Drugs Of The Life escrita por Babilônia, May


Capítulo 1
Capítulo 1


Notas iniciais do capítulo

OIIIIIIIIIII olha quem esta aqui de novo???
espero que gostem!!

beijinhos de luz



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/600865/chapter/1

Cap 1

P.O.V Charles

-Então Sr. Beckendorf - disse meu medico consultando a ficha, conferindo meu nome, e olha que eu era paciente dele desde meus 7 anos

- As queixas dos outros pacientes e das enfermeiras pararam a cerca de 3 meses. Entenda Sr. Beckendorf não e comum da nossa parte deixar alguem em tao pouco tempo de recuperação sair por esses portões , mas com a sua maior idade completa, não nos restou muitas alternativas.

As queixas só acabaram por um motivo, se eu não tivesse no mínino um antecedente limpo de no minimo 8 meses eles iriam me transferir para outro internato , um para maiores aonde somente os piores casos iam e ir para aquele lugar e nunca mais sair, então quando descobrir isso verei a melhor pessoa que poderia, os médicos se espantaram por que durante todos esses 11 anos nunca alguns remédio me fez efeito.

Depois de muito tempo de conversa e recomendações o doutor finalmente me liberou , cheguei ate a recepção onde me entregaram um pacote de algumas coisas de quando eu cheguei aqui, um relógio de plastico vermelho, e um bonequinho do Batman que eu não largava quando era pequeno , peguei aquilo e sai pela porta de vidro da clinica, estava com algumas roupas que me cederam. Senti a brisa fria me envadir o corpo e nunca me senti tao bem depois de 11 anos. Com aquele pacote na mao comecei a me lembrar de todo o ocorrido...

"- Mas mamãe todo mundo vai ... Por favor me deixa ir. - falava enquanto minha mae cortava temperos.

- Charles eu já disse que não , e não vou falar novamente. Por que você não pega suas coisas e vai para o seu quarto ?!

Senti uma raiva intensa invadir meu corpo da qual eu não conseguia controlar.

- Você é uma chata não deixa eu fazer nada , a pior mae do mundo ...

- CHARLES VAI PARA O SEU QUARTO AGORA ! - Ela falou soltando a faca na bancada da pia e vindo a minha direção .

- EU TE ODEIO ! - Falei não conseguindo mais segurar a raiva e correndo em direção a minha mae ,pulando direto em seus cabelos, ela ficou sem reação e não conseguia se defender , derrubei-a no chão com facilidade pois ela estava em choque e comecei a bater de imediato, quando vi o brilho da faca e levantei o braco para pega-la senti braços envota das minhas costas me tirando de cima da minha mae, acho q alg dos vizinhos devia ter escutado os gritos, me levaram para o andar de cima onde me trancaram no quarto , comecei a chorar aliviando a raiva que estava em mim, fiquei em silencio para tentar escutar o que falavam lá embaixo, mas não consegui. Depois de umas duas horas minha mae abre a porta com uma cara triste.

- Mamae , me desculpe eu

.. - Vi um homem também atrás da porta vestido de branco. - Quem é ele ?.

Não recebi respostas o q me irritou

- QUEM É ELE ?? - minha mae olhou para o homem e acenou com a cabeça , ele veio minha direção e me pegou no colo , estava me debatendo para tentar me livrar dos seus braços mas de nada adiantava. Ele me levou para um carro e de dentro so pude ver minha mae na soleira da porta limpando as lagrimas. "

Continuei andando pela rua e joguei aquele maldito pacote no lixo, não queria me lembrar de mais nada no momento e nem me preocupar com nada , onde iria ficar, como iria sobreviver ou coisas do tipo.

P.O.V Clarisse

Toquei a campainha e logo a Sra.Solace atendeu me puxando para um abraço.

-Clarisse, meu anjo, seja bem vinda!

-Obrigada Sra.Solace.

Ela acenou pra eu subir as escadas com um sorriso no rosto.

Eu sempre amei essa casa, ela reconfortante , fofa e sempre com cheiro de bolo assando.

Cheguei na porta do Dylan e comecei a bater na porta, não ouvi resposta , bati novamente e nada. Forcei a maçaneta e a porta estava destrancada entrei e tive a visão do tao conhecido e bagunçado quarto. Dylan não estava na cama. Caminhei adentro e vi a porta do banheiro entreaberta e com a luz acesa, fui sem fazer barulhor para fazer uma surpresa e quando abri a porta escutei o baque metálico em contato ao chão.

- Cl- Clarisse o que você esta fazendo aqui ? - Vi um pouco de sangue escorrendo pela pia e nos braços do meu namorado.

