Entre erros e escolhas escrita por I am Gleek


Capítulo 3
2 - Let me be myself


Notas iniciais do capítulo

Foi só pra mim, ou essa semana realmente demorou para passar? Em fim, espero que gostem :)



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– Eu vou sentir sua falta. – Quinn murmurou abraçada a Liz.

– Eu também.

– Desculpa atrapalhar, mas você também tem amigos. – Quinn virou sorrindo assim que reconheceu a voz.

– Nick! – a loira pulou em cima do moreno – Vocês vieram. – se afastou para abraçar Wes e Harmony.

– Não loira. To em casa. – Harmony provocou.

– Vai se fuder.

– O Wes não quis. Sabe, eu até tentei, mas...

– Informação de mais! – Quinn, Liz e Nick gritaram ao mesmo tempo.

– Quinn. – Frannie sorriu, se aproximando do grupo – Hey gente! Como estão?

– Planejando um jeito de levar sua irmã pra minha casa a amarrar ela na cama. – Nick disse e Frannie arqueou a sobrancelha – Não para isso! Só pra ela ficar.

– Claro. – Frannie riu – Mas agora é tarde. Temos que embarcar.

Quinn olhou para os amigos e forçou um sorriso.

– Acho que é tchau.

– Não vai não loira! – Nick se jogou em cima da amiga, chorando – Você pode ficar na minha casa, certo?

– Deixa de ser mole! Parece mais gay do que eu. – Quinn brincou, mas abraçou o amigo segurando as lagrimas.

– Vou sentir sua falta. – Harmony abraçou Quinn quando Nick se afastou.

– Eu também baixinha. Cuida deles, ok?

– Sempre.

– A casa do Nick não é a única disponível. – Wes murmurou e abraçou a loira.

– Não vai dar Wes. Mas eu ainda posso voltar, certo?

– As portas vão estar abertas.

Quinn se afastou de Wes e parou em frente à Liz.

– E agora?

– Eu tenho ir. Talvez... – Quinn suspirou e puxou a namorada para si, se permitindo chorar.

– Eu te amo. – Liz disse assim que se afastaram.

– Eu também. Muito. – Quinn deu um selinho na namorada e se afastou – Não quero que se prenda a algo incerto Liz. E relacionamento a distancia é difícil, então... Considere-se solteira a partir de agora.

– O que? Não! A gente pode...

– Não Liz. É melhor não. – Quinn secou as lagrimas que teimavam em cair e se virou para os amigos – Vou sentir saudades.

– Nós também.

– Sabem que estou a um telefonema de distancia, certo?

– Estaremos do outro lado Q.

– Tchau. – Quinn apertou a mão de Liz mais uma vez antes de virar as costas para os amigos e ir embora.

– Pronta? – Frannie perguntou abraçando a irmã.

O voo foi anunciado pela ultima vez e Quinn suspirou.

– Não. Mas não tenho mais tempo para estar.

– Você ainda pode visita-los. – a mais velha disse enquanto caminhavam para o avião.

– Se eu vou embora, vou embora de uma vez. – a loira olhou para os amigos, que lhe encaravam uma ultima vez.

***

– Bem vinda a Lima. – Frannie sorriu, parando do lado de fora do aeroporto.

– Até que não é mal. – Quinn deu de ombros, tirando o fone de ouvido.

– Se anima Q.

– Vou me animar assim que encontrar um bom bar por aqui.

– Ta achando que vai encher a cara?

– Não. Vou pegar garotas gostosas, bêbadas, e que provavelmente se acham heteros.

– E isso vai te animar? – Frannie arqueou a sobrancelha.

– Enquanto uma delas estiver m...

– Nem termina. – Frannie franziu a testa e Quinn riu.

– Eu só ia dizer me agarrando.

– E eu nasci ontem. Vamos pra casa.

– Que seria onde, exatamente?

– N Jameson Ave, 708.

– E isso fica...

– O taxista deve saber. – Frannie sorriu e Quinn revirou os olhos.

– Você vai comprar um carro, certo?

– Dois, na verdade. Em alguns messes, eu não vou ser a única a dirigir.

– Você vai me dar um carro? – Quinn murmurou.

– Pretendo.

– Eu te amo! – Quinn abraçou a irmã, que riu.

– Certo, senhorita interesseira. Vou atrás de um taxi. Cuida das malas.

– Ok.

