Fazbear’s Fright - INTERATIVA escrita por Bill Cipher


Capítulo 4
Glace, a segurança?!


Notas iniciais do capítulo

Só para lembrar ela é um animatronic tá?



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— Gente se eu ficar aqui Springtrap me mata, se eles me verem eu também morro, e agora?

— Eu tenho uma ideia, Glace. – falou Clara – Mas você vai
ter que fazer o que eu te mandar.

No escritório...

— ACHEI!!!

— Então vamos, lembra que essa porta está emperrada.

Nós dois fomos andando em direção a entrada da atração quando ouvimos um barulho de alguma coisa caindo.

— Ai... – nós olhamos e era uma menina da nossa idade, ela usava um vestido azul, acho que é a cor preferida dela, seu cabelo era azul e cobria suas orelhas, pelo menos era o que eu achava, e na cabeça usava um chapéu azul.

— Ahn... quem é você? – perguntou Jake.

— Oi! Eu sou Glace. – ela estava um pouco nervosa.

— Você também se perdeu, né?

— Sim, mas já estou de saída.

— Nós também, você também vai trabalhar aqui como segurança?

— Ahn... Sim, por isso estou aqui, eu não sou um animatronic disfarçado de humano, eu só uma segurança! – Clara que observava escondida bate a mão em seu rosto.

— Ok, nós estávamos indo tomar sorvete, você quer ir também? – perguntou Jake.

— Ahn... – ela olha para trás, na verdade ela estava perguntando a Clara se podia., e ela disse sim, mas ela teria que arrancar sua cauda, que foi incrível não termos percebido. – Sim, já vou, só esperem um pouco, ok?

— Está bem, estamos te esperando lá fora, até!
Glace sai correndo em direção em direção a Clara que já com ferramentas na mão que surgiram do além.

— Para quem não queria ser percebida até arrumou um encontro... – brincou Isadora.

— Pronto!!! Arranquei sua cauda, depois colocamos de volta, mas as orelhas não dá para tirar se não você fica surda, então não tire o chapéu da Isa, entendido?

— Não se preocupe, fui!

Na entrada da loja...

— UOU... – falou Lara ao ver o lado de fora da atração, os carros, o Sol, as pessoas...

— Que foi, nunca saiu de casa antes?

— Bem, quase isso... – disse dando uma risadinha irônica enquanto mexia em sua franja.

— A sorveteria é para lá, vamos!

Na sala dos “vilões”...

— Troyer, onde está a Glace? – pergunta Springtrap.

— Não sei, senhor.

— COMO VOCÊ NÃO SABE SEU TIGRE QUE VAI USAR BENGALA DAQUI A POUCO!!!

— Ela ainda não voltou.

— Vá procurá-la, ela deve estar com os outros.

— Ok.

Na sorveteria...

Glace era muito estranha, a cada coisa que ela via ela achava um máximo. Até pelo meu celular ela ficou fascinada. Parece que ela parou no tempo.

— Glace. – perguntou Jake – Que sabor de sorvete você quer?

— Ahn! Eu? Ah sim, deixe eu ver... chocomenta!

— 2 chocomentas e um picolé de abacaxi.

A moça entregou o sorvete para nós e depois nos sentamos.

— Então Glace, de onde você vem?

— Eu? De... – ela olha o jornal que passava na TV ( o quê também a surpreendeu por ser uma TV plana ) que estava falando alguma coisa sobre Osasco. - ... Osasco! Isso Osasco!

— Legal, então você morava perto da capital, e não nesse fim de mundo. – reclamava Jake.

— E como é lá? – perguntei.

— Legal...

— Legal... – ficamos os três um olhando pro outro sem saber o quê dizer até que entrou um rapaz também de nossa idade na sorveteria. Ele usava um casaco preto, seu cabelo era marrom escuro e ele usava óculos. Ele pede um milkshake de caramelo e se senta numa mesa. Ele pega de sua mochila laranja um jornal bem antigo e começa a ler, nele havia algo mencionando “5 crianças” e em outro jornal ligeiramente mais recente falando de 87.

— Jake. – falei – Esses jornais não estão falando da pizzaria?

— Acho que sim.Vamos falar com ele?

— Sim. Glace fique aqui.

— Ok.- mas para ela não fazia diferença, pois com seus ouvidos robóticos ela conseguia nos ouvir de longe.

Chegamos na mesa do rapaz e ele não fez nenhum gesto.

— Oi. – falei.

— Oi. – disse sem parar de ler.

— Qual é seu nome?

— Pedro.

— Ok... Você está lendo sobre a Fredd...

— Olha, vocês estão me atrapalhando, poderiam me dar licença?

Nós voltamos para a nossa mesa, terminamos nosso sorvete e fomos embora.

Fomos para a atração pegar nossas coisas, mas Glace ficou.

— Podem ir, eu tenho que arrumar a bagunça que eu fiz.

— Tá bom. Tchau.

Após sairmos Glace entrou correndo, tirou seu chapéu e tirou o sorvete que estava preso dentro de seu endo-esqueleto. Depois ela foi para a sala do Springtrap.

— Springtrap, onde você... – então de trás da porta Troyer aparece e pega Glace pelo pescoço.

— Onde a senhorita estava? – pergunta o imenso tigre

— Não te interessa, eu tenho liberdade para ir aonde eu bem entender.

— Mais respeito, menininha.

— Ok senhor educação. – disse num tom de sarcasmo.

— Para a sua informação o Springtrap teve que resolver alguns problemas no estabelecimento vizinho. E o quê ouve com sua cauda?

— A minha cauda? Eu tirei. Deixou de ser de moda a décadas.

— Ok, estou de olho em você.

Às 23h30...

Eu e Jake nos dirigíamos em direção ao trabalho, e para nossa surpresa, além da Glace tinha mais um segurança lá: o Pedro.

— Por que você tá aqui? – perguntou Jake.

— Eu trabalho aqui. (TDFW)

Então uma garota de aparentemente 17 anos entra pela porta.

— Oi, desculpa pelo atraso, meu nome é Nicole. – ela era alta, magra e pálida, ruiva com cabelos ondulados até os ombros, e seus olhos eram verdes. Usava uma saia jeans com um shorts preto em baixo e uma blusa branca regata com uma rosa manchada de vermelho com gotas caindo.

— Oi. – todos responderam de diferentes formas.

— Glace. – perguntou Jake – Parece cansada, veio a pé?
— Quase isso.

Mente de Glace...

Já era quase 23h50 e Springtrap não tinha voltado, o que era bom, o problema era que Troyer não deixava ela sair até seu chefe voltar, que só ia chegar quando os guardas tiverem aparecido.

“Como eu vou sair daqui antes que os meninos cheguem?” então ela vê um bloco de tijolo solto, ela cautelosamente vai em direção a Troyer e acerta-o com ele, desligando ele por 5 segundos, suficiente para ela fugir.

— Droga! – Troyer então vê uma coisa dourada no lugar que estava o tijolo. – Não acredito. É ela.

Depois disso Glace saiu correndo direção ao escritório derrubando um monte de caixas, até cair quase do lado de Pedro que estava com fones no ouvido e só percebeu ela caída ali, mesmo assim continuou ouvindo música.

“Nem para me ajudar” – pensou Glace – “Se bem que ele é bonitinho... NÃO!! Não posso gostar de um humano.”

Em seguida Jake e eu chegamos.

12:00 a.m


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Notas finais do capítulo

Ainda há vagas para humano e personagens do jogo (personagens do jogo é menos concorrida). Bem, até o capítulo que vem com mais um de onde vem!