Entre erros e escolhas escrita por I am Gleek


Capítulo 66
65 - Maps


Notas iniciais do capítulo

Hey gente!
Lembram da noite do Finn com a Rachel? Da ligação que a Quinn fez depois de conversar com Cooper e Frannie? E do quando a Quinn contou algo que havia feito de "errado" pra irmã? E aqueles de vocês que estavam perguntando por que a Quinn não fazia como fez com as pessoas na escola e descobria o que aconteceu entre o Finn e a Rachel? E porque, mesmo tendo sido traída, ela ainda continuava atrás da Berry? Bom, ai vai a explicação de TODAS essas coisas ;)



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Rachel correu sem se importar com quem tentava fazê-la ir devagar, ou com o fato de estar vestida de noiva.

Seu peito doía incontrolavelmente.

Era sua culpa. Ela tinha certeza disso.

— Quinn Fabray. – a judia falou parando na recepção, assustando a mulher sentada atrás do balcão – Como ela está? O que aconteceu com ela?

— Senhorita, calma.

— Eu preciso saber como ela está!

— Rachel. – Hiram segurou o braço da garota respirando fundo – Se acalma.

— Não! Ela... Eu preciso saber como ela tá.

— Eu ainda não acredito que você saiu do nosso casamento pra vim ver essa garota. – Finn reclamou se aproximando dos dois.

— Cala a boca, Hudson. – Puck mandou empurrando o maior para longe deles – Eu não sei por que Rachel está casando com você, ou como você conseguiu isso, mas eu acho que já ficou claro para todos que ela não gosta de você como gosta da Quinn.

— Foda-se, Puckerman. – Finn disse arrumando o termo – Rachel, será que podemos voltar para o cartório, casar, e você descobre como tá essa garota depois?

— Qual o seu problema, Finn? – Sam perguntou parando ao lado de Puck – Dá um tempo, cara.

— Olha aqui, seus otários, eu...

— Parem! – Rachel gritou – Só... Calem a boca.

A judia saiu andando e Santana, que estava ao lado dela, suspirou.

— Já tem gente na sala de espera. O máximo que podemos fazer agora é ir para lá. Mas eu vou logo avisando: se alguém começar a incomodar, eu tiro de lá na porrada, entendeu Hudson?

Finn revirou os olhos, enquanto o grupo acompanhava Santana.

Quando chegaram a sala de esperava encontraram Rachel e Frannie chorando abraçadas, enquanto Cooper as encarava, sentado não muito longe delas.

— Frannie. – Santana chamou e as duas se afastaram – Tem notícias dela?

— Nada ainda. – a mais velha respondeu tentando controlar as lagrimas – Só... Só o que eu sei é que ela está na sala de cirurgia.

— Tem... Alguma previsão de quanto tempo vai demorar? – Dani perguntou.

— Nenhuma.

Leroy sussurrou algo no ouvido do marido, que acenou positivamente, e saiu em direção a recepção.

O restante do grupo se espalhou pelas cadeiras, enquanto alguns andavam de um lado para o outro.

Alguns minutos depois, Sue – e sua barriga de quem iria dar à luz a qualquer segundo – apareceu querendo saber o que havia acontecido, mas tudo o que sabiam era a mesma coisa: Quinn estava na sala de cirurgia.

Já faziam quase duas horas que o grupo estava ali, esperando para saber sobre a loira, quando Leroy apareceu novamente, já sem o terno.

O homem foi até Rachel e entregou uma muda de roupas para a garota, que foi se trocar após muita insistência de ambos os pais, enquanto Finn os encarava.

— Ótimo, agora é oficial. – Finn falou assim que a judia sumiu pelo corredor, seguida de Hiram, que também havia ido se trocar – Aquela loira estragou o meu casamento. Mesmo estando prestes a morrer.

— Seu... – Frannie foi segurada por Will e Puck, e Santana por Sam e Dani, mas ninguém conseguiu impedir Leroy de chegar até ele.

