como ler um mapa, e não importa o quanto o orfanato achava que ele era uma criança de 11 anos e que precisava de orientação, ele simplesmente ignorou e foi sozinho.

Não era tão longe realmente. No japão era comum irem de uma cidade a outra de trem com os amigos, especialmente desde que Klein(Ryoutarou) tinha se mudado para uma cidade nos arredores de Tokyo. Portanto, andar até uma estação era nada mais que uma caminhada do parque para Kirito.

Só havia um pequeno problema.

Como desgraças ele encontraria a área de embarque?! Ele não conseguia achar uma plataforma chamada 9 ¾!

Suspirando, ele olhou para a mala desgastada que ele tinha se matado de puxar até ali. Isso parecia incrivelmente deprimente. Mas talvez houvesse um portal, como no Beco Diagonal… A mente afiada dele começou a raciocinar num ritmo acelerado.

Existe um portal… É impossível não ter. Mas não pode ser visível, ou os Trouxas descobririam. E o numero…

Os olhos de Kirito vagaram para o espaço entre as plataformas nove e dez.

Provavelmente está em um lugar por aqui. Mas não pode ser simplesmente no ar ou algum trouxa poderia tropeçar nele…

Kirito bufou quando percebeu quão obvio era. Ele observou a parede antes de andar na direção dela, discretamente apoiando o ombro apenas para sentir a forte energia mágica emanando da parede. Vagamente lhe lembrou a sensação da vontade de matar de um Boss de Aincrad.

Ainda muito discretamente, Kirito empurrou contra a parede e, nem um segundo depois, se viu do outro lado. A placa escrito “9 ¾” na parede lhe dava uma sensação de sucesso pessoal, por ter descoberto isso sozinho.

Com um sorriso, ele notou que não haviam muitas pessoas lá ainda - o que era compreensivo desde que ainda eram 10:15 da manha(o trem sairia apenas as 11) - então caminhou arrasando a mala até um compartimento vazio.

Para um trem mágico ele parecia bem comum, decidiu Kirito. Mas também ele não compreendia muito sobre transporte mágico, além do fato que eles usavam vassouras(ele se lembrava de ter visto uma loja disso no Beco). Decidindo procurar se informar quando chegasse a escola ele encostou a cabeça contra o vidro do compartimento de fechou os olhos, aproveitando o momento para tirar uma boa soneca.



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–-Com licença… -uma voz mandona o acordou. Ele abriu os olhos, coçando-os. -Todos os compartimentos estão cheios. Podemos sentar aqui?

Kirito então focou os olhos nas duas pessoas que estavam na porta aberta(quando eles tinham aberto?). Uma era uma garota de cabelos castanhos extremamente frizzados, com os dentes um pouco maiores do que deviam e o outro era um garoto meio gordinho de cabelos escuros que parecia positivamente deprimido.

–-Claro. -soltou Kirito com um bocejo. -Quem são vocês afinal?

Apesar de uma inaptidão social, Kirito não se sentiu pouco a vontade com esses dois. Na verdade, a garota lhe lembrava vagamente Asuna com seu tom mandão e o garoto parecia simplesmente miserável demais para ele recusa-lo.

–-Hermione Granger. -ofereceu a garota, sentando-se no banco da frente. -E esse é Neville Longbottom.

–-Kirito Blackie. Feliz em conhece-los.

A menina chamada Hermione pareceu um pouco surpresa com a educação de Kirito, mas não questionou.

–-P-prazer. -murmurou Neville, olhando para Kirito um pouco mais relaxado.

Kirito permitiu um sorriso para Neville antes de olhar para Hermione, que ainda estava encarando-o.

–-Eu tenho algo no meu rosto? -perguntou confuso.

–-N-não. -Hermione corou, finalmente percebendo o que vinha fazendo. -Eu só queria saber de onde veio seu nome. Não soa inglês.

–-Hm…

Kirito inclinou a cabeça para o lado. Honestamente, ele não tinha ideia de como sua contraparte nesse mundo tinha acabado com o nome de um Avatar de RPG, mas ele podia contar como ele tinha arranjado o nome, e inventar algumas coisas.

–-Kirito é um nome curto para meu nome original. -respondeu Kirito. -As matronas do orfanato trocaram desde que meu nome original era um pouco difícil. Kiri é de Kirigaya, e To é de Kazuto. Meu nome original é Kazuto. -ele demorou um pouco, arrumando uma explicação para o sobrenome. -Blackie é simplesmente porque meu cabelo é preto. Elas não tinham uma boa imaginação, realmente. De qualquer forma, originalmente meu nome é Japonês.

