O Cristal e o Diamante escrita por AlessaVerona


Capítulo 21
A primeira noite de amor


Notas iniciais do capítulo

Contém cenas de sexo, para o delírio. ü



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Ele passava o morango com chantily nos lábios dela com intuito de sujá-los. Saphyre tentava limpar com a própria língua, mas Nevra foi mais rápido, inclinando seu corpo ao dela, beijando-a enquanto deixava a vasilha no topo do encosto do sofá. Ele ousava pegando na coxa dela, deslizando a mesma até a virilha. Puxou-a para si no colo, caminhando até a direção da cama, colocando-a delicadamente, deixando seu próprio corpo sobre o dela. O beijo era imparável durante todo o trajeto. Ela se enlouquecia ao sentir o volume vindo do meio das pernas dele.

Nevra parou o beijo, ofegante, e tirou a venda de Saphyre. Ela ergue levemente seu tronco, muito surpresa com o que ele havia preparado. As luzes das velas deixavam um ambiente acolhedor e romântico. Viu as pétalas de rosas vermelhas em sua volta.

– Gostou? – Perguntou ele, sorrindo por saber a resposta. O sorriso de Saphyre entregava tudo.

– Você não existe. Só você mesmo pra quebrar todo o clima que acon... – Nevra calava os lábios, colocando o dedo indicador colado neles.

– Esqueça o mundo... Se importe aqui comigo... – Nevra deitava-se ao lado dela e puxou-a para mais um beijo. Ela se rendia, com as suas duas mãos coladas na nuca dele. Ele delicadamente desamarrava a fita que prendia o roupão dela, louco para vê-la despida. Ele abria a peça, para poder passar suas mãos na cintura dela, que a fazia sentir borboletas em seu ventre. Ele levanta-se aos poucos para deixá-la por baixo de seu corpo, e tirava o roupão de Saphyre que demonstrava um pouco de nervosismo. Ele para o beijo e ergue seu tronco, muito curioso para saber como era embaixo daquela peça de roupa. Ela corava, enquanto ele admirava a bela paisagem.

– Que seios lindos... – Elogiava de um jeito que Saphyre se aquecia por dentro. Ele pegava suavemente neles, levando seus lábios entre eles, distribuindo longos beijos molhados. Ela gemia baixo, encontrando o início do prazer daquela noite. Ele descia os lábios molhados até a barriga, e aos poucos descia mais na cama, trilhando beijos em uma das virilhas. Ela acariciava os cabelos dele, ainda aos leves gemidos. Com uma mão ele alcança a vasilha que havia largado, e enche o dedo de chantily a fim de sujá-la. Ele se divertia com aquela brincadeira, deixando cada vez mais excitado.

Distribuiu o chantily no canto da boca dela, e nos bicos de seus seios, para poder trilhar longas sugadas. Primeiro ele lambia e beijava os seios, devorando o chantily que havia colocado, e em seguida traçou beijos até chegar aos lábios, enquanto com uma mão tentava tirar sua calça. Saphyre então ajudou a tirar, o que fazia ele louco pelas mãos dela próximas a seu membro, sem pensar ela acabou tirando a cueca junto. Ele ergueu-se novamente para tirar o que restava nos seus pés, enquanto ela mirava para o membro de Nevra, totalmente enrrijecido. Ambos trocavam olhares transbordados de desejo. Ele mergulhou novamente seu dedo no chantily e passou nos grandes lábios de Saphyre, deixando-a louca. Ele abria mais as pernas dela delicadamente e desceu seus lábios no meio delas, investindo a sua língua, estimulando o ponto G da loura que gemia e se contorcia além de puxar com as duas mãos as mechas negras dele. Ela mexia quadril aparentando gostar do que fazia. Ela largou os cabelos para agarrar os lençóis, chegando rápido ao ápice. Os grandes lábios se contraiam e umideciam, pronta para a sua primeira vez. Nevra juntou seu corpo ao de Saphyre, entrelaçando suas mãos com as dela. Encarou-a no fundo de seus olhos.

– Eu te amo. – Sussurrou ele, com olhar tão profundo e apaixonado. Saphyre se acolhia naquele olhar, fazendo perder cada vez mais a sua timidez.

– Eu também te amo, Nevra. Eu nunca me entreguei assim para alguém. Eu confio em você. – Ela respondeu, tomando muita coragem. Nevra dava-lhe muita confiança. Nesse um mês de relação fazia ficar cada vez mais a vontade. Ela sabia o que ele queria, e aonde quer chegar. Entre tantas noites de apenas amassos quentes, ela estava ciente de que este dia poderia chegar... E chegou. Era tudo que ele gostaria de ouvir naquele momento, com muito mais vontade de ir adiante. Ele pegou as pernas de Saphyre para ficar envolta de seu quadril, e depois seu membro com uma das mãos para guiar na penetração. Ela soltava ar, com seu semblante de demonstração de dor. Novamente ele entrelaçou suas mãos com as dela, e inclinava aos poucos o seu corpo para poder unir os lábios.

