Alma gêmea escrita por Lúúaah Tekileira Benson


Capítulo 8
Primeira vez... E surpresas


Notas iniciais do capítulo

Eu sei que demorei muito a postar, mais como nós puros seres mortais, temos problemas, e eu tive uns, e o maior de todos foi meu relacionamento com a Pri(preguiça). E resolvi voltar a escrever, pois se eu tivesse mais um pingo de Pri, entraria em coma eu acho... Bem chega de papo, espero que gostem de capítulo e da minha "surpresinha" nada agradável rsrs...
Beojos ....



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Estevão a leva para a cama deles, entre beijos. Mãos de Maria passeavam levemente pelas costa de Estevão. Estevão se mostrava mais ousado, levando suas mãos para suas coxas, em rápidos movimentos. Labios vermelhos, ambos tentando recuperar o fôlego, se entre olham com carinho e amor, e novamente se beijam... Entre beijos surgiam, palavras de amor e carinho, e a demostração de amor e paixão.

Maria: Te quero, te desejo! Meu amor! (Aperta a bunda dela).

Estevão: (sorri). Também, minha vida. Minha gostosa!

Eles que estavam sentados, durante a pegação deles. Estevão a deita Maria, com delicadeza, a olhando com nos olhos... Estevão desta vez! E, por fim. Se põe dentro dela, de início põe apenas a cabeça de seu membro, como ela é virgem, não queria machuca-la, logo põe todo seu membro, sem movimentos, até ela se acostumar! Perante o ato sexual iniciado, em momento algum deixaram de se beijar. Maria apenas apertava levemente o braço de Estevão, quando senti que adeus virgindade. Estevão quando os faltava ar, ele ia para o pescoço dela, apertando a coxa esquerda, e com sua outra mão, fazia um alisamento entre a cinueta de Maria e seios, os quais também descia até os mesmo, os beijava e mordiscava, fazendo uma leve brincadeira... Depois de um tempo adequado para Maria não sentir dor. Estevão começa a seus movimentos lentos de vai e vem. Maria sorri, e o beija, chupando os labios carnudos de Estevão, e logo começa a soltar gemidos no ouvido de Estevão.

Maria: Ohhhh amor, ahhhhh (da um chupão no pescoço dele).

Estevão: (começa a se mover mais rápido). Isso geme amor, geme para seu homem, geme! (Autoridario).

Estevão começa a se mover mais rápido. Seus braços iam ficando mais vermelhos, pois Maria os apertava, a cada estocada com força. Com mais algumas estocadas, gemidos, sorrisos, beijos! Ambos chegam a um orgasmo. Estevão, mesmo ligado intimamente a ela, a põe por cima de si, deixando a cabeça de sua morena em seu peitoral. Os dois deitados, com sorrisos bobos em seus labios, e pequenos flash passavam por suas cabeças.

Maria: Amei! (Por fim quebra o silêncio).

Estevão: (sorri). Muito? (Beija a cabeça dela).

Maria: Não (brinca).

Estevão: Mesmo? (A encara surpreso).

Maria: Era brincadeira amor. É claro que eu gostei muito, nunca irei me esquecer, meu amor! (Se põe em cima dele).

Estevão: Que bom (sorri apaixonado). Amor, estive pensando mais cedo, e já me decidi. Quero te assumir meu amor, está mais do que na hora de nos assumirmos! (A beija).

Maria: Eu acho bom, mais eu acho também que o que é escondido é mais gostoso (sorri).

Estevão: Pensando por este lado, você tem razão. Mais Heitor e Vivian já sabem, Fabíola já desconfia, Alba nos viu juntos. Não tem muito de escondido, no nosso relacionamento, amor.

Maria:(Rindo). Verdade amor. A cara de Alba, ao nos ver juntos, foi muito engraçado (o abraça, e beija o peitoral dele).

Estevão:(Acariciando os cabelos dela). Foi sim, deveríamos ter gravado, até, amor.

Maria: Sim, amor (suspira).

Estevão: Agora, vem, irei lhe dar um banho. (Sorri).

Maria: Está bem amor.( Sorri. Com seus olhos já fechados).