- O que você esta fazendo ? - Perguntei enquanto ele abaixava as mangas da blusa - Vem aqui , deixa eu ver ! - falei aumentando o tom da voz.

- Não Clarisse eu to bem ...

- Vem aqui - o interrompi, Dylan veio em minha direção e me estendeu os braços, ergui a manga da sua blusa e vi as marcas dos novos cortes.

- Por que Dylan ? - O olhei com um olhar triste.

Ele apenas balançou a cabeça e lagrimas começaram a cair silenciosamente pelo seu rosto.

- Ei... Para de chorar vem cá - peguei a sua mao nos sentamos na berada da cama .

- Por que você não avisou que viria eu teria ...

- Shhh não adianta agora você so tem que parar com isso.

- Não da Clarisse eu não consigo.

Olhei pra ele com ternura e segurei mais forte a sua mao , ficamos nos olhando por um tempo sem dizer nada e nos deitamos um ao lado do outro apenas em silêncio olhando para o teto , comecei a acariciar seu cabelos ate ele cair no sono, fiquei um bom tempo acordada ainda pensando e tentando pensar em alguma maneira de ajuda-lo de algum jeito.

Alias Dylan era a única pessoa com quem eu era assim e podia me abrir de verdade, meu único amigo de verdade e alem , meu namorado , não podia deixar ele se machucar daquele jeito, acabei adormecendo no meio dos pensamentos e nos dormimos ali , um ao lado do outro.

P.O.V Thalia

A música , e as drogas me confundiam , eu já não sabia aonde estava e nem por tinha ido pra lá.

Alguma coisa com vidro , e minha madrasta. Parei de puxar da memoria.

O som alto me ajudou a esquecer e comecei a dançar no meio da pista, as luzes me doiam a vista mas não me importei, sabia que a sensação de paz ja iria passar mas continuei a dançar ate alguem me puxar o braço. Olhei para trás na mesma hora em que o homem me puxou para mas perto tentando um beijo, virei o rosto de imediato tentando me livrar dos seus braços que apertava meus braços , me puxou dessa vez mais forte:

- Vem cá, não se faça de difícil gracinha.

- Sai daqui - falei com cara de nojo e o empurrando meio tonta pelos efeitos das drogas.

Eu tava sem força pra continuar fugindo e já estava cedendo. Ate que uma outra pessoa tirou aquele cara aliviando a forca do aperto, eu comecei a rir, estava ai a sensação que eu esperava, mais que paz euforia , a pessoa ficou batendo no cara ate ele desmaiar no chão e quando veio pra cima de mim , eu provavelmente teria corrido, mas tava muito bom tudo aquilo. Continuei dançando sem me importar com os olhos verdes do cara que me "salvou" me fitando por um tempo, senti sua mao me apertar o braço e começou a me levar por entre a multidão , senti o ar frio quando paramos na calçada a frente a boate.

Antes de eu começar a reclamar ele fala com voz autoritária :

- Acho q esta na hora de voce ir pra casa , nao ?!

- Quem você acha que é pra me mandar ir pra casa ? - falei entre os risos sem entender quase nada.

- PRA CASA ! - Falou alto.

Comecei a andar na outra direção a o outro lado da rua, sem entender por que estava obedecendo um alguem que eu nem simplesmente conhecia, devia ser o efeito das tantas drogas.

- Acabou com toda a festa ... - Fui resmungando enquanto caminhava para longe cambaleante. Chegando em casa me joguei no sofá e adormeci.

P.O.V Percy

Acordei cedo e fui para a minha suite tomar um banho quente para acordar, depois de meia hora na banheira, fui para meu quarto colocar alguma roupa, assim que abri a porta a minha empregada estava do lado de fora.

- Bom dia Sr.Jackson, sera que poderia arrumar seu quarto ? - ela perguntou de cabeça baixa

Só concordei com a cabeca porque não lembrava o nome dela.

Desci as escadas e me encaminhei para a mesa do café onde meus pais se encontravam em uma conversa animada, revirei os olhos e me sentei junto a eles.

-Bom dia filho ! - Sally falou animada e com um sorriso de orelha a orelha.

- Bom dia - Falei sem nem um pouco de animação

Meu pai repetiu o comprimento nem dei o trabalho de responder.

Engoli rápido meu café da manha, que era a minha comoda preferida, receita secreta da minha mae, mas não estava grande coisa, e corri para a porta se entrada deu tempo de ver nosso vizinho da frente.

Aquele cara era um exemplo a ser vivido apesar de so ter 21 anos com certeza era mais rico q toda a minha familia. Estava com um terno bem passado e estava entrando em um carro preto. Aquele sim, merecia minha admiração ...

Peguei as chaves do carro no bolso e desativei o alarme assim que entrei liguei uma música alta e fui em direção a escola .