— Olha aqui, Hudson, eu quero muito te dar uma surra desde o segundo em que minha filha me contou o que aconteceu. Quer um conselho? Cale a sua boca e não a abra para falar besteiras, muito menos sobre a minha nora, ou eu vou deixar de querer, e fazer, fui claro?

— A Fabray não é sua nora. Eu sou o seu genro. Goste você ou não.

— Bem, pois eu prefiro a Quinn, e ela vai ser minha nora, estando minha filha com ela, ou casada com você, goste você ou não.

Leroy empurrou o garoto, que arrumou o termo e ergueu a cabeça, o encarando.

— Ainda bem que essa escolha é da sua filha, e não sua.

— Leroy? – a voz feminina chamou e Leroy virou rapidamente.

— Jane. – o mais velho respirou fundo – Conseguiu alguma coisa?

— Eu preciso saber o que a garota é sua.

— É minha nora.

— Eu sou seu genro! Ela não é nada sua. – Finn resmungou, mas foi ignorado.

— Eu preciso de um parente direto para poder falar qualquer coisa.

— Eu sou irmã dela. – Frannie levantou rapidamente – Sou a responsável legal.

— Certo... Prazer, eu sou a doutora Heyward. Não estou cuidando da sua irmã, mas...

— Só pule para a parte em que nos conta o que tem para contar logo, faz favor. – Santana pediu.

— Desculpe a garota, Jane. – Leroy suspirou – É que... Estamos todos nervosos.

— Tudo bem, eu entendo. Bem, tudo o que eu posso dizer por enquanto é que a senhorita Fabray está passando por uma série de cirurgias complicadas.

— Uma... Série?

— Bom, ela sofreu algumas fraturas, e uma delas passou muito perto de perfurar o pulmão. Essa é a cirurgia que está sendo feita no momento, e é a única sobre a qual eu vou poder falar.

— Oh, meu Deus. – Frannie passou a mão pelo cabelo – Ela pode... Quinn...

— Ela vai ficar bem. Não se preocupem.

— Quanto tempo essas cirurgias devem durar?

— Entre quatro e seis horas.

— Quatro... E seis... Horas? – Frannie gaguejou.

— Sinto muito.

A doutora se afastou e Frannie voltou a chorar, sendo amparada por Cooper.

— Eu acho que... Estamos todos muito nervosos. – Cooper começou – Então... Vão para casa.

— Eu não vou sair daqui. – Santana falou.

— Santana, me escuta. Vão para casa, se troquem, comam alguma coisa e descansem um pouco. Vocês ouviram a médica. De quatro a seis horas. Voltem depois. Qualquer notícia que tivermos antes, vocês todos serão avisados na hora. E, Sue, não acho que faça bem para você ficar em um hospital nesse ponto da gestação.

— Eu não saio daqui. Sem chance. – Santana falou.

— San, ele tem razão. – Dani disse abraçando a namorada – Nós voltamos depois.

***

Três horas e meia. Fazia exatamente três horas e meia desde que Jane havia falado com eles.

Rachel estava sentada em uma das cadeiras do hospital, depois de ser medicada para se acalmar. Só havia comido por causa do seu filho, mas não sentia fome. Também não sentia mais a dor de cabeça que sentia antes de tomar o remédio. Na verdade, não sentia nada.

Frannie estava praticamente na mesma situação.

Cooper, Hiram e Leroy estavam ali a todo momento perguntando do que elas precisavam, levando água, e coisas para que comecem.

Finn estava parado em um canto, os encarando. E Rachel só queria que ele sumisse. E que Quinn ficasse bem.

Puck, o único que já havia voltado, estava sentado ao lado da judia.

— Senhorita Fabray? – uma enfermeira se aproximou de Frannie, chamando a atenção de todos – Pode me acompanhar, por favor?

Os dez minutos que Frannie levou para voltar depois disso foram mais agoniantes do que as horas anteriores.

Quando a Fabray mais velha voltou, sentou ao lado de Rachel, enquanto todos a encaravam.

— Só... Queriam me entregar as coisas que estavam com ela.

Não demorou para que todos estivessem perdidos em seus pensamentos de novo.