– Vai devagar - A moça sussurrou, mas transpassava dor naquela voz. Ela apertou as mãos dele que estavam perfeitamente entrelaçadas com as suas. Estava com medo da dor.

– Vai ser do modo como você quiser. - Nevra sussurrou gentil. Até mesmo naquele momento precisava se segurar, porém deixar Saphyre confortável e satisfeita passara a ser seu maior prazer. Ele ia aos poucos com a sua glande no lado interno dela, enquanto dava um beijo profundo e confortável. Seu membro aos poucos escorregava para dentro de Saphyre, causando um pouco mais de dor. Nevra sabia como confortá-la, com seus carinhos receptivos. O seu beijo era cada vez mais quente, fazendo-a esquecer do incomodo. Os movimentos passavam a ser mais profundos, porém lentos... Com explosões de romance partindo de Nevra. A sua respiração saia com uma suave voz, devido ao prazer que sentia.

Saphyre aos poucos se sentia mais confortável, o que dava a liberdade para Nevra fazer tudo que fazia de outro jeito. Ele saiu de cima dela desentrelaçando as mãos para ficar por trás dela, deixando-a de costas pra ele. Enquanto encaixava a sua mão que estava contra cama passando por baixo de Saphyre para segurar seus seios, com a outra puxava a coxa dela para cima, dando a abertura para a continuação daquelas investidas. As carícias eram mais intensas, acariciando o pescoço e as costas dela com seus lábios quentes e sórdidos. Saphyre nunca havia sentido nada igual. Ela acariciava o pescoço dele com seus dedos, e quando as investidas eram um pouco mais radicais, puxava as madeixas dele. Ela soltava leves gemidos, gostando de tudo que ele fazia. Ele estava perto de seu ápice, porém preferiu mudar de posição. Deitou-se com a barriga pra cima e colocou Saphyre em cima dele. Aos poucos ela abria mais ainda as pernas para continuar com penetração, e ele puxou seu corpo para ficar de frente a ele. Ele dobrou suas pernas para ter mais impulso nos movimentos de seu quadril, pra cima e pra baixo. Era o momento mais intenso e profundo. Saphyre acariciava o peito dele enquanto ele segurava firme o quadril dela. Era muito prazeroso, ainda mais com a troca de olhares que demonstravam através deles o quanto eles estavam gostando daquele momento. Nevra ergueu seu tronco ainda colado com a silhueta esbelta da loura, o instante que ambos chegaram no ápice. Nevra dava leves beijos entre os seios de Saphyre enquanto ela deslisava seus dedos nas costas dele e sentia o líquido morno dentro dela.

Ambos respiravam ofegantes, extasiados por muito tempo. Nevra deitou-se puxando Saphyre consigo que ficava por cima dele. Nada acabava ainda, eles deram mais um beijo longo e apaixonado.

[...]

Enquanto isso, no quarto de Valkyon que era colado ao de Nevra, ele cumpria com o que prometeu. Faria Taiga pagar por tudo que ela havia feito no baile. Ele prendeu as mãos dela com uma corrente nas pernas da cama, de costas, empinando seu quadril. Ele estava tão criativo, que acendeu uma vela perfumada, e esperava derreter a cera para poder pingar no glúteos de Taiga. Ela reagia se remexendo, a maior diversão dele.

– Eu falei que o castigo iria ser nada legal? – Valkyon dizia de modo sarcástico. Ele estava apenas de cueca.

– Você é um maluco, desiquilibrado da cabeça! – Taiga gritava.

– Você que começou indo lá atrás daquele ruivo idiota. – Valkyon deixava cair mais gotas de cera em cima dela.

– Mas eu estou solteira, não era isso que você diz? –

– Mulher que quer se comprometer com outro homem é o que? Como falam aqui mesmo? Vadia? – Valkyon se ajoelhava na cama, aproximando mais dela.

– Eu não tenho nada a ver contigo. Tudo que acontece entre nós é.. Ai. – Taiga foi interrompida por ele, que introduzia seu membro nela.

– O que estava falando mesmo? Eu não entendi direito. – Disse ele, movimentando seu quadril. Taiga gemia, pois no fundo adorava a submissão.

– Você é maluco, desiquilibrado! Ai – Ela dizia entre gemidos.

