Clarity escrita por Bebê Panda


Capítulo 1
Capítulo 1


Notas iniciais do capítulo

OLÁÁÁÁÁÁÁÁÁ!
Esta one-shot está dedicada à minha pandinha (ID:450480). Panda, eu sei que irás ler isto... Esta one foi criada com muito amor e carinho, portanto tens o permisso de gostar e amar! Bom, não te esqueças que te amo e feliz niver!
Boa leitura! ♥



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CAPÍTULO ÚNICO

POV Beck Oliver

Acordei com batidas na porta. Eu tenho que deixar de adormecer no sofá, porque sempre que algum 'fã' da Jade tem a excelente ideia de visitá-la de manhã em um sábado, sou eu quem sofre e não Jade. Bom, Jade nem sequer acorda tão cedo em um sábado. Ela nunca acorda cedo e, se não fosse eu, ela sempre chegaria tarde a todas as suas aulas.

Levantei-me do sofá e caminhei preguiçosamente e lentamente até à porta de entrada da casa. Pensei em ir acordar a Jade para que ela abrisse a porta, mas no último momento desisti. Ela nunca faria isso... Enfim, eu provavelmente ainda sofreria se a acordasse numa manhã de um sábado.

Abri a porta e vi que era um garoto, de uns vinte anos... Talvez. Ele segurava um enorme buque de rosas vermelhas sangue e uma caixa preta com decorados vermelhos e brancos... Definitivamente isto não é para mim.

- A senhorita Jadelyn West está? - Perguntou. Ainda bem que eu não acordei a Jade. Ela odeia quando alguém a chama de Jadelyn.

- Ela é a minha vizinha de apartamento... Algum problema? - Perguntei, me fazendo de desintendido. Era muito fácil de perceber porquê este garoto estava aqui.

- Não, nenhum... - Murmurou. - Assine, por favor, aqui e depois entregue-lhe isto. - Falou desajaitosamente, enquanto me entregava uma folha e uma caneta.

Será que eles escrevem o nome de quem enviou isto nas folhas que eu tenho que assinar porque Jade está a dormir? Oh, a minha vida é tão triste e sem sentido... Depois de assinar, pequei as rosas e a caixa e fechei a porta na cara do garoto. Coitado. Trabalhar um sábado de manhã deve ser horrível.

A minha próxima meta era acordar Jade, o que é uma tarefa levemente difícil. Deixei as rosas e a caixa em cima do balcão da cozinha e me dirigi até ao quarto de Jade.

Abri a porta e vi que tudo estava escuro. Claro, é normal as pessoas dormirerm com as cortinas do seu quarto fechadas. Dirigi-me, com muito cuidado para não tropeçar em nada, até à janela e abri as cortinas. Jade se mecheu na cama e resmungou alguma coisa.

- Feixa a puta cortina, Oliver. - Resmungou novamente enquanto eu me aproximava da sua cama.

- Porquê eu faria isso, senhorita Jadelyn West? - Perguntei, mas ela não respondeu. - Eu não vou sair de aqui, Jay. - Murmurei, sentando-me ao seu lado na cama.

- Uh, eu quero dormir. - Sussurrou contra a almofada. Eu ri.

- Eu também queria dormir, mas um dos teus admiradores secretos enviou-te um presente e eu tive que acordar para abrir a porta ao entregador de presentes. - Falei.

- E de quem é o presente? - Perguntou e eu dei de ombros.

- Eu não leio as coisas dos outros. - Respondi e ela riu.

- Claro que não. - Murmurou afastando as cobertas e se sentando na cama, ficando na minha frente.

- Bom dia. - Falei sorrindo. Ela sorriu de volta.

- Bom dia... Onde está o meu presente? - Perguntou e parecia... Ansiosa?

- Na cozinha. - Respondi e ela sorriu, levantando-se e caminhando rapidamente para fora do seu quarto. Era e é sempre assim. Suspirei frustrado e me fui para a cozinha, onde Jade estava.

