Death Angel Part 1.

Seis meses antes.

Em meio a uma escuridão mortal, rodeada por árvores havia dois homens um mais afrente agachado e o outro em pé o observando com aparência apreensiva então o homem que está em pé fala – Conseguiu o que precisamos?

Com um tom eufórico o homem que estava abaixado se levanta rapidamente e se vira de frente para o outro e diz – Claro que sim, quem você pensa que eu sou? – com um tom de euforia e um certo medo.

Os dois agora seguem por uma trilha de terra onde adiante havia um carro estacionado, agora parados em frente ao carro um deles fala – Você estava morrendo de medo não é Sammy? – com um tom profundamente irônico.

Agora o homem que de longe se via que era mais alto fala com um tom irônico – Até parece, você que ficou enferrujado Dean.

– Até parece -- agora abrindo a porta do Chevy Impala 67 – Entra no carro e fica quieto, dando uma risadinha.

Agora olhando apreensivo volta seu olhar para Dean que estava olhando atentamente para a estrada – o que é exatamente isso Dean? Parece uma pedra ou sei lá o que.

Agora mexendo no rádio Dean fala – Nosso trabalho não é saber o que é em si, mas sua finalidade e se é autentico e pela descrição é o verdadeiro.

– Mas Dean como está se sentindo? – Agora olhando com um olhar preocupado voltado para seu irmão mais velho.

Dean agora olhando de canto para Sammy diz em tom um pouco preocupado – Eu estou bem Sammy, estou bem – Enquanto falava coloca sua mão sobre o braço direito onde fica a marca.

– Sabe Dean eu sou seu irmão e te conheço desde sempre e você não pode e não precisa mentir para mim eu não sou criança. – Sammy agora olhando para Dean com um olhar e tom tristes.

Dean virou seu rosto para seu irmão com um olhar triste e com lagrimas nos olhos e voltou seu olhar para a estrada e freou o carro bruscamente, sem dizer uma única palavra.

– Porra Dean está tentando nos matar? – falando com um tom confuso.

Os dois descem do carro que ficara cruzado por causa da freada brusca.

– Droga Sammy, eu tentei mesmo, tentei dizer que estou bem, dizer que não vou mais virar um monstro, dizer que está tudo bem, porra! Agora a única coisa que consigo ouvir é a marca gritando na minha cabeça mate... mate... mate ele... não deixe ninguém vivo mate todos! E eu e você sabemos onde termina! – Enquanto Dean fala sua voz esta rouca e com soluços fracos agora não conseguindo mais segurar as lagrimas que começaram a cair de seus olhos verdes.

– Dean, nós vamos encontrar uma cura, isto que estamos levando é para essa finalidade afinal. – Agora com uma expressão triste, ele mesmo não acreditava no que dizia.

Com uma risada emocional e baixa retruca – Quem é o mentiroso agora Sammy? Você sabe melhor que eu o que vai acontecer e melhor ainda como impedir, faça-o aqui e agora, prefiro a morte do que virar um demônio Sammy, se você não o fizer então eu farei. – Agora olhando para Sammy com um olhar sério.

– Tem que haver outro jeito Dean não vou te matar, nunca! – Sam falava enquanto lagrimas caiam de seu rosto também.

– Sammy eu tenho orgulho de você, eu tenho orgulho de nós, mas infelizmente não tem outro jeito, não há nenhum anjo que tenha força para se opor contra a marca...

– Mas há outo ser mais poderoso que pode ajudar. – Agora Sammy falava com convecção e com grande emoção.

– Como assim Sammy? Não existe nada mais forte que a marca, e você sabe! – Dean falava com um tom entristecido – Você não pode adiar o inevitável mais pode adiantar, entenda quero morrer como um humano não como um demônio. – as lagrimas de Dean não paravam de cair.

Olhando agora diretamente para os olhos do irmão Sammy fala – Ai está o problema Dean você sabe que existe só talvez não esteja lembrando, mas vou refrescar sua memória...

Por alguns minutos o silencio total e mortal dominou toda a área não se ouvia nada nem mesmo grilos ou sapos, até que se ouve um barulho de passos mas junto do mesmo som havia um som diferente que parecia de uma madeira que acompanhava um caminhar lento e a cada vez que ficava mais alto parecia que estavam sendo sufocados até que o Dean caiu de joelhos e comeu a gritar – Merda a marca está tentando assumir o controle, Sammy me mate de uma vez! – Olhando em direção a seu irmão que agora estava em prantos de choro – Desculpe-me Dean eu não consigo, eu não posso matar meu irmão você é tudo o que tenho na vida.