– Eu vou encarar isto como um elogio. – Disse ele, que curtia cada estocada. Taiga gemia, não escondendo o que sentia naquele momento. Valkyon adorava quando ela se rendia e dizia o contrário pois era um estímulo.

[...]

– E aí, Zark. Como foi? Leiftan? – Miiko chamava-os para a sala geral dos guardas.

– Bem... Realmente Reyd e Darkmond estão juntos nessa. – Disse Zark que se sentou à mesa com Miiko.

– Estão cautelosos com as buscas do diamante. – Completou Leiftan, também fazendo o mesmo.

– E também estão querendo saber quem é Saphyre. – Zark lembrou.

– Darkmond ainda recrutou um novo cavalheiro, que nem Reyd mesmo o conhece, e a sua fisionomia. – Leiftan disse, tentando lembrar-se de tudo que havia coletado.

– E foi o Reyd que provocou o incêndio, mas isso não tem nada a ver com Darkmond. Ele agiu sozinho nessa. – Zark disse com olhar alheio

– Quanta informação! E o que fizeram com ele depois? – Miiko chegava a ficar confusa com várias pistas.

– Eu alterei algumas lembranças que ele teve aqui no baile. E tentamos despistar tudo. Na cabeça dele o baile foi um sucesso. – Disse Leiftan, que sorriu.

– Meu interrogatório não valeu muita coisa, então Leiftan que entrou nas lembranças dele mesmo, já que ele estava vulnerável por ter ingerido muito álcool. – Zark disse, olhando para Leiftan.

– E agora vamos esperar o que Darkmond vai fazer. Parece que eles conversam muito pouco, e ele está cada vez mais distante e pensativo. E realmente, ele sabe da presença de Saphyre em Eldarya, porém não consegue rastreá-la.

– Nossa... Darkmond nas ruínas tá sabendo mais que eu imaginava. – Miiko ficava surpresa e ao mesmo tempo preocupada.

– Lembre-se Miiko. Ele é um bom rastreador ainda. Eu admiro que embora o diamante que dá a força a ele, ainda consiga pequenas informações. – Lembrou Zark.

– Mas ele desconfia de Saphyre. Eu vi nas minhas lembranças que Reyd olhou muito para o colar de safira que Oracle deu pra ela. Ele sabe da existência desse colar, sabe que safira é uma pedra raríssima em Eldarya, creio que seja a única pedra de safira que existe. E Darkmond o questionou muito sobre ela, o que me leva a conclusão que ele sabe que Oracle tem uma filha. Ele... Estranhou o nome dela. – Disse Leiftan, cabisbaixo, esforçando a lembrar de tudo exatamente que havia coletado nas lembranças de Reyd.

– Pra mim não resta dúvidas... Darkmond ainda quer saber mais de perto quem Saphyre é. Ela precisa tomar muito cuidado. – Disse Zark.

– Eu acho que a pedra de safira bloqueia este rastreio. Oracle não deu este colar atoa. Ela agiu pensando em tudo. No passado eu acho que eles tinham alguma rixa ou não sei, e então ela deu aquele colar pra Saphyre pra ficar protegida. – Leiftan pensou, deixando Miiko e Zark quietos.

– Acho que isso faz sentido. Eu nunca vi uma pedra daquela, mas reza à lenda que essa pedra é neutra, e infelizmente como Leiftan falou, ela é raríssima. Ninguém nunca fez um estudo por justamente a pedra ter desaparecido. E aí a Oracle surge com um colar daquele, e dá justamente pra Saphyre... Mais alguma coisa tem aí. – Zark completava, e adicionava algumas informações.

– Saphyre é filha de Oracle, pra mim não restam dúvidas. – Miiko batia na tecla sobre aquilo.

– E por que nunca contamos pra ela sobre isso? Por que temos que manter esse segredo? Por mim eu contaria pra Saphyre logo que a mãe dela é Oracle. – Zark questionava, deixando Miiko sem o que responder.

– Sinceramente eu não sei. Pode ser a hora de saber... Mas a Oracle ainda não se manifestou, nunca disse nada pra ela. Isso que eu acho estranho. Ela age especial com a Saphyre, mas... Ela poderia dizer isto. Por mim eu prefiro que Oracle diga isso pra ela. Talvez ela queira protegê-la. Quando esta guerra acabar, quem sabe. – Miiko se sobressaiu com a resposta.

– O baile foi um sucesso! – Kero comemorou, entrando na sala após todos os convidados terem ido embora.

– E o plano também! Temos todas as informações, amor. – Disse Miiko. Kero corria para sentar-se a mesa.

– Sério? Então, o que deu com o Reyd? – Kero estava curioso, e os meninos reproduziam a mesma história que havia contado para Miiko, deixando o elfo com muita atenção.

[...]

