Fazbear’s Fright - INTERATIVA escrita por Bill Cipher


Capítulo 17
Hellen e Gary




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Oi, gente. Mudei de nome (para quem ainda não se lembrou de mim, eu sou o antigo CREEPERFNAF), mas o foco desse capítulo não é esse.

Meu computador está com problema e perdeu todos os programas instalados (os arquivos não foram excluídos, mas como a fanfic, não conseguimos os abrir), por isso não tenho postado (justo no finalzinho da história ;-; )

Queria deixar vocês a parte disso. "Então como você tá escrevendo, Bill/CREEPER?" Usei o próprio Nyah para escrever, mas não gosto de fazer isso, por isso só postarei outro capítulo quando o Office for reinstalado.

História rápida para ocupar o espaço:

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31/10/87. Dia das bruxas. Embora aqui no Brasil não fosse comemorado a festa muitas casas e condomínios faziam algumas brincadeiras para agradar as criança. No prédio de Hellen foi o mesmo. Ela tinha 20 anos na época e preparava o apartamento para receber as criancinhas com doces. De repente ela recebe um telefonema.

LIGAÇÃO DE TELEFONE

— Hellen?

— Oi tio.

— Estou indo para meu novo emprego na pizzaria. Quer vir só para ver como é o lugar?

— Mas tio, tenho que preparar os doces para as crianças.

— Deixa uma bacia com eles na porta para as crianças se servirem. Vem. Fred, meu chefe, disse que podemos comer pizza à vontade. Vê se sua mãe também quer vir.

— Ela não está, mas eu vou. Espere um pouco.

Hellen e seu tio eram bem próximos, pois como os pais da menina eram divorciados a figura paternal mais próxima dela era seu tio, já que este também não tinha filhos ainda.

Depois de meia hora Hellen encontrou-se com o tio na porta da pizzaria. Ela usava roupas azuis que combinavam com seus olhos. Seus cabelos eram pretos, longos e ondulados. Eles entraram e se deparam de cara com uma galinha de babador escrito "Let's Party" que os recebeu com um cupcake falso.

— Sejam bem-vindos a nova Freddy Fazbear's Pizza! Sou a Toy Chica. Sentem-se e tomem cuidado, um pouco de refrigerante.

Simpática, pensou Hellen sem perceber a "falha" em sua configuração. Ainda tinha pessoas no restaurante, mesmo sendo quase 23 horas.

Depois de comerem a pizza olharam o relógio que marcava 23h50. Todos menos Fred e eles tinham ido embora.

— Acho que está na hora de fechar, Antônio. - falou o chefe para o funcionário.

— Ok. Hellen acho melhor você ir, está tarde.

— Está certo. - disse bocejando.

Ao sair do restaurante estava tudo escuro. Logo ao lado da pizzaria havia um prédio abandonado. Alguns diziam que era onde a antiga pizzaria funcionava. Ao passar por lá uma música chamou a sua atenção. Sua curiosidade era muito grande. Então sem medo adentrou a construção.

O local era horrível, ratos por todo canto, goteiras, parecia que ia desabar. Quando estava chegando perto da música - enquanto parava para pensar o que estava fazendo ali - essa parou de tocar. Passos começaram a ser ouvidos.

— Quem está aí? - falou - "Deve ser algum drogado, socorro." - pensou.

Ninguém a respondeu. Um silêncio fatal soava no ar. Quando ela se virou para ir embora algo atravessou sua barriga.

.....

Um pouco antes, próximo ali um rapaz de 23 anos voltava para sua casa quando ouviu um grito vindo de um estabelecimento abandonado.

"Entro ou não?" - perguntava-se Gary. Ele tinha cabelos castanhos e usava roupas verdes.

Este resolveu entrar. O lugar parecia cenário de filme apocalíptico. De repente ele vê a luz de uma lanterna. Sem ser visto ele vê um homem vestindo um uniforme roxo ensanguentado. Na sua frente havia um corpo de uma menina de sua idade mais ou menos e do outro lado havia algo perturbador: parecia um grande coelho negro de olhos e dentes brancos. Parecia uma sombra, shadow...

— Você... você fez eu fazer isso de novo! - dizia o assassino para a aberração enquanto chorava ao ver o que havia feito - Suma daqui, AGORA!

— Você é um assassino, Vincent. Todos sabem disso. - dizia o coelho - Você matou seus próprios filhos...

— NÃO! Foi você! Eu não entendo porque você está fazendo isso comigo!

— Você ainda não entendeu, sua alma é minha eternamente, então eu posso usá-la para meu entender.

— Mas por que eu?!!!

— Podia ser qualquer um que tivesse uma forte ligação com a pizzaria. Você já era segurança, e sendo alcoólatra não iria levantar suspeitas pois, já era de se esperar barbaridades como essas de uma pessoa viciada em bebidas.

— Você arruinou minha vida!!!!

— Eu sei. Imagina o que seu irmão deve estar pensando nesse exato momento. - ele vira seu rosto para Gary. Em seguida ele entra no corpo de Vincent que desmaia na hora

— Vince? - perguntava seu irmão.

O homem roxo começa a se levantar de cabeça abaixada. Ele retira a faca do corpo da menina e mostra seu rosto. Seus olhos estavam negros e suas pupilas brancas.

Agora que você sabe da história... – dizia com a voz do monstro. Ele se aproxima com a faca lentamente até golpear repetidas vezes o corpo do irmão.

....

— Onde estou? - perguntava Gary. Ele estava numa sala cheia de animatronics desligados. - Quem eu sou?

— Também não sei quem nós somos. - dizia uma garota animatronic ao seu lado.

— Se não sabemos quem somos, como vamos nos chamar? - Gary olha em uma placa atrás dele: "Froggis".

Atrás da menina, que não lembrava que seu nome era Hellen, havia uma outra placa escrito "Glace".

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Gente, foi esse o capítulo. Gostaram? Comentem. Até o capítulo que vem, com mais um de onde vem!


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