– Se você não pode eu mesmo faço, não quero te ver lá do outro lado tão cedo meu irmão, e Sammy cuida bem da minha bebe não coloca nada de frescuras ok? E não faça nada que eu não faria – Enquanto Dean fala puxou uma arma antiga da parte de trás da cintura, seu modelo é a Colt a arma mais poderosa que um humano já fez em toda a sua história – Bem acho que isso deve resolver as coisas – Agora engatilhando a arma e colocando sobre a sua cabeça ele estava preste a tirar sua própria vida, sem pensar duas vezes Sammy tentou alcançar Dean mais não consegui estava imóvel – Mas que merda é essa não consigo me mover ainda? – falou em um tom desesperado – E nem vai Sammy porque sou eu que estou te trancando ai – Agora com um sorriso no rosto Dean disse – Adeus meu irmão.—Sammy não se controlou e lagrimas começaram a cair até que disse – Onde você consegui essa arma de novo Dean?

– Com um velho amigo, mas essa é a última bala então não vai haver problema – agora com a o dedo pressionando o gatilho fazendo com que ele se movesse lentamente até que puxou por total o gatilho e fechou os olhos segundos antes, um barulho estrondoso ecoou pela estrada deserta, criando coragem Sammy se vira para Dean ele ficou pálido quase boquiaberto até que falou – Meu deus o que você faz aqui...

Com a mão no cano via-se que ele puxou a arma para o lado assim fazendo com que Dean não morresse – Olá Dean e Sam, podem me explicar o que está acontecendo aqui?

Em meio à confusão havia um homem com braço esticado com um terno social e um sobretudo preto social também, puxou a arma da mão do Dean e depois falou com um olhar sério e voz ríspida – Mas que merda você está fazendo? Você devia saber que essa arma não ia adiantar nada seu idiota, vou te dar um tempo – O homem colocou sua mão sobre a marca e fez com que ela sumisse. – Agora voltando-se para Sam fala: Porque me chamar aqui Sam? Acha mesmo que vou ajuda-lo? Que vou destruir a marca? – Olhou de relance para Dean que estava incrédulo do que estava acontecendo.

Dean agora olhando com um olhar de esperança ainda ajoelhado e perguntou para o homem Como você fez isso?

O homem agora parecendo que ouvira um insulto tremendo retrucou em um tom ameaçador e arrogante – Dean, ainda a educação vem em primeiro lugar...

Dean agora suando frio fala tentado olhar para os olhos do homem mas falhando vira o rosto para o lado em um tom baixo e com grande respeito fala – Olá... Morte.

– Agora está melhor, mas quero saber algo ou melhor estou aqui para oferecer algo a você Dean – O homem que agora estava segurando arma se vira para a direita e voltando-se para os dois com uma bengala na mão direita e a arma na outra mão agora desviando o olhar e olhando para arma – Uma grande invenção do Samuel Colt, apesar de não ser a melhor que ele criou, mas essa já chegou ao fim – A arma começou a derreter como se tivesse em uma caldeira de uma siderúrgica, depois de destruir a arma ele volta seu olhar para os Winchester e fala em tom sereno – Você tem duas escolhas e posso realizar qualquer uma delas.

Dean e Sam agora pasmos perguntam em tom único – Quais são elas?

Agora Morte olhando para Dean, fala –Volte para seu dono, mas não o incomode por enquanto.

Dean notou algo e olhou para o seu braço direito e lá estava a marca de novo – Mas que porra, filho da ...

Olhando para Dean, Morte olha com um olhar mortal para Dean e fala – Continue e vou te destruir do pior jeito possível seu monte de merda! – agora olhando irritado para Dean e Sam.

Sam se depara com um uma situação desagradável e perigosa e intervém – Por favor Morte releve isso, nos diga quais são as opções?

Tudo bem desde que se coloquem no seu devido lugar, as escolhas são as seguintes: primeira posso destruir você e a marca junto – com um olhar sério e tom calmo agora fazia uma pausa para ver a reação deles.