A nossa escola e o tipo que você só entrava de dois jeitos, ou era muito rico e pagava a mensalidade ou era muito pobre e participava de um programa seletivo para dar educação para todos.

E eu odiava muito isso nessa escola.

Cheguei e fui direto para a sala de geografia, observei todo mundo , eram as mesmas pessoas desdo primeiro ano, uma loira com uma visível ressaca sentava na primeira carteira, Clarisse uma garota durona que vivia discutindo com todo mundo. E o namoradinho da Clarisse que era o único com quem ela conseguia ter uma conversa amigável sem quase eu disse quase nenhum xingamento. O moleque era um total estranho vivia com camisas de manga comprida ou nunca sequer tirava a blusa , e era raro ver ele e a namorada andando com mais alguem alem dos dois e quando isso acontecia sempre acabava acontecendo alguma confusão e algumas meninas parando na enfermaria um pouco machucadas. Revirei os olhos com esses pensamentos inúteis e gastar tempo pensando naquelas pessoas. O professor entrou na sala e começou a passar um texto sem nem dar a minima para os alunos. Se seguiram mais duas aulas mais o ou menos assim e o sinal para o almoço tocou.

P.O.V Silena

O sinal para o almoço tocou e eu estava realmente morrendo de fome, e e as meninas fomos indo em direção ao refeitório conversando sobre os novos passos de dança para o primeiro jogo do ano, teríamos que treinar muito.

Entramos na fila e eu peguei o almoço completo e um suco natural de laranja sentamos todas em uma mesa e começamos a comer , as meninas começaram uma conversa animada sobre claro o novo teste para ver quem seria o capitão do time.

- Nossa Silena, vc esta realmente com fome em ... - Falou a vadia mais gorda da equipe mais conhecida como Calipso - Alem do mais meninas , ninguém merece uma líder de torcida gorda né ?! Principalmente que coma igual a um cavalo - Disse olhando em minha direção.

Larguei as talheres e sai da mesa correndo em direção ao banheiro, so deu tempo de ouvir um xingamento e uma das meninas correndo atrás de mim.

Abri a porta com tudo e entrei em uma cabine sem me importar de deixa-la aberta mesmo.

Me joguei no chão e abri a tampa do vaso sanitário, enfiei o dedo na garganta forçando o vômito, e eu me prometendo que esse ano ia ser diferente, sou tao iludida.

Ouvi passou da menina que tinha me seguido e me levantei rápido dei descarga , disfarçei as lagrimas jogando agua no rosto, quando ela entrou no banheiro eu ja estava enxugando o rosto.

-Silena , amor, ta tudo bem?- a voz da menina , que eu reconheci como Drew, soou da porta - eu vi você correndo e fiquei preocupada.

-ah Drew , esta tudo ótimo, eu só quis dar um tempo da escrota da Calipso

Drew deu uma risada, essa menina amava alguma fofoca e mais falta que ela só seu perfume frances.

-Ai querida - puxei meu tom mais doce - acho que deveríamos ir pro treino não?

Drew entrelaçou nossos bracos e saiu desfilando.

Como eu odiava tudo isso.

P.O.V Luke

-Então Sr.Castellan , as encomendas chegaram no Brasil a meia hora.

-Bom... - respondi para meu secretário - e os novos entregadores? Completaram o treinamento?

- Então Sr. teve um deles que - meu secretario engoliu em seco ,olhei serio pra ele - Um deles ...

- Um deles oque ? - Já impaciente

- Um deles que desistiu- fiquei em silêncio absorvendo a informação e contendo a raiva, o secretario me olhava com os olhos arregalados como se eu fosse explodir a qualquer momento.

- Tudo bem , sem problemas - Ele me olhou surpreendido por não ter gritado ou algo do tipo - Pode voltar ao seu trabalho agora.

Deu um aceno com a cabeça e saiu da minha sala.

Me sentei na poltrona e abaixei a cabeça pensando em alguma coisa, esse cara podia causar grandes problemas se abrisse a boca para qualquer um.

- Eu mesmo vou ter que dar um jeito nisso - Falei pensando alto.

Sai do meu escritório e fui pra casa, quando cheguei aquele mini babaca do meu vizinho estava chegando, provavelmente da escola, e só faltou babar olhando pra mim . Realmente uma beleza como a minha impressiona a muitos mesmo.

Desci ate o porão e depois de desativar as travas de segurança ,disquei na chama direta o numero do meu detetive.

-Sr.Castella-comprimentou ele

- Sr.Jarvis preciso que descubra o nome e endereço de um dos novos entregadores- ignorei o comprimento

-Seria aquele que desistiu? - perguntou ele - me de 30 min

A noticia estava se espalhando rápido, entre todos os objetos brilhantes da sala escolhi um e voltei para casa.

