The Swan Sisters Saga escrita por miaNKZW


Capítulo 57
Capítulo 5 - Alice e Jasper




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Alice and Jasper

_ Elas já dormiram? – perguntou Alice enquanto Rosalie fechava a porta do quarto de Sam.

_ Sim. Mas foi difícil fazê-las dormir hoje. Sam estava animada demais e não parava de falar sobre a viagem e as tais Kitsunes... e Emma, é claro, insistiu em dormir com a irmã. – Rosalie começou a caminhar ao lado de Alice - Mas me conta Alice, quem são elas? Ou melhor, o que são elas?

_ Oh, Rose! – Alice revirou os olhos e disse, suspirando ao perceber a indiferença de sua irmã – Por que é que você tem que ser tão arrogante assim?

_ Tudo bem, tudo bem. Me desculpe! Não foi isso que eu quis dizer... é só que eu nunca imaginei que existiam tantas dessas criaturas.

_ Vou deixar passar essa, mas só dessa vez!

_ Prometo ser uma boa Cullen e vou tentar me comportar... sua fresca! – ela disse tentando provocar Alice – Mas você tem que admitir que número deles assusta!

_ Eu sei, Rose – Alice sorriu – Eu também me surpreendo cada vez que descubro um novo clã. Mas a maioria deles não oferece perigo algum, você sabe. Nem mesmo para os humanos.

_ Com exceção de Dagoberto...

Alice e Rosalie trocaram um olhar e depois riram juntas ao se lembrarem de um velho conhecido.

_ Aquele lá é bem difícil, hein?

_ Aff, Rose! E você vem falar isso pra mim?  Sinto arrepios só de lembrar do mau humor daquela cobra rabugenta.

 

Dagoberto

Todos que navegam ao longo da costa da Noruega para comerciar ou pescar contam a notável história de uma serpente marinha de tamanho assustador, cerca de 60 metros de comprimento e 6 metros de largura, que vive nas fendas e cavernas ao largo de Bergen.

Em noites claras de verão, esta serpente – que mais tarde foi apresentada a Jasper e Alice como Dagoberto - deixa as cavernas para comer bezerros, cordeiros e porcos, ou sai para o mar e se alimenta de águas-vivas, caranguejos e outros animais marinhos. Leviatã, como Dagoberto se auto-intitula, tem uma crina com aproximadamente um metro de comprimento que pende de seu pescoço, escamas negras e aguçadas; e olhos vermelhos flamejantes. Ele se diverte atacando navios e outras embarcações.

Ao contrário de seu primo Azi Dahaka, Leviatã é genioso e desconfiado, não gosta de companhia e não mostrou interesse algum nos dois vampiros aventureiros. Mesmo depois de muitas tentativas, a conhecida empatia de Alice não surtiu efeito sobre o centenário metamorfo. Dagoberto se recusou a responder as perguntas de Alice e chegou até a ameaçá-los, caso não deixassem sua propriedade.

Então, ainda que muito indignada, Alice desistiu e partiu para sua próxima aventura com seu Jasper, deixando que Leviatã continuasse sua vida tranquilamente no anonimato.

 

_ E quanto à Azi? Vocês têm falado com ele?

_ Humm... – Rosalie fez uma pausa enquanto refletia – Dahaka passou aqui no final do ano passado. Ele fez questão de provar para Emmet que os megalodontes (gigantescos ancestrais dos tubarões brancos) realmente foram extintos.

_ É, eu soube. Ele comeu o último, não foi?

_ Huff! Isso é o que ele diz. – Rosalie suspirou em reprovação – Os dois ficaram quase quarenta dias “caçando” tubarões pelo mundo afora, acredita? Dahaka é louco, Alice!

_ Sim. Louco e um pouco extravagante...

 

Azi Dahaka

Ainda a procura de novos transformos, Alice e Jasper foram parar no Egito e conheceram o dragão Azi Dahaka, um metamorfo alegre e festivo que vivia entre os humanos na cidade do Cairo.

No Oriente Médio os dragões sempre foram vistos como encarnações do mal. A mitologia persa cita vário dragões como Azi Dahaka que antigamente, atemorizava os homens, roubava seu gado e destruía florestas “Ah! Eu só queria brincar com eles!” dizia Azi.

Há dragões que habitam as águas: mares, lagos e rios. Ou pântanos, como os dragões ingleses Knuckers, a ordem a qual Azi pertence.  Eles são os governantes dos rios, da chuva, lagos e mares. Habitam as águas, voam nos céus e percorrem as entranhas da Terra e dos Oceanos. Dizem que, aos seus movimentos subterrâneos são atribuídos fenômenos tectônicos como tremores de terra, terremotos e maremotos.

 

_ Você entende por que eu não gosto desses mestiços?