- São lindas, não é? - Perguntou sorrindo e olhando para as rosas.

- Sim, muito lindas. - Murmurei indiferente. - E posso saber de quem são? - Perguntei.

- São de John. - Respondeu sorrindo como uma boba apaixonada. Quer dizer, ela é uma boba apaixonada. John é o namorado dela. Eles estão juntos a um par de meses e Jade já acha que ele é o amor da sua vida. Ela até está começando a inventar um futuro com ele e me contando tudo o que deseja ter com ele... Ela até já planeou os nomes dos filhos. É ridículo.

- Oh, interessante. - Falei e vi ela revirar os olhos.

- Qual é o teu problema!? - Perguntou, parecendo levemente chateada.

- Meu problema? Do quê estás a falar, Jade? Eu não tenho problema nenhum! - Me defendi, apesar de ser mentira. Eu só não quero deixá-la triste. A felicidade dela é muito importante para mim.

- É sério, Beck... Porquê não gostas tanto de John? - Perguntou.

- Porque ele é um idiota e eu não acho que ele seja o perfeito para ti. - Respondi rapidamente e ela sorriu de canto.

- Tu dizes isso sobre todos os meus namorados. - Ela sorri e eu dou de ombros. - Eu sei que tu és o meu melhor amigo desde sempre, mas também não é necessário exagerares. Tu sempre serás importante na minha vida. - Falou e eu sorri.

- Eu sei, mas eu acho a ideia de tu saires com outros garotos meio que estranha. Eu não me sinto nada bem com isso. - Falei, tentando ser sincero ao máximo.

- Beck, eu já não sou a garota de quinze anos que chora quando recebe um fora de alguém. Eu sou a que dou os foras agora e não é preciso que te preocupes tanto por mim. - Falou e eu assenti brevemente.

- Mesmo assim é difícil, Jade. Eu vi-te crescer. Tu foste a minha primeira melhor amiga e não sei... Eu estou habituado a que tu estes sempre por perto e eu não suporto a ideia de que tu me deixes sozinho. - Falei. - Tu sabes... Eu nem sequer posso sobreviver sem ti! - Falei e ela riu.

- Eu tenho a certeza de que várias das nossas vizinhas adorariam cuidar de ti quando eu for para longe de aqui, Beck... Portanto, corta o drama. - Falou e eu sorri.

- E quando tu fazes drama? Eu não digo nada! - Falei e ela riu. - E para mais, o meu drama é sobre algo importante e o teu foi porque te ofereceram túlipas ao invés de rosas! Isso sim que não tem sentido! - Falei e ela começou a rir.

- Tem sim. - Murmurou. - Eu não gosto de túlipas. - Falou e eu ri. Ela nunca iria mudar.

- Sim, e também gostas de assustar pessoas. - Falei e ela revirou os olhos.

- Eu não tenho culpa! - Falou, levantando as mãos o ar. - E se alguém tem medo de mim, é porque... Não sei... É porque são estúpidos! - Falou e eu ri.

- Deverias pensar me madurar, Jade. - Falei e ela fez uma careta.

- Que engraçadinho. - Falou ironicamente. - E de quê adianta madurar, Oliver? - Perguntou

- Não sei... Talvez alguma coisa possa mudar na tua, West. - Falei e ela deu de ombros.

- Eu sou muito feliz com a vida que tenho agora. - Ela sorriu.

- Claro, não fazes nada, tens um bando de idiotas atrás de ti fazendo tudo o que lhes pedes... Porquê a tua vida não seria perfeita? - Perguntei encarando-a.

- Beck, não fales assim. - Respondeu seca.

- Assim como, Jade!? - Perguntei.

- Como se a tua vida não fosse perfeita! - Gritou em resposta e em me estremeci.

- Não grites comigo! - Falei exasperado. - E ela não é perfeita! Eu passei anos e anos da minha vida sofrendo, enquanto tu tinhas tudo o que tu querias!