Sammy agora olhando serio para Morte fala – Você está de piada comigo? Não importa se você é o ser mais antigo do mundo não vou deixar que mate meu irmão! – Com extrema raiva Sammy encara morte e com um tom arrogante falou sem nenhuma hesitação.

Dean se levantando fala – Sammy não se meta, Morte você é único que sei que pode fazer isso então não me importo, me mate por favor. – Agora em pé com um olhar feliz e tom alegre voltando-se para Morte.

– Isso é uma das coisas que admiro em você Dean sempre disposto a morrer por sua família ou amigos, pensa que não sei o porquê de você estar fazendo isso? – indo em direção a ele e levantando o braço que agora estava tocando sua cabeça. – Bem posso te matar agora ou você pode ouvir a segunda proposta o que acha?

Dean agora confuso pergunta – E qual seria a segunda proposta?

– Ao invés de te matar eu posso te ajudar a controlar esse poder, em outras palavras você irá fazer o que o Cain não consegui fazer, você irá controlar ela, fazer ela ficar submissa a você mas não vou dizer que vai ser fácil na verdade vai ser horrivelmente difícil já que quem fez ela, a fez para que isso nunca fosse possível.

– O que você quer dizer com isso? – Dean pergunta para Morte com olhar confuso e a expressão de seu irmão era a mesma.

Agora Morte encarava Dean sem nenhuma expressão apenas um olhar frio – Dean nesse momento irei apenas lhe revelar uma coisa...

Dean ainda confuso mais com um olhar serio aguardava a resposta de Morte e olhou de canto para Sammy, e foi interrompido por um coçar de garganta.

– Dean você tem alguma ideia do porque a marca foi criada? – Perguntou o homem.

– Para que Cain pudesse destruir tudo o que Deus criou. – Respondeu Dean.

– Na verdade essa marca foi criada com esse propósito também, mas a outro apenas mais um, desde os primórdios do mundo Lúcifer vem tentando assumir o lugar do pai que na minha opinião é muito engraçado, pois ele tinha potencial e poder pra isso...

Dean e Sam se olham e voltam seu olhar apavorado para o ser a sua frente então Sam toma coragem e fala interrompendo Morte em sua explicação – Você está querendo dizer que Lúcifer iria assumir o trono do céu e não o Miguel?

Morte agora mostrando um pouco mais de interesse fala – Quem disse pra vocês que Miguel era o preferido de Deus? Quem falou pra vocês Lúcifer é mais fraco que Miguel? – Agora indo em direção ao Impala.

– Você só pode estar de piada com nós... Sam fala com um tom com um pouco de temor.

Agora parando em frente ao Impala morte fala – Você de todos aqui é o que mais pode ter certeza já que foi sua casca... Ele lhe mostrou todo o seu potencial não foi?

Sam agora atônico ficou pasmo e falou – Ele ia destruir Miguel e depois nós.

– Exato Sam, se não fosse por um motivo, ele deve ter lhe mostrado uma luta onde estavam os quatro arcanjos certo?

Sam confirma com um movimento leve da cabeça.

– Que tipo de ser vocês acham que eles estavam lutando para Deus mandar os quatro seres mais fortes de sua criação? Perguntou o cavaleiro.

– Você? – Arriscou Dean.

– Errado se fosse eu os quatro já estariam mortos a muito tempo. – Retrucou. – O único ser que talvez consiga isso está se escondendo que nem um rato com medo de seu irmão, mais isso não lhe diz respeito.

– Então o que era? – Perguntou Sam.

– Algo que você não precisa saber, vamos Dean faça sua escolha.

Então Dean começa a caminhar em direção a Morte e fala – Vamos dançar então, eu aceito a segunda proposta.

– Ótimo, vou lhe falar contra o que eles estavam lutando como respeito a você Sam, eram os primeiros anjos da criação, mas não irei falar mais nada sobre isso com você Sam, vamos Dean – Agora os dois somem bem na frente de Sam como se nuca estivessem ali.

Agora Sammy pegando o telefone que está no bolso e faz uma ligação colocando o celular em seguida no ouvido fala – Alô... Preciso falar com você pessoalmente é muito importante. – Desligando o celular Sam entra no Impala em seguida e liga o carro novamente fazendo um ronco de motor alto e acelerou o carro fazendo com que cantasse pneu indo em direção a Illinois para falar com a pessoa que acabara de falar.