–-Você não parece Japonês.

Kirito assentiu. Ele havia descoberto os preceitos desse mundo sobre os Japoneses, como pessoas de cabelos pretos com olhos puxados. Realmente, não era muito diferente de seu mundo, dez anos antes dele nascer. Em algum ponto no século XXI houveram muito Japoneses de casando com estrangeiros e a caracteristica de olhos puxados não se tornou tão “obrigatória”.

–-Eu não tenho certeza do porque. -mentiu.

Hermione inclinou a cabeça antes de ficar com um olhar determinado. Kirito quase gemeu com aquele olhar, lembrando-se de quando Asuna ficava brava ou queria descobrir alguma coisa.

–-E de onde veio seu nome, Neville? -Kirito mudou de assunto rapidamente, olhando para o garoto. Ele se sentiu um pouco mal por jogar a atenção de Hermione para ele, mas prometeu-se que iria compensa-lo depois.

–-É francês. -Neville encolheu os ombros. -E o nome Longbottom veio de uma planta antiga da época medieval que ficava ao redor do Condado da minha família, ou algo assim. -ele corou.

(ATENÇÃO: J.K. Rowling revelou que o nome Longbottom foi uma homenagem aos livros de J.R.R. Tolkien, onde há a folha de Longbottom que é uma variedade popular de erva de fumo. Sabe-se de J.K. é fã de Tolkien. E é dai que eu peguei a explicação.)

Kirito olhou para Hermione, curioso. Sem que ele precisasse perguntar, ela respondeu.

–-Meu nome vem de um conto de William Sheakespare. É grego. -Hermione parecia frustrada. -Mas eu não sei de onde vem Granger.

–-Conto de Inverno é uma peça bonita. -Kirito disse para distrair a menina mais velha. -E o nome cai bem em você. É o feminino para Hermes, certo? E era o nome da filha de Helena de tróia… Hermione foi um pouco cruel, mas era inteligente para conseguir seus objetivos. Virou rainha de três reinos com pura astucia. Aposto que você é tão inteligente quanto ela. Mas vou torcer pra você ser mais rasoavel.

Hermione corou com o elogio.

–-Afinal… -Kirito demorou um pouco, pensando. -Eu odiaria que um dos meus novos amigos tentassem me matar por algo que eu tenho… Se bem que eu não tenho nada então eu estou a salvo.

Ambas as crianças a frente dele olharam para ele um pouco chocados nessa declaração. Mas Kirito sabia porque. Os sinais eram bem claros. Neville era tímido e não parecia ter muitos, ou se quer um, amigos. Hermione parecia o tipo mandão como Asuna, e ele se lembrava claramente como Asuna tinha sido chata, mandona e irritante quando estava obcecada e faria de tudo para sair do jogo. Se tivesse que apostar, ele acharia que ambos não devem ter tido amigos por um tempo.

–-Algo no carrinho, crianças? -alguém perguntou docemente. Kirito olhou com fome para as coisas do carrinho, não tendo comido nem o café ou o almoço. Mas não tinha dinheiro então seus ombros caíram de desanimo.

Felizmente, Neville estava lá para salvar o dia. O garoto tímido se levantou e comprou vários doces que Kirito nunca tinha visto antes.

–-Quer um? -perguntou ele oferecendo uma caixa dizia “Feijõezinhos de Todos os Sabores”.

–-Obrigado!

E pegou um acinzentado. Ele nunca tinha visto algo dessa cor para comer antes.

–-Só tome cuidado… Quando eles dizem todos os sabores eles querem dizer mesmo todos os sabores.

–-Como isso é possível? -perguntou Hermione curiosa.

–-Mágica. -responderam Kirito e Neville em uníssono.

–-Hey, será que tem pimenta? -perguntou Kirito, analisando a bala acinzentada.

–-Tem, tem sim.

–-Eu não vou parar de comer até achar o de pimenta!

Hermione gemeu.

–-Você vai estragar seus dentes!

–-Não se preocupe! Eu tenho habitos de escovação muito bons, obrigado! -retrucou Kirito, comendo o cinza. -Eca! Sardinha.

Hermione riu de sua cara de nojo e Kirito olhou feio para ela.

–-Você ri, mas não tem coragem de pegar um! -afirmou ele infantilmente.

Hermione olhou ofendida antes de pegar um branco e jogar na boca. Ela fez uma careta.