- Sim, mas pelo menos a tua mãe não enganava o teu pai com o primeiro que aparecesse! - Gritou.

- A minha mãe estava morta, Jade! Era impossível que ela fizesse isso. - Gritei, suspirando profundamente.

Ela arregalou os olhos e abriu a boca para dizer alguma coisa. Ela tinha acabado de entender do que ela tinha falado. Falar sobre a minha mãe era um tema muito delicado. Eu nunca a conheci, porque ela morreu no parto. Só a vi em várias fotografias que estavam em casa. Isso foi tudo. Já Jade sempre viveu com ambos pais, até que quatro anos atrás eles se separaram. O pai de Jade descobriu que a mãe de Jade o traía com qualquer um. Desde aí, a sua relação com eles mudou muito.

- Oh meu Deus... Beck, eu sinto muito. - Murmurou e eu neguei.

- Tudo bem. - Sussurrei, saindo da cozinha e indo até ao meu quarto.

- Beck, eu sinto muito! - Falou novamente.

- Eu sei que sentes muito, Jade. - Falei. - Eu acredito em ti.

Entrei no meu quarto e tranquei a porta do mesmo. Eu não queria falar agora mesmo com Jade. Eu acho que me sinto um pouco chateado por ela estar sempre a comparar a minha vida com a dela e... Ela sabe que ela sempre viveu melhor que eu, o problema dela é que ela não quere admitir isso. Fechei os olhos e em pouco tempo, percebi que estava adormecendo de novo.

Acordei sentindo alguém mover-se atrás de mim. Lentamente, abri os olhos e virei a cabeça para o lado, na tentativa de ver quem era. Suspirei quando vi que era Jade... Como ela tinha entrado no meu quarto? Ah, claro. Ela tem uma chave do meu quarto, tal como eu tenho uma do seu quarto.

Ela dormia profundamente e nem sequer dava sinais de vida, como sempre. Sorri e beijei com cuidado a sua bochecha. Era impossível ficar zangado com ela por muito tempo.

- Jade... - Murmurei, tirando as suas mãos que estavam em volta da minha cintura e virando-me.

- Shiiiu, Beck! - Resmungou com os olhos fechados e a voz muito sonolenta.

- Não, Jade! - Falei rindo. - E posso saber o que estás a fazer no meu quarto e na minha cama? - Perguntei e ela riu, enquanto abria os olhos.

- Eu me senti e ainda me sinto culpada pelo que te disse e te vim pedir desculpas, mas tu estavas a dormir e por isso eu me deitei ao teu lado enquanto esperava que acordasses e acabei por adormecer porque antes tinha acordado muito cedo. - Falou, enfatizando no muito.

- Jade, eu acordei mais cedo que tu e não reclamo de nada. - Sussurrei e ela revirou os olhos.

- É, eu não me importo. - Murmurou. - Eu sinto muito pelo que disse... Aquilo, não era a minha intenção magoar-te. - Falou e eu suspirei, de novo.

- Tudo bem, Jade. Eu sei que nada do que disseste foi para me magoar. - Falei e ela sorriu.

- Uh, ainda bem que me desculpas-te porque eu nunca soportaria ir a um encontro e sentir-me culpada, imaginando que o meu melhor amigo pode se estar suicidando no banheiro da casa em que eu vivo. - Falou e eu ri.

- Eu acho que tens criatividade de mais nessa cabecinha, Jay. - Ri e ela me acompanhou no riso.

- Eu tenho que ter alguma coisa de bom nesta vida, né? - Murmurou e eu assenti brevemente.

- Com quem é o encontro? - Perguntei, mudando de assunto.

- Com John. - Ela sorriu. - Hoje faz um mês desde que começamos a sair. - Jade realmente estava feliz com o John e a única coisa que eu posso fazer é aceitar isso.

- Interessante. - Sussurrei.