_ Ahhh, Rose! Pára com isso. Eu não me lembro de ouvir você reclamando dos Botos...

_ Os Botos são diferentes. Eles não aparecem na sua casa sem avisar, fazendo baderna e chamando a atenção dos humanos! Os Botos jamais seqüestrariam Emmet, eles jamais me deixariam aqui sozinha por dias e sem notícia alguma! Não, não. Não, os Botos!

 

Botos   Botos  Botos

Bem no meio da floresta Amazônica, Alice e Jasper conheceram a tribo dos Botos Rosa. Criaturas sobrenaturais que tem o poder de emergir das águas do rio a noite, e se transformar num belo homem, para seduzir as mulheres que se sentem atraídas pelo seu estranho fascínio.

Nas noites enluaradas dos meses de Junho e Julho, quando normalmente se comemoram as famosas Festas Juninas no Brasil, o Boto aparece em forma de um homem alto, bonito, com um grande chapéu na cabeça e todo vestido de branco. Gentil e cavalheiro, todas as moças ficam encantadas e se deixam levar por sua beleza. E ele então, escolhe a mais bela e a leva para a praia ou a beira do rio. Ali, o amor vinga de maneira simples e direta, mas cheia de encanto e magia. Mas depois, o Boto some e nunca mais é visto pelas redondezas. A garota carrega no ventre o fruto de uma noite de encantamento sem, no entanto mostrar-se arrependida do ato consumado. Dizem que geralmente nasce um menino, o filho do Boto.

Conforme as descobertas de Alice, os Botos são transformos descendentes de tribos indígenas norte americanas, os Sioux e os Cherokees. Sua migração teve inicio nos primórdios do século XVII e escolheram a Floresta Amazônica como lar devido sua grande extensão. Hoje, os Botos habitam os locais de mais difícil acesso que conseguem encontrar. Eles geralmente são solitários e reservados, evitam contato com humanos, exceto para a procriação, e preferem sua forma animal a humana.

Quando o filho de um Boto atinge a puberdade, seu corpo se modifica e ele é tomado por um desejo incontrolável – ele normalmente volta às águas escuras em que foi concebido e nunca mais retorna para sua família.

 

_ Você realmente gostou deles, não Rose?

_ É claro que sim! Eles são tão educados, cultos e boni... – se Rosalie Hale pudesse corar, seu rosto certamente estaria em chamas ao perceber a zombaria na expressão de Alice - discretos.

_ Arran... discretos... sei! - Alice afirmou enquanto acompanhava sua irmã pelas escadas até o salão de jogos no andar subterrâneo do pequeno resort particular dos Hale – E você bem que poderia trabalhar um pouco mais nessa sua discrição, irmã... Emmet pode não gostar de tanta... admiração.

_ Eu não sei do que você está falando, Alice! – Rosalie respondeu afiada, não deixando brecha para as insinuações de Alice – E sinceramente, nem quero saber! – e sumiu como um jato, provocando uma pequena rajada de vento que desarrumou os cabelos naturalmente desalinhados de Alice.

_ Ah, Rose! Olha só o que você fez! Levei horas para arrumar!

 

 

Midori  Liyuri  Samari 

Sayuri  Tahiri  Kaori  Yukari

Enquanto isso, Emmett e Jasper disputavam uma partida de sinuca.

_ Mas que merda cara! De novo? – Emmet exclamou ao ver Jasper encaçapando a bola Sete.

_ Próximo?! – Jasper ironizou com o taco de bilhar na mão.

_ Melhor de três?

_ Três? – Jasper brincou lançando um olhar triunfante em direção a sua Alice, que acabara de entrar – Essa foi a vigésima terceira brow! E você não ganhou nenhuma...

_ Huff! – Emmet resmungou - Eu não sabia que você estava contando... eu não gosto desse jogo idiota mesmo! Nem sei por que Rose insistiu em colocar isso aqui.

_ Achei que você quisesse praticar, marido... – Rosalie disse entrando na brincadeira de Jasper – Afinal de contas, você prometeu recuperar a BMW que você perdeu para Jazz no ano retrasado, lembra?

_ Humm... falando nisso, gostei daquele seu iate, Emm. – Jasper começou a insinuar uma nova aposta.

_ Ah, não! Podem ir parando. – Alice protestou tirando o taco das mãos de Jasper e tomando seu lugar – Chega desse jogo chato!

_ É isso aí, maninha! – Emmet brincou – Mostra quem é que manda nesse lugar!

_ Mas, pra que? Todo mundo já sabe quem é que manda no meu coração... – Jasper disse antes de lançar um longo beijo na boca de Alice.

_ Urghh! Que nojo! – Emmet protestou – Arrumem um quarto, vocês dois!