Pouco depois, uma movimentação no começo do corredor chamou a atenção do pequeno grupo ali presente.

— Charles? – Puck levantou e o homem suspirou.

— Noah. – fez um movimento com a cabeça – Fiquei sabendo o que aconteceu. Tem notícias dela?

— Nada ainda.

O homem balançou a cabeça positivamente e passou a mão pelos cabelos que começavam a ficar grisalhos, e apertou um pouco mais a alça da maleta que carregava.

— Certo. Bom, não vim aqui para vê-la. Vim a trabalho.

— O que houve? – Puck perguntou.

— Senhorita Berry? – Rachel o olhou e ele tirou o distintivo do bolso – Policial Charles Moody. Preciso conversar com a senhorita.

— O que houve, policial? – Hiram levantou antes que Rachel pudesse pensar em responder.

— O senhor é...?

— Hiram Berry. Pai dela.

— Certo. Senhor Berry, não se preocupe, sua filha não fez nada de errado.

— Sobre o que seria, então? – Leroy perguntou – Leroy Berry. Pai dela. – falou antes mesmo que o homem perguntasse.

— Ok. Bom, seria bom se os senhores estivessem junto. Nós podemos ir...

— Eu não vou sair daqui. – Rachel o interrompeu – Eu não saio daqui antes de saber como ela está.

— Tudo bem, senhorita Berry. Eu só preciso de um lugar mais reservado para conversarmos. Não se preocupe.

— Não. Eu não vou sair daqui!

— Rachel, calma filha. Estaremos há alguns passos daqui. Certo, policial? – Leroy falou.

— Claro.

Hiram ajudou a judia a levantar e os três encararam Charles.

— Certo. Claro. – murmurou antes de ir em direção a um dos vários corredores ali.

— Eu... Vou junto. – Finn disse se afastando da parede.

— Não. Você não vai. – Hiram praticamente rosnou.

— E você, quem é? – Charles perguntou.

— Noivo dela.

— Noivo? – Charles o encarou – Não, você não vem junto.

— Você não pode me proibir! Logo serei eu a estar envolvido nas decisões dela, e não os dois. Eu tenho o direito de saber do que se trata!

— Vocês já casaram?

— Graças a Fabray, não.

— Então continua encostado nessa parede, e vê se não me enche a paciência Hudson, ou eu posso te prender por desacato a autoridade. Fui claro?

— Eu não te disse meu nome. Como sabe como me chamo?

Charles deu as costas ao garoto e continuou andando, até que ele e os Berry se encontraram em um corredor vazio.

— Me deem um minuto, sim?

O policial se afastou e voltou com uma chave pouco depois.

Os quatro entraram na sala que ele abriu, e os três Berry se sentaram em frente ao que eles deduziram ser a mesa de um médico, enquanto o policial sentou atrás dela.

— Então, policial? – Hiram o encarou.

— Senhorita Berry, eu... Eu conheci Quinn há um tempo, em uma festa em que Puck a levou. Vocês ainda namoravam na época, e... Bem, nós trocamos contatos. Eu não voltei a encontra-la depois disso, até que, em um dia... Ela me ligou dizendo que precisava de um favor. Relacionado ao meu emprego.

— Desculpe, mas o que... Exatamente, o senhor faz? – Leroy perguntou.

— Sou detetive da polícia de Lima.

— Onde isso vai nos levar? – Hiram murmurou.

— Por favor, seja rápido. Eu... Quero voltar e saber sobre a Quinn.

— Certo. Bom, ela achou que alguma coisa não se encaixava na... Situação de vocês. De acordo com ela, você seria incapaz de trai-la.

— O que quer dizer? – Hiram perguntou.

— Que ela achava que o rapaz tinha te forçado a isso de alguma forma. Então ela me pediu que... Procurasse saber o que aconteceu naquela noite.

— Como, exatamente, isso virou caso de polícia? – Leroy se preocupou.

Charles tirou alguns papeis e uma de dentro de sua maleta e os empurrou em direção a Rachel, os arrastando na mesa.