- Eu sei! - Ela sorriu. - Ele me disse que tinhamos um encontro hoje pelo papelzinho que estava entre as flores. Fofo, não é? - Ela fez uma careta. - Eu acho que me estou tornando... Melosa.

- A que horas vais? - Perguntei e ela suspirou.

- Às sete John passa por mim aqui. - Ela respondeu.

- Então é melhor começares a te arrumar porque já são as 17.30. - Falei e ela arregalou os olhos.

- Meu Deus! Como eu pude dormir tanto tempo assim!? - Gritou correndo para fora do meu quarto. Eu ri. Só ela que poderia fazer algo assim.

Uma hora depois, eu estava no quarto de Jade porque ela me tinha pedido gentilmente que eu a ajudasse a escolher a roupa perfeita para o encontro. Como eu sou um amigo incrível, eu aceitei ajudar-lhe.

- E este vestido? - Perguntou, me mostrando um vestido azul. Neguei com a cabeça, fazendo-a revirar os olhos. - Beck! Não estás ajudando em nada! - Resmungou, atirando um par de vestidos ao chão e voltando para o banheiro do seu quarto para acabar de fazer a sua maquiagem.

- Eu tento ajudar, Jade, mas eu tampouco estou muito feliz por estar fazendo isto. - Falei indo atrás de ela.

- Se não queres ajudar basta me dizeres! Eu entenderei tudo perfeitamente! - Falou, olhando para o meu reflexo no espelho.

- Jay, tens meia hora para acabar de te preparar para o encontro, portanto no teu lugar eu não perderia o tempo reclamando. - Falei.

- Urg, idiota. - Sussurrou e eu ri.

[…]

Estava no mais profundo do meu sono quando ouvi a campainha tocar repetidas vezes. Abri os olhos e olhei para o relógio. Marcava as 2.33 da manhã. Quem pode ser?

Jade foi para o seu encontro idiota, com o seu namorado idiota à algum tempo e ela não parecia de estar com a intenção de voltar cedo para casa.

Bufei e fui abrir a porta. Ao abrir a mesma, vi a Jade, com a maquiagem toda desfeita, despenteada e a chorar. Ela me encarou por uns segundos e logo em seguida me abraçou, e continuou a chorar.

- Jay... - Murmurei sem saber ao certo o que dizer.

- Ele terminou comigo! - Resmungou e eu suspirei.

- Ele quem? - Perguntei, me fazendo de desentendido enquanto fechava a porta e ia com Jade para a sala.

- O John. - Ela suspirou e se sentou no sofá.

- Ele é um idiota. - Falei e ela me puxou para me sentar no sofá e me abraçou.

- Eu sei. - Murmurou. - Agora nunca mais irei querer celebrar nada na minha vida! Ele arruinou qualquer festa que me pudesse trazer felicidade no futuro! - Resmungou e eu ri.

- Deixa de te rir, idiota! - Choramingou.

- Okay, desculpa. - Murmurei e ela encostou a cabeça no meu ombro, enquanto me abraçava com mais força.

- Porquê isto acontece semper comigo? - Perguntou.

- Não sei, meu anjo. - Respondi, beijando o topo da sua cabeça. - Porquê ele terminou contigo? - Perguntei e ela respirou fundo.

- Tudo estava a ir bem, até que começamos a discutir e não conseguimos mais parar... E, ele disse que eu sou uma egoísta histérica que está obsessionada com o seu melhor amigo, mas eu não sou assim, não é? - Perguntou, me olhando com esperança nos olhos.

- Não, claro que não. - Respondi e ela fechou os olhos.

- Então o fato de que eu concordo plenamente em ele é totalmente ridículo, não é? - Murmurou e eu suspirei.

- Jade, tu podes ser um pouco egoísta de vez em quando, mas todos nós temos um pouco de egoismo dentro de nós! É algo normal! - Falei e ela bufou.