–-Sabão.

Kirito e Neville riram, mas Hermione sorriu levemente para isso. Internamente, ela estava feliz de ter encontrado o que parecia ser um grupo de amigos.

O próximo a comer foi Neville. Ele pegou um de uma cor meio amarelada, analisando-o cuidadosamente antes de jogar na boca. Ele mastigou um pouco.

–-Gelatina.

–-Por que só você consegue os bons? -reclamou Kirito, olhando exasperado.

Neville sorriu inocentemente, o que só fez os outros dois mais suspeitos. Kirito então pegou outro de uma cor meio marrom e jogou na boca só pra tossir com os olhos lacrimejantes.

–-Pó de café… -choramingou.

Neville caiu na gargalhada, derrubando alguns feijões no processo.

Seguindo a pequena brincadeira que os três haviam feito, eles comeram uma caixa inteira. Kirito acabou pegando Sardinha, Café, Palha, um rosado de sabor cereja e um de um sabor estranho oque parecia suspeitosamente com vomito. Hermione pegou sabão, morango, chocolate, couve e tomate. Neville, o mais sortudo pegou gelatina, chocolate, caramelo, uva-passa e um de sabão, que era o que tinha sobrado na caixa e ele parecia estar evitando.

–-Esses são sapos de chocolate. -Neville apresentou. -Eles tem cartões colecionáveis e são muito gostosos.

Kirito rapidamente pegou um para tirar o gosto de vomito da boca, resmungando algo sobre feijões do demônio que não tinham de pimenta, e comeu antes mesmo que o bicho tivesse a oportunidade de pular. Hermione foi mais lenta, apenas segurando o chocolate para ver a figurinha que veio antes de comer, ainda processando as informações que o cartão havia lhe dado.

O céu já tinha começado a escurecer, então Hermione mandou eles trocarem de roupa. Ela parecia querer sair para isso, mas Kirito apontou que seria muito mais simples colocar o uniforme por cima da roupa que estavam usando desde que eles iriam tira-lo para dormir durante a noite. Ele mesmo estava usando uma calça de moletom velha e uma blusa desgastada. Era só tirar o sapato para ir dormir, como ele estava. Vendo a lógica do raciocínio de Kirito, Hermione concordou. Neville simplesmente deu de ombros, não se importando muito com isso.

O trem parou nem cinco minutos depois, e eles saíram do trem, sendo conduzidos para os barquinhos por um cara que parecia ter pelo menos uns três metros, mas Kirito sabia que ser grande não significava ser intimidador.

–-Podem ir. -insistiu Kirito, quando eles não poderiam ir no mesmo barco. -Eu vou naquele lá. -apontou para um barquinho com um garoto de cabelo loiro-lambido. -Nos encontramos do outro lado do lago.

Hermione concordou, parecendo um pouco contrariada e arrastou um tímido Neville para o barco com um garoto de cabelos ruivos e outro pequeno de cabelos negros.

Kirito balançou a cabeça e foi para o barco do garoto loiro, que franziu a testa em desgosto para ele.

–-Eu não acredito que temos que ir para lá com um sangue-ruim. -queixou-se o garoto loiro para seu companheiro de cabelos negros. O outro garoto não comentou.

Kirito ergueu a sobrancelha para a palavra “sangue-ruim”. Ele parecia cuspir isso como se fosse veneno, lembrando-lhe vagamente de como as pessoas falavam quando o chamavam de beater no outro mundo.

–-Eu não tenho ideia do que significa “sangue-ruim”. Mas deve ser melhor do que ser um garoto que parece que tem um mastro preso a parte traseira. -ele sorriu presunçosamente quando conseguiu retrucar.

O garoto loiro corou rosa-brilhante e parecia que ia retrucar, mas foi cortado por um grito de “abaixem!”. Kirito obedeceu, tendo visto a parede se aproximando. O garoto loiro também seguiu no ultimo momento. Quando eles passaram pela parede, o garoto ainda parecia extremamente bravo.

–-Como você ousa falar com um Malfoy assim?!

Kirito ergueu a sobrancelha para ele.

–-E por que eu não ousaria falar contra um garoto mimado e chato como você?

–-A casa antiga e nobre dos Malfoy é uma das mais influentes no mundo bruxo! Quando meu pai ouvir sobre isso…

–-Como é que uma pessoa chamada “Malfoy” pode ser nobre? -Kirito exclamou surpreso. -Afinal, Malfoy significa “Má Fé” em francês. Isso significa que sua família traiu alguém no passado e foi desonrada, sabia?

