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Adaptação escrita por carol cardinal
Capítulo 3
Capítulo 3
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Olhei para fora da imensa janela de vidro que tinha na sala; vi um bosque com um rio e montanhas atrás. Este deve ser o famoso Beruna que Caspian relatou-me sobre a batalha que teve, com a ajuda dos antigos reis de Nárnia, com os telmarinos que seguiam seu maldoso tio Miraz.
- Alteza.
Virei de súbto e deparei-me com uma jovem moça. Ela tinha os cabelos trançados e um lenço na cabeça. Usava um vestido simples com um avental.
- Perdoe-me alteza. - ela fez uma reverência - Recebemos ordens para banha-la e vesti-la.
- Ho, claro.
A segui para fora do aposento e mais duas criadas se juntaram a nós. Será que precisava de tantas assim para apenas me banhar e me trocar?
Subiamos algumas escadas e atravessamos corredores maravilhosamente decorados, com pinturas e tudo mais. Fizemos um pequeno passeio por Cair Paravel até chegarmas a uma sala de banhos. O lugar não tinha janelas, então era completamente iluminado com velas. Possuia uma banheira espaçosa, que já estava cheia de água fumacenta, e uns frascos numa mesa ao lado.
- Bom... acho que agora vocês...
- Com licença majestade. - disse uma das meninas.
As três se aproximaram de mim e começaram a desamarrar os laços do meu vestido. Depois que o vestido foi ao chão, uma se encarregou de tirar o espartilho, a outra a saia, e a terceira enfiou as mãos debaixo do que sobrou das minhas vestes e retirou minha roupa íntima.
Em um minuto estava nua na frente das três criadas. Abracei os meus seios para cobri-los, sentia frio, e com isso algo estranho acontecia com eles.
- Navalha. - pediu uma delas.
Entregaram-lhe um abjeto de metal pontiagudo e afiado como uma espada. Recuei um passo com medo do que elas iriam fazer comigo.
- O que farão? - perguntei.
- Iremos limpa-la alteza, com sua permissão.
- Limpar o quê?
- Nos livraremos dos pelos de sua pele, assim ela ficará mais bonita e macia. - respondeu uma.
- Tomaremos cuidado com a navalha. - disse outra.
Assenti e permiti que se aproximassem. Passaram cuidadosamente a navalha pelo meu corpo, retirando pelos das minhas pernas, dos meus braços e do meu vale virginal. Assim que terminaram, me colocaram na banheira e despejaram líquidos, de aromas deliciosos, dentro dela. Pegaram outro objeto macio e o esfregaram pelo meu corpo. Lavaram meus cabelos e massagearam minhas costas.
Quando terminaram, me enrolaram em um lençol branco e me guiaram para uma porta no fundo da sala. Entramos em um quarto imenso, fabuloso. Os móveis eram dourados e seda enfeitava as paredes. Ali sim havia janelas, que deixavam entrar o lindo sol de Nárnia.
Uma das criadas se dirigiu para um ármário, que ocupava quase uma parede, e tirou um vestido lá de dentro. As outras duas terminaram de me secar e depois começaram a me vestir, sempre em silêncio. Depois pentearam meus cabelos e os prenderam no topo da minha cabeça com alguns cachos saindo do coque. Achei estranho pois sempre os usei soltos.
Por fim, me enfeitaram com lindas jóias, espirraram perfume em mim e calçaram os meus sapatos. As três se postaram à minha frente, fizeram uma reverência e saíram. Levantei-me, tentando me equilibrar nos sapatos novos, e fui procurar um espelho maior para me ver. Tinha um ao lado da penteadeira. Parei em frente a ele e encarei a dama refletida. Ela definitivamente não podia ser eu.
- Alteza.
Virei de súbto e deparei-me com uma jovem moça. Ela tinha os cabelos trançados e um lenço na cabeça. Usava um vestido simples com um avental.
- Perdoe-me alteza. - ela fez uma reverência - Recebemos ordens para banha-la e vesti-la.
- Ho, claro.
A segui para fora do aposento e mais duas criadas se juntaram a nós. Será que precisava de tantas assim para apenas me banhar e me trocar?
Subiamos algumas escadas e atravessamos corredores maravilhosamente decorados, com pinturas e tudo mais. Fizemos um pequeno passeio por Cair Paravel até chegarmas a uma sala de banhos. O lugar não tinha janelas, então era completamente iluminado com velas. Possuia uma banheira espaçosa, que já estava cheia de água fumacenta, e uns frascos numa mesa ao lado.
- Bom... acho que agora vocês...
- Com licença majestade. - disse uma das meninas.
As três se aproximaram de mim e começaram a desamarrar os laços do meu vestido. Depois que o vestido foi ao chão, uma se encarregou de tirar o espartilho, a outra a saia, e a terceira enfiou as mãos debaixo do que sobrou das minhas vestes e retirou minha roupa íntima.
Em um minuto estava nua na frente das três criadas. Abracei os meus seios para cobri-los, sentia frio, e com isso algo estranho acontecia com eles.
- Navalha. - pediu uma delas.
Entregaram-lhe um abjeto de metal pontiagudo e afiado como uma espada. Recuei um passo com medo do que elas iriam fazer comigo.
- O que farão? - perguntei.
- Iremos limpa-la alteza, com sua permissão.
- Limpar o quê?
- Nos livraremos dos pelos de sua pele, assim ela ficará mais bonita e macia. - respondeu uma.
- Tomaremos cuidado com a navalha. - disse outra.
Assenti e permiti que se aproximassem. Passaram cuidadosamente a navalha pelo meu corpo, retirando pelos das minhas pernas, dos meus braços e do meu vale virginal. Assim que terminaram, me colocaram na banheira e despejaram líquidos, de aromas deliciosos, dentro dela. Pegaram outro objeto macio e o esfregaram pelo meu corpo. Lavaram meus cabelos e massagearam minhas costas.
Quando terminaram, me enrolaram em um lençol branco e me guiaram para uma porta no fundo da sala. Entramos em um quarto imenso, fabuloso. Os móveis eram dourados e seda enfeitava as paredes. Ali sim havia janelas, que deixavam entrar o lindo sol de Nárnia.
Uma das criadas se dirigiu para um ármário, que ocupava quase uma parede, e tirou um vestido lá de dentro. As outras duas terminaram de me secar e depois começaram a me vestir, sempre em silêncio. Depois pentearam meus cabelos e os prenderam no topo da minha cabeça com alguns cachos saindo do coque. Achei estranho pois sempre os usei soltos.
Por fim, me enfeitaram com lindas jóias, espirraram perfume em mim e calçaram os meus sapatos. As três se postaram à minha frente, fizeram uma reverência e saíram. Levantei-me, tentando me equilibrar nos sapatos novos, e fui procurar um espelho maior para me ver. Tinha um ao lado da penteadeira. Parei em frente a ele e encarei a dama refletida. Ela definitivamente não podia ser eu.
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espero que gostem de mais esse capítulo meninas!!!
adoraria ver os comentários de vocês!!!
bjooooooooooooooo