Quinn colocou os carrinhos próximos a parede e se encostou ao lado.

A loira sentiu o telefone vibrar no bolso e suspirou assim que olhou o numero.

Encarou o telefone até que parasse de tocar e já ia coloca-lo novamente no bolso quando ele tocou de novo.

– Desliga isso ai, loira! – alguém gritou.

– Vá pro inferno. – Quinn respondeu sem nem mesmo olhar para frente.

– Não vai meter em briga, Santana. – a voz masculina soou autoritária.

– Desculpe. – Quinn suspirou, guardando o celular depois de coloca-lo no silencioso, e olhou para o grupo a sua frente. – Não quero arranjar problema pra ninguém.

– Você está bem? – uma morena baixinha se aproximou e Quinn sorriu.

– Estou. Quinn Fabray. – Quinn estendeu a mão para a menor, que não excitou em aperta-la.

– Rachel Berry. Desculpe pela Santana. A latina é estourada.

– Hey! Eu ouvi isso.

– Foi pra ouvir mesmo.

– Sou Puck. – Um garoto se aproximou e passou o braço pelo ombro de Quinn – É nova na cidade, certo? Sei disso por que já vi todas as garotas da cidade, e nenhuma é tão bonita quanto você.

– Primeiro: essa cantada é ridícula. Nunca mais use ela. – Quinn disse se afastando do rapaz – Segundo: não vai rolar.

– Eu não desisto fácil.

– E eu não gosto do que você tem entre as pernas.

A cara de decepção do garoto fez com que todos rissem.

– Sai do meio que com essa tenho mais chance que você, Puckerman. – a latina riu.

– Como é? – uma garota de cabelo rosa encarou a latina.

– Foi brincadeira. – Santana engoliu em seco.

– Gente, temos que ir.

– Ainda estuda? – Rachel perguntou.

– Começo no WMHS semana que vem.

– Nos vemos lá, então. – Rachel sorriu – Se quiser nos procurar, somos do coral e estamos aceitan...

– Vamos logo baixinha. – Santana puxou Rachel pela blusa – Vai assustar a garota. Ate mais loira! – gritou e Quinn riu.

***

– Não estou reclamando nem nada, mas, por que, exatamente, te mandaram pra Lima?

– A empresa precisava de alguém de confiança para diretor da filial daqui, e eu aceitei a promoção.

– E por que diabos uma empresa abriria uma filial em Lima?

– Informações confidenciais.

– Claro. – Quinn suspirou – O que mais tem pra arrumar?

– Nada. – Frannie respondeu se jogando na cama da irmã.

– Ótimo. Então, levanta daí e vai cozinhar.

– Ta me achando com cara de cozinheira?

– Não. Agora vai logo que estou com fome.

– Me obrigue.

Quinn sorriu de lado e Frannie arqueou a sobrancelha.

– O que você... – antes que Frannie terminasse de falar, Quinn segurou a perna da irmã e a puxou para fora da cama, deixando apenas metade do tronco da mais velha apoiado no colchão – Me larga! – Frannie gritou rindo.

– Vai cozinhar?

– O que acha de uma pizza?

– Soa bem. – Quinn disse e soltou a irmã.

– Agora eu te pego! – Frannie gritou e correu atrás de Quinn, que ria.

Frannie pulou em cima das costas da irmã, algum tempo depois, e as duas acabaram caindo no chão, ambas rindo.

– Isso vai ser interessante. – Quinn sorriu.

– O que?

– Morar com você. – Quinn olhou para a irmã e a abraçou – Obrigada Fran.

– Estou aqui pra isso Q.

***

Quinn encarou o campo vazio e suspirou, colocando os fones.

Seu primeiro dia de aula havia sido um fiasco.

Deu play em qualquer musica e sorriu, ao identificar o ritmo de Who’s that boy, deixando o corpo se mexer no ritmo da musica.

Dançou também a musica seguinte, e só parou antes da terceira porque o ritmo diminuiu.

Tirou o fone e se virou para a arquibancada, com a intenção de beber um pouco de agua.

– Finalmente parou? – a garota arregalou os olhos assim que viu Sue a encarando.


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Notas finais do capítulo

http://letras.mus.br/3-doors-down/1226102/traducao.html

Hey gente! Como os planos são postar apenas uma vez por semana, mas eu meio que tenho compulsão por postar (hehe), então, se metade de você comentarem eu adianto o capitulo durante a semana ;)



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