O rosto do garoto Malfoy ficou vermelho brilhante de raiva e ele parecia que simplesmente não tinha palavras para gritar contra o programador. O outro garoto, no entanto, parecia estar tentando segurar o riso.

Felizmente, a viajem acabou logo em seguida de forma que Kirito pulou para fora do barquinho ansiosamente para se unir com seus amigos.

–-Eu acho que essa escola está cheia de crianças mimadas. -declarou o menino quando chegou perto de Neville e Hermione.

–-Por que? Foi muito ruim? -Hermione parecia confusa.

–-Eu corri para um garoto chamado Malfoy. Aparentemente, a familia dele é influente…

–-Ah! Eu conheço os Malfoy! -exclamou Neville, seu rosto brilhando vermelho quando ele exclamou isso em voz alta. -Eles são uma das familias puro-sangue mais temidas do mund bruxo atualmente…

Kirito estava familiarizado com as expressões sobre Puro-Sangue, Meio-Sangue e Nascido-Trouxa, que tinham sido sitadas no livro de História.

–-Ele realmente não gosta de mim. -resmungou Kirito. -Não posso fazer nada se o nome dele significa Má Fé e ele não gosta disso.

Neville sorriu para isso.

–-Eu gostaria de ter visto a cara dele, quando você falou isso.

–-Não foi muito educado, Kazuto! -reclamou Hermione. Kirito ergueu a sobrancelha por ela ter usado seu nome de batismo.

–-Ele me chamou de sangue-ruim. Eu não tenho ideia do que significa mas pareceu ruim.

Neville assoviou.

–-É um dos piores xingamentos contra nascidos-trouxas. -explicou ele. -Significa que ele considera seu sangue sujo por não ser puramente bruxo.

Hermione parecia ter mudado de ideia sobre a reclamação anterior com isso. Ela olhou ofendida para onde o garoto de cabelos loiros ainda parecia estar fumegando.

–-Viu, Mione? Nev concorda comigo. -apontou Kirito desnecessariamente.

–-Nev?
–-Mione?

Perguntaram os dois em uníssono.

–-Vocês estão usando meu nome de batismo. Eu decidi dar um apelido por isso. -explicou Kirito. -No japão, apenas amigos próximos chamam uns aos outros pelo nome de batismo sem um sufixo formal… E estudei isso quando aprendi minha ascendência. -explicou ele rapidamente, percebendo seu deslize.

O sorriso dos dois não parecia que podia ficar maior, com isso.

–-De qualquer forma, quando chegamos dentro do castelo? -perguntou Kirito confuso, notando a diferença no ambiente.

–-Já faz uns cinco minutos. Professora McGonagall pediu para esperarmos aqui para a seleção das casas. -forneceu Hermione, sempre atenta.

Neville parecia um pouco nervoso com isso.

–-Ah, entendi.

Kirito tinha lido sobre as casas em seus livros e parecia positivamente animado por saber qual se encaixava mais em sua personalidade. Ele havia eliminado Corvinal, desde que ele não gostava especificamente de estudar, Lufa-Lufa parecia uma ideia boa, já que ele era leal e bom em trabalhar duro quando o assunto lhe interessava. Grifinória definia ele de certa forma ele não tinha muito o que comentar sobre isso. Sonserina parecia um pouco fora, especialmente por causa da pureza de sangue…

A professora McGonagall voltou alguns minutos depois dos fantasmas aparecerem - o que fez Kirito pular um pouco de susto - e levou-os para um salão que parecia ter sido retirado de uma das Dungeons de SAO. As velas flutuantes faziam aquilo parecer mais legal ainda.

–-Abbot, Hana!

Ela estava chamando os nomes. Kirito não manteve a atenção na seleção e sim no próprio salão, mas, felizmente, seu nome não demorou para ser chamado.

–-Blackie, Kirito.

Ele se levantou, ignorando o crescente nervosismo.

Em que casa ele iria ficar? Será que ele ficaria na mesma casa que seus amigos? Será que ele conseguiria encontrar o objetivo que ele tinha que cumprir para voltar para sua dimensão, lá?

O chapéu cobriu sua cabeça, caindo sobre seus olhos.

“Bem… Bem… Vamos classifica-lo, não, Sr. Blackie? Ou devo dizer… Kirigaya Kazuto-kun?”


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Notas finais do capítulo

Reviews, garotada? :D



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