Rosalie soltou um tímido sorriso ao perceber que, mesmo depois de tantos anos, a chama da paixão ainda existia entre Alice e Jasper. Mas depois de quase vinte minutos, ela decidiu que era hora de continuar a conversa com sua irmã. Ela então, limpou a garganta e abaixou a cabeça.

_ Ahnn... as Kitsunes, Alice?

_ Oh! Sim... – Alice exclamou enquanto se desvencilhava dos braços de Jasper e ajeitava os cabelos novamente – As Kitsunes!

_ O que foi, brow? – Jasper, já recomposto ainda provocava – Achei que você se interessasse pela vida sexual alheia. Ou é somente de Bella e Edward?

_ Ah, não é tão engraçado quando é a sua irmãzinha que está sendo amassada na sua frente!

_ Parem com isso, meninos!

_ É, pára com isso, Emm, seu bobo!

_ Ahnn, tá! Então, conta logo, Alice! 

Alice arfou e prosseguiu com sua história ignorando o mau humor de Emmet, soltou as mãos de Jasper, deu um pequeno salto para trás e pousou como uma fada sobre a mesa de bilhar; ela então cruzou as pernas e entrelaçou suas mãozinhas delicadas sobre elas, depois continuou.

_ Bem, já que você perguntou... no folclore japonês, kitsune ou raposa, é um espírito com poderes mágicos de transformação. Acredita-se que a kitsune adquire o poder de se transformar quando alcança certa idade, em média aos cem anos. E seus poderes só aumentam com o tempo. – Alice fez uma pequena pausa para certificar-se de que Rosalie e Emmett estavam conseguindo acompanhá-la; suspirou contente ao notar que tinha sua total atenção e prosseguiu - De acordo com a lenda, a kitsune ganha uma cauda adicional com o passar dos anos, podendo ter até nove caudas. Essas raposas mágicas são chamadas de kyuubi no kitsune ou raposas de nove caudas. Dizem que cada cauda adicional representa mil anos da vida de uma raposa. 

_ Meio velhas essas cachorras, não? – Emmett riu e piscou para Jasper.

_ Emmett! – Rosalie alertou.

_ O que mulher? – Emmet perguntou erguendo os ombros, mas ao perceber os olhos furiosos de Rose, ele se calou por alguns instantes e depois soltou – Só estou constatando um fato!

Um rugido baixo começou a ecoar do peito de Rosalie, Emmet arregalou os olhos e fingiu fechar um zíper invisível sobre a própria boca.

_ Obrigada, Rose... – Alice soltou o ar com força, lançando um olhar indiferente para Emmet - como eu ia dizendo... espíritos de Kitsune são conhecidos por serem dotados com poderes incríveis, incluindo possessão, habilidade de aparecer em sonhos, criar ilusões e até mesmo dobrar o tempo e espaço ou enlouquecer uma pessoa...

_ E qual é o tamanho desse clã? – Rosalie perguntou.

_ Bem, atualmente são em número de sete. A líder se chama Midori, e junto com Yukari, Liyuri, Tahiri, Kaori, Sayuri e Samari, vive escondida aos pés do Monte Inari na Floresta de Aokigahara, na província de Kiyoto.

_ Sei, sei... interessante. Mas ainda sou mais pra aquelas Sereias gostosas, sabe? – Emmett voltou a interromper, fazendo com que Alice e Rosalie revirassem os olhos em derrota.

_ Oh, Rose! Eu não sei como você agüenta esse tonto do meu irmão! – Alice se pôs de pé e rumou para o jardim – Venha Rose, preciso de um mergulho, você me acompanha?

_ Não é fácil... – Rosalie respondeu, seguindo Alice – mas o que mais eu posso fazer?

_ O que foi que eu fiz agora? – Emmet perguntou num tom inocente - Só estou dizendo que as Sereias são mais interessantes, não são Jazz?

_ É... elas são. São sim, Emm. Mas as raposas são bem habilidosas, até me lembram os Quilleutes!

_ É que eu gosto mais de peixe, cara!

 

Maya Yasmin  Ayla 

Ianne  Lara  Alexis

Durante uma expedição aos confins da floresta quase intocada, Jasper acompanhado de Zafrina e Senna, estava à procura de Nahuel e Huilen para a prometida visita, enquanto Alice permaneceu em companhia de Kachiri na aldeia. Mas o jovem híbrido e sua tia vampira haviam partido para uma grande viagem no continente europeu e depois disso não haviam dado mais notícias. Preocupada com o fato, Alice pediu que Jasper procurasse algum indicio que apontasse o paradeiro de seus velhos amigos, mas para surpresa de Jasper, Zafrina lhe apresentou as Yaras ou Sereias Amazônicas.