Estevão lhe dá um banho, onde surge leves carícias. Quando Estevão se dá por conta, Maria estava com seus olhos fechados, percebendo assim que Maria dormia. Ele a seca, depois a põe na cama. Se deita ao lado dela, na posição de conchinha.

*** OUTRO DIA DE MANHÃ...

Estevão acorda primeiro, e leva um susto ao não ter sua amada, ao seu lado, o que para ele era estranho. Ele começa a procurá-lá, primeiro pelo segundo andar, não a encontrando desce, e a encontra na cozinha. Dançava e cantava uma música, deveria admitir que ela cantava muito bem, ele se escora na porta e fica a olhando, com um sorriso de orelha a orelha. Até que não contendo, ver o rebolado de sua morena, se põe atrás dela, enlaçando seus braços em torno da cintura dela, a enchendo de beijos, pelo pescoço.

Maria: (Sorrindo apaixonada). Bom dia! (Continuava a rebolar, mais agora lentamente).

Estevão: Ótimo dia (a vira para si). Como de sente hoje, minha vida? (Beijando seu pescoço).

Maria: Melhor impossível, e você? (Ergue a cabeça dele, e o beija). Te amo (sussurra).

Estevão: Também te amo. Dormi a melhor noite de minha vida.

Maria: Que bom, amor! Então tenho uma ótima notícia, para você. Passará o melhor dia de sua vida, também.

Estevão: Dias amor, meses, anos, o resto dessa minha vida (sorri).

Maria: E dá minha. Mais agora, mudando de assunto, fiz um café delicioso, para nós, espero que goste.

Estevão: Eu sei que irei. Irei ligar para casa, amor, e já volto para tomar café. (A beija).

Maria: Está bem, o café esta quase pronto.

Estevão vai a varanda, enquanto Maria vai correndo ao forno, atender seus bolinhos, tão caprichados. No segundo toque, é atendido, por uma voz masculina, muito conhecia por ele.

Heitor: Pai (Sorri). Como está, e a Maria? Como estão as coisas aí? Já estou com saudades.

Estevão: (Rindo). Estamos bem, as coisas melhores impossíveis. Também estamos com saudades, filho. Mais pretendemos ficar um bom tempo por aqui.

Heitor: Nem imagino, o porque (RI). Mais... Calma Vane, pai irei assar o telefone para Vane, ou ela acabará me batendo (sorri. Entrega o telefone para Vanessa).

Vanessa: Estevão, querido, quando voltará? Estou com saudades.

Estevão: Não sei Vanessa, estou com saudades também. Mais tenho muitas coisas para fazer, por aqui (olhando Maria, pela janela de vidro enorme).

Vanessa: (Suspira). Então, o que achá de eu ir para casa de praia ai? Pelo que sei você está sozinho, com uma empregada apenas. Você precisa de companhia amor! E eu sei que sou a companhia perfeita (Sorrindo).

Estevão: Não ah necessidade de vim, eu estou bem, não estou só, a companhia de Maria é ótima. E em breve estarei ai, só fará uma viagem desnecessária.

Vanessa: Não lhe perguntei, até amanhã pela manhã estou aí.

Estevão: Mais Vanessa... Ah está bem, está bem. Mais tenho que te contar algo, quando você estiver aqui.

Vanessa: Está bem, estou ansiosa, para chegar aí.

Maria aparece na porta, e o abraça por trás, depositando um beijo nas costa do amado.

Maria: O café da manhã está pronto amor.

Estevão desliga o celular, e se vira para sua amada.

Estevão: Que bom, amor, estou morrendo de fome.

Maria: Então vamos comer!

Eles vão para a mesa, tomam o café da manhã entre beijos e risos. Depois de terminarem, eles retiram a mesa, Maria lava a louça e Estevão a seca. Naquele momento não existia mais o tal Estevão San Román o todo poderoso, o que muitos conheciam, e que só o conheciam por assim dizer. Apenas existiam duas almas gêmeas, que nasceram um para o outro, e nada do que falassem ou fizessem iria mudar isso, o amor estava lá, e sempre estaria. Apenas isso que