Nevra e Saphyre estavam sob os lençóis brancos. Ela encostava sua cabeça no peito dele, enquanto ele acariciava os cabelos louros. Eles estavam em silêncio após aqueles momentos.

– Acho tão bom quando ficamos assim em silêncio. Dá pra ouvir a respiração descompassada da gente... Como se fosse a sinfonia do nossos sentimentos libertos. – Nevra dizia baixo, dando um beijo no topo da cabeça dela.

– Você é algum poeta? – Saphyre ergueu sua cabeça para mirar os olhos dele.

– Quem me dera se eu fosse um. Eu até me surpreendo por eu usar estas palavras pra descrever algo. Não é o meu forte. Eu gosto mais de agir do que falar. – Respondeu, enquanto acariciava o corpo dela.

– Admiro-te. Cada vez mais que fico com você é uma descoberta. – Disse ela, antes de depositar um breve beijo nos lábios dele. Ele a coloca em cima dele mais uma vez.

– Eu que te admiro... Você é tão linda... – Nevra passava suas mãos em torno nas curvas do corpo de Saphyre. Não acreditava que havia passado todos aqueles momentos com ela. Ela beijou-o, deixando mais uma vez em êxtase. Seu membro roçava na abertura dela, entre suas pernas. Por mais que agora tenha sentido os efeitos daquela longa atividade, não hesitava em querer dizer.

– Amor... – Saphyre sussurrava no ouvido dele, o que deixava mais ainda aceso.

– Fico louco quando você me chama de amor. – Disse enquanto pegava nos glúteos dela, fazendo a abertura de suas pernas.

– Eu quero mais. – Ela disse olhando no fundo dos olhos dele entre sussurros e gemidos. A sua vontade era ficar até o amanhecer amando-a. Ela queria sentir ainda mais aquela sensação tão boa de dentro dela, o efeito daquele ato que havia feito. Era o começo do ciclo sem fim.

– Quantas vezes você quiser. – Disse com muito entusiasmo, sob aos amassos mais quentes e fervorosos. Ele novamente introduzia o seu prazer nela lentamente, para que não incomodasse tanto. Aos poucos a umidificação fazia, com que seus quadris entrasse em choque com seus movimentos, que Saphyre também fazia.

[...]

Darkmond estava curioso para saber como foi o baile. Reyd não se lembrava de ter bebido tanto. A suas lembranças recentes foram alteradas, graças a Leiftan.

– Você conseguiu algumas informações? E aquela moça, Reyd. – Darkmond questionava, cobrando.

– Eu... Eu... – Encontrava lacunas, ainda estava exausto por ter bebido tanto.

– Já sei. Você fez nada mesmo, seu banana! Agora eu sei o motivo de ela ser imune ao meu rastreio! Que droga!!! – Darkmond estava agressivo.

– Do que você está falando? –

– Da tal de Saphyre, seu imbecil! Eu acho que eu sei o que faz ela ser imune. Ela possívelmente deve estar com a peça de safira, uma pedra raríssima. Só esta pedra que anula minha força de meus poderes. – Darkmond respondeu, porém estranhava o jeito que Reyd estava.

– Eu não lembro nada, nenhuma peça de safira com ela. Eu não a vi no baile- Disse ele, sendo manipulado.

– Mas eu agora.. Quero um deles, Reyd. Quero apenas um deles. Espero que seja a tal garota. Um dos melhores alquimistas me fez uma poção que altera todo o humor, a personalidade.. E parece que é irreversível. Se exalarmos esta poção em alguém, eles podem dar tchauzinho! – Darkmond revelava a poção. – É a melhor coisa que já foi criada. Isso supera todas as descobertas humanas que passou por nossa terra. Reyd, podemos enrriquecer com um deles ao nosso comando. – Reyd se surpreendia.

– Meu deus.. Mas como isso? Como que algumas fórmulas faz a pessoa ficar diferente? – Questionou, pegando o vidro da poção.

– Fórmulas secretas, tão secretas que não deixam rastros e nem vestígios. É perfeita, perfeita demais! Como eu não pude contratar um alquimista tão genial antes? Após anos de estudo, finalmente... E tem mais uma surpresa. Sabe qual é? Conseguimos duas peças do Grande Diamante. Agora faltam cinco peças, Reyd. Se conseguirmos pegar alguém deles, poderemos achar fácil estas peças faltantes... – Disse ele, mostrando as duas peças do diamante. Ele tentava encaixar com a outra que havia sido capturado.

– Estamos avançados mesmo, hein? Uau, chefinho. – Reyd ficava admirado

– Em breve... Dominaremos Eldarya. Só nos resta... Enfrentá-los em breve. – Darkmond disse determinado.


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