Na foz do grande rio Amazonas, eles se depararam com a líder das sereias: Maya. A bela metamorfa era descendente direta da primeira Sereia. Maya e as outras Sereias preferiam manter-se em sua forma aquática, mas eram capazes de se transformar em mulher sempre que lhe era necessário, para a procriação, por exemplo. As Yaras eram discretas, evitavam o contato humano; e por séculos, mesmo depois de incessantemente caçadas, sua existência ainda permanece um mistério para a humanidade.

Após familiarizar-se com os vampiros recém chegados, Maya lhes contou a história de sua bisavó:

_ Yara, uma jovem índia, era a mais formosa mulher das tribos que habitavam ao longo do rio Amazonas. Por sua doçura, todos os animais e plantas a amavam. Mantinha-se, entretanto, indiferente aos muitos admiradores da tribo. – Maya deu um pesaroso suspiro antes de continuar, em seu rosto a tristeza que a lembrança lhe trazia era evidente - Numa tarde de verão, mesmo após o sol se pôr, Yara permanecia no banho, quando foi surpreendida por um grupo de homens estranhos. Sem condições de fugir, minha bisavó foi agarrada e amordaçada. Acabou por desmaiar, sendo, mesmo assim, violentada e atirada ao rio. O espírito das águas transformou o corpo de Yara num ser duplo. Continuaria humana da cintura para cima, tornando-se peixe no restante. Yara passou a ser uma Sereia, cujo canto atrai os homens de maneira irresistível. Ao verem a linda criatura, eles se aproximam dela, que os abraça e os arrasta às profundezas, de onde nunca mais voltarão.

_ Uau! E o que vocês fazem com esses homens, Maya?

_ Bem... eles são os pais de nossas filhas!

_ Sei... mas e depois? – Alice quis saber ao notar a ausência de machos na tribo.

_ Ora, pequena – Maya suavizou sua voz – não podemos permitir que os homens saibam de nossa existência. E nós também precisamos nos alimentar, entende?

Temendo o que ainda estava por vir, Alice e também Jasper continuaram calados e atentos a história que Maya lhes contava.

_ Há muitos anos atrás, uma de nós se apaixonou por um deles... ela o trouxe para nossa aldeia e contou-lhe nossas histórias, e dizer que o estúpido humano nos traiu nem é necessário. Mas o que mais pode se esperar desses macacos traiçoeiros e gananciosos?

_ Bem... Maya – Jasper interveio irritado com a generalização da Sereia – nem todos os homens são assim...

_ Raras são as exceções! Nós, Yaras, não confiamos nos homens. E não importa o quão sinceros eles possam parecer, nenhum homem adentra em nosso território e sai vivo para contar a história. Mas não se preocupe jovem vampiro, não nos sentimos ameaçadas por sua presença aqui.

_ O que...

_ Maya está dizendo que confia em você, Jasper! – Zafrina interveio – Afinal, dividimos uma natureza sobrenatural e discrição é a ordem para todos, não?

_ Sim, claro, claro. – Jasper afirmou um pouco mais relaxado - Mas vocês realmente... Ahnn... quero dizer vocês literalmente se alimentam de humanos?

_ Só quando encontramos algum.

_ E com que freqüência isso ocorre? Digo, vocês caçam?

_ Não. Nós normalmente nos alimentamos de peixes e pequenos animais da floresta. Nós não caçamos humanos, eles é que nos caçam! – Maya afirmou séria.

_ As Yaras foram caçadas e quase extintas pelos exploradores espanhóis que chegaram aqui no século XV – Zafrina tentava justificar a desconfiança de Maya – Muitas mortes foram necessárias para que as sereias permanecessem no anonimato e algumas tiveram até que fugir para outro continente.

- Mas graças a ajuda de nossas leais amigas Amazonas, hoje nossas irmãs habitam as gélidas águas do mar nórdico! – Maya se virou e encarou Zafrina com carinho.

_ Então existem mais? – Alice já começava a se empolgar - Outras de vocês? Onde?

_ Algumas vivem nas costas da Escandinávia e outras nas Ilhas Britânicas perto da Irlanda.

_ Interessante – Alice murmurou enquanto planejava outra viagem ao continente europeu.

Alice e Jasper permaneceram na companhia das Amazonas e das Yaras por vários dias; e foi através delas que eles conheceram os famosos Botos.

 

Depois de tantos anos perseguindo lendas vivas pelo mundo, Jasper já estava cansado e precisava de “férias” urgentes. Então, ele e Alice decidiram que, pelo menos por enquanto, as Kitsunes seriam as ultimas metamorfas que eles buscariam. E assim, eles encerraram suas investigações no Japão e partiram para a África, para a tradicional reunião familiar do Clã Swan. Mas antes, eles passaram pela Austrália para uma pequena visita aos Hale.


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Notas finais do capítulo

CAPÍTULO CAPÍTULO BETADO PELA MARAVILHOSA BELLS MASEN!!
THANKS BELLS!!!



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