- E ser histérica e estar obsessionada pelo meu melhor amigo também é normal, não é gritou!? - Gritou.

- Jade! - Resmunguei. - Mais baixo, não te esqueças que temos vizinhos! - Reclamei e ela deu de ombros.

- Vês? - Murmurou. - A minha vida é chata e monotona e eu nem sequer posso gritar na minha própria casa! - Resmungou com a voz chorosa, se movendo para o meu colo.

Segundos depois, Jade estava a chorar de novo. Eu nunca a tinha visto tão mal como agora. Em realidade, já faziam um bom par de anos que Jade não chorava na minha presença nem na precença de ninguém.

Mas eu sabia que de vez em ela chorava. Isso era visivel pelos seus olhos que ficavam vermelhos e inchados pela manhã e algumas vezes eu a ouvi-a chorar quando passava pela sua porta no corredor. Ela nunca admitia que chorava.

Só que hoje, ela não parecia se importar muito com isso.

- Beck? - Murmurou.

- Uh? - Perguntei e ouvi-a suspirar.

- Eu te amo. - Respondeu e eu sorri, beijando a sua testa.

- Eu também te amo. - Sussurrei.

- Não, tu não entendes... - Resmungou, virando a cara para me encarar.

- O que eu não entendo? - Perguntei confuso, sem entender nada do que ela estava tentando me dizer.

- Eu te amo, mas... Não do jeito que amigos se amam. - Ela murmurou e eu arregalei os olhos. - Eu te amo do jeito que o meu pai amava a minha mãe... Mas, este amor nunca acabará. John me fez entender isso hoje. - Ela falou.

- Eu... Meu Deus. - Murmurei.

- Eu... Espero que isto não mude nada da nossa amizade, kay? E se tu não sentes o mesmo eu... Eu sobrevivirei, Beck. - Falou enquanto eu negava.

- Jade, deixa-me pelo menos dizer uma palavra! - Reclamei.

- Eu, okay. Fala. - Falou, baixando o olhar.

- Eu estou apaixonado por ti desde pequenino, desde a primeira vez que te vi. Aquilo foi amor à primeira vista. Eu tenho a certeza. - Eu sorri, me lembrando da primeira evz que vi a Jade. - Mas tu nunca percebeste isso e eu não queria destruir a nossa amizade e por isso manti isso em segredo durante todos esses anos.

- Se eu não te tivesse contado isto agora, eu nunca saberia que tu gostas de mim? - Perguntou, me interrompendo. Revirei os olhos.

- Provavalmente não. - Respondi.

- Ainda bem que John me fez entender isso. - Ela sorriu.

- Sim, ele fez pelo menos algo de bom nesta vida. - Falei e ela riu.

- Bom... - Ela sorriu.

- Parece que estamos entendidos em relação ao que sentimos. - Falei.

- Sim, mas falta uma coisa. - Jade murmurou.

- O quê? - Perguntei.

- Isto. - Respondeu, enquanto se inclinava para a frente e selava os nossos lábios.

Era dificíl acerditar nisto. Jade e eu beijando-nos depois de termos confessado de que amamos um ao outro... Sendo que hoje de manhã Jade havia 'jurado' que estava apaixonada por John.

Tudo estava no seu devido lugar e a única coisa que me deixa triste de tudo isto é que Jade entendeu o que sentia por mim um pouco mais tarde do que devia.

- Beck, deixa de pensar tanto! - Sussurrou Jade no meu ouvido, mordendo o lóbulo da minha orelha em seguida.

- Eu não estava a pensar. - Murmurei, empurrando-a para o sofá e indo para cima dela.


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Notas finais do capítulo

E fiiiim! A imaginação de cada um que leia isto é livre para acabar de imaginar algum final decente para a one...
Gostaram? Não gostaram? Algum comentário? Algo a dizer? Diga tudo no review pelo qual eu esperarei!
Beeijoooos! ♥ ♥ ♥ ♥



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