-O senhor tem 10 minutos.

P.O.V Annie

Cheguei da escola e fui direto pro meu quarto, não ia ficar atirando aqueles pirralhos dos meus irmãos enchendo meu saco. Fiquei deitada escutando música por um bom tempo e decidi dar uma.olhada nas matérias que foram passadas na escola hoje.

Ridículo, pensei essa matéria e mais fácil que subornar meus irmãos com um chocolate, ri sozinha.

- Annabeth - Meu pai gritou lá de baixo - Venha cuidar dos seus irmãos que eu vou dar uma saída.

- Eles tem mae , eu não vou cuidar de ninguém e alem do mais , também vou dar uma saída ! - Essas três ultimas palavras gritei em uma tentativa sem sucesso de imitar a voz do meu pai.

Larguei os livros em cima da cama e fui passar uma agua no corpo, coloquei uma roupa simples e desci as escadas

- Onde a senhora pensa que vai ?! - Minha madrasta me perguntou enquanto tentava acalmar os dois pestes que estavam se batendo.

- Não devo satisfação nenhuma a você , ate porque você não e.nada minha, tcha tchau queridinha - sai pela porta e a bati atrás de mim , peguei o carro e fui ao pub mas perto que encontrei.

- Boa tarde ! O que a senhorita deseja ?

- Um Apple martini, por favor.

Joguei as chaves sobre a bancada e simplesmente fiquei ali bebendo meu drink.

Quando estava no fim da taça o cara do balcão veio com mais alguma bebida que eu desconhecida, mas quando me entregou apontou com a cabeça para uma mesa, olhei e vi um velho, literalmente um velho me encarando e dando uma piscadinha, ri não acreditando muito e ignoroi, passei um bom tempo ali bebendo sem fazer nada.

- Não acha que a mocinha já bebeu de mais ? - um garçom me falou apoiado sobre o balcão.

Revirei os olhos já meio bêbada

- Não enche cara , Eru sei muito bem me cuidar, e eu to pagando, então pega esse dinheiro e vai cuidar da sua vida - Tirei uma nos de vinte da carteira e entreguei a ele, que apenas riu e saiu do meu pé.

P.O.V Chris

Já era uma meia noite quando desliguei o computador e fui para a cama, fiquei um tempo deitado sem fazer nada no escuro quando levantei para dar uma olhada no quarto da minha mae, os corredores estavam todos apagados e preferi manter assim para não acordar ninguém, fui andando em silêncio e a porta do quarto dela estava entreaberta, olhei pelo vão da porta e fiquei observando em silencio, escutei uma fungada e percebi que minha mãe estava chorando de novo por causa daquele canalha , meu pai bacaca abandonou a nossa família a quase um ano pra ir se comer com uma periguete por ai, e agora sou eu que tenho cuidado da casa, minha mãe até queria começar a trabalhar para ajudar, mas eu não deixei porque ela precisa cuidar de Liesel, minha irmãzinha de 5 anos, enfim quase toda noite minha mãe fica chorando por causa daquele babaca e eu não aguento isso, sai em silêncio para minha mãe não ver que eu estava ali e fui para o quarto de Liesel, o abajur estava ligado porque ela não conseguia dormir se não tivesse uma luz acesa, entrei e me sentei na beirada da lateral da sua cama e percebi que ela estava acordada me encarando com aqueles olhos grandes pretos, dei um sorriso.

- Não era pra mocinha estar dormindo ? - Acariciei seu cabelos.

- É mas eu não consigo... - ela disse com a voz fininha. - Chris- me chamou - Quando que o papai vai voltar pra casa ?

Nos não tínhamos contado a verdade pra ela até porque do tinha cinco anos.

- Não sei Liz , mas logo ele volta e enquanto ele não estiver aqui eu vou cuidar de você e da mamãe ok ? - ela me encarou por um momento.

- Ok ! Eu te amo Chris. - depois que falou isso virou de lado e dormiu, fiquei ainda uns minutos com ela e depois voltei para o meu quarto.

O peso era tanto, muita pressão ... E eu so achava um jeito de aguentar isso sem desabar e poder ajudar minha família, virei para o lado já deitado, estiquei o braco, abri a gaveta e peguei as minhas tão conhecidas lâminas e com a luz emitida pelo celular comecei o trabalho, se é que isso pode ser chamado de trabalho, acho que cai no sono depois de um tempo porque um alívio percorreu meu corpo e eu via a cena da família de quando ainda tudo era perfeito apenas brincando em um parque da cidade.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

comentários !!



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Drugs Of The Life" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.