— Antes de saber o que aconteceu aquela noite, preciso que a senhorita saiba que, assim que esses papeis tiverem sua assinatura, o senhor Hudson será preso e levado à tribunal como maior de idade, mesmo que ainda falte alguns dias para que ele complete a maioridade.

— O que aconteceu naquele dia?

— O senhor Hudson te seguiu até a boate que você estava, e colocou algumas drogas na sua bebida que a doparam até a manhã seguinte. Ele te tirou de lá no colo, mas, de acordo com o segurança, muita gente acaba bebendo muito e sai de lá carregado, então ele não desconfiou de nada.

— O que... O que isso quer dizer? – Rachel gaguejou.

— O senhor Hudson abusou sexualmente da senhorita.

***

Finn andava de um lado para o outro da sala de esperava.

Já fazia mais de uma hora que o policial e os Berry haviam saído dali, e não parecia que voltariam tão cedo.

Santana, Dani, Brittany, Blaine, Sam, Mercedes, Tina e Mike, além de Puck que já estava ali, e Kurt, que chegará a pouco com seus pais – que foram levar uma roupa mais confortável para Finn, que se recusava a ir se trocar até que Rachel voltasse – já haviam voltado para o hospital, o que o fazia se perguntar o que aquela garota tinha de tão especial.

Além disso, a ansiedade de todos ali já estava começando a afeta-lo, e ele não estava gostando daquilo.

O barulho de passos no corredor chamou a atenção de todos, e quando os Berry e Charles apareceram, Finn foi em direção a Rachel, porém, antes que ele pudesse realmente se aproximar, a judia deu um paço para trás, sendo abraçada por Leroy, Hiram entrou na frente dos dois, e o policial se adiantou até ele, colocando uma mão em seu peito, como se o empurrasse para longe dos três.

— Não se aproxime.

— O que é isso? Minha noiva parece abalada e eu quero...

— Você quer ficar quieto. – Charles disse, vendo um outro policial, uniformizado, se aproximar deles pelas costas de Finn -  Finn Hudson, você está preso.

Carole, Burt e Kurt levantaram rapidamente, enquanto os outros encaravam a cena de boca aberta.

— O que? – o garoto gritou.

— Com licença, o que está acontecendo aqui? – Burt perguntou se aproximando.

— O senhor é?

— Padrasto dele. Responsável legal.

— Bom, nesse caso, eu tenho um mandato de prisão contra o seu enteado. Podemos discutir sobre isso na delegacia.

— O que ele fez? – Carole perguntou com a voz falhando.

Charles olhou para Rachel, parada atrás de Hiram e ainda sendo aparada por Leroy.

— Ele sabe o que fez. – Leroy respondeu – Não é assunto para ser discutido em public...

— Eu dormi com a Rachel. – Finn deu um sorriso de lado e começou a se aproximar lentamente da saída, ainda de costas para ela.

— Isso não é um crime. – Burt franziu a testa.

— É quando eu tive que drogar ela pra isso.

— Você o que? – Carole gritou.

O grupo que esperava por notícias de Quinn – agora esquecida pela maioria – começou a murmurar sobre o assunto, e os garotos levantaram, prontos para ir para cima do Hudson.

— Quinn me humilhou na frente da escola toda, eu me vingo acabando com a vida amorosa dela. É simples.

— Você abusou da minha filha, seu desgraçado! – Hiram gritou – Você engravidou ela!

— Não era minha intenção engravidar ela. Serio. Na verdade, meus planos ainda eram casar, fazer ela perder esse... Incomodo que ela tá carregando, e depois me separar. Quinn nunca mais voltaria com ela, e meu objetivo daria mais do que certo.

— Você... Queria matar meu filho? Você... Você é um psicopata, Hudson. – Rachel disse se afastando dos pais e se aproximando do garoto – Você é nojento, Hudson. Eu tenho ódio de você!

— Que peninha. – Finn riu – Se você tiver esse filho, vai ser só um bastardinho inútil, que eu nem quero conhecer.

Rachel não pensou ou mediu as consequências. No segundo em que as palavras saíram da boca do Finn, sua mão foi de encontro ao rosto do garoto, resultando em um barulho auto.

— Você é louca? – Finn gritou e empurrou a garota.

Rachel cambaleou para trás, sendo segurada por Sam, que correu até ela.

O policial uniformizado se aproximou de Finn, e, assim que o garoto percebeu a movimentação atrás de si, virou já acertando um soco no rosto do homem, que deu um passo para trás.

— Parabéns, Hudson. Agora você também vai preso por desacato a autoridade.

 Finn pareceu paralisado por um segundo, mas, no seguinte, estava ao lado do policial com uma arma na mão, apontando para todos a sua frente e indo para a saída do hospital.

— Se alguém se mexer eu atiro.

— Hudson, larga isso. – Charles mandou.

— Largar? Você acha que eu sou idiota? Eu não vou preso. Não vou para a cadeia! Eu vou sair daqui, e vocês nunca mais vão ouvir falar de mim.

— Finn, filho. – Carole soluçou e Finn apontou a arma para ela.

— Nem você.

Charles aproveitou para pegar sua arma, escondida na cintura, e a apontou para o garoto.

— Tá certo, Hudson. Agora estamos em pé de igualdade. A diferença é que você não sabe usar isso aí. Eu sei. Então, para com isso. Solta essa arma e vamos conversar, tá bem?

— Eu não sei usar uma arma?

Finn levantou o braço e deu um tiro para cima, assustando a todos, que se encolheram no mesmo lugar, sob os gritos das pessoas que estavam até em outros andares.

Charles aproveitou a brecha do garoto e disparou. Um tiro. Certeiro.

O corpo de Finn caiu de uma forma estranha, sob o olhar assustado de todos.

Carole gritou e correu até o filho, que tinha um buraco no peito.

Finn não ia mais incomodar.

Mas a que ponto tinham chegado?

***

Não demorou para que o corpo fosse levado dali.

Rachel ainda estava abalada por todas as informações que haviam sido jogadas para cima dela, mas parecia tão mais preocupada com Quinn, que os outros acabaram focando na loira também.

Quinn já estava na sala de cirurgia há quase oito horas.

Todos estavam uma pilha de nervos.

Rachel olhava para o relógio a cada cinco minutos.

Frannie apertava a correntinha que a garota havia ganhado da mãe entre os dedos, sendo abraçada por Cooper.

Os outros estavam espalhados em grupos, cada um tentando matar o tempo de um jeito silencioso.

Rachel olhou para o relógio novamente e suspirou. Já eram mais de nove horas da noite.

De repente, um médico apareceu na sala, chamando a atenção de todos. Estava claramente cansado.

— Acompanhantes da senhorita Fabray? – chamou.

O grupo todo levanto e o encarou.

— Hum... Um... Parente?

— Eu sou irmã dela. – Frannie deu um passo, se aproximando do médico.

— Bom, eu sou o Doutor Thomas Bollman, e estou responsável pelo caso da sua irmã.

— E então, doutor? Como ela está?


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Notas finais do capítulo

https://www.letras.mus.br/maroon-5/maps/traducao.html

Pergunta: Que música do U2 dá nome ao próximo capítulo a ser postado aqui?

Hey gente! O que acharam? Antes de tentar me matar por que parei ai, me deixem explicar! Eu ia continuar, serio, mas é EXATAMENTE a resposta do médico que altera COMPLETAMENTE os dois finais. Vou postar o segundo aqui, e não o primeiro como tinha sido votado, porque primeiro que eu sei que vai agradar mais vocês, e segundo porque ele ficou bem maior que o outro, então achei melhor continuar aqui, por que... Bem, porque sei que alguns de vocês só vão acompanhar ele kkkk
E sim! Os dois finais serão postados juntos, ou seja, quando eu postar o final dois aqui, vou começar a postar o final um em um outro link (que vou postar aqui).
Enfim, espero que tenham gostado desse capítulo e peço desde já: por favor, leiam os dois finais.
E ai, o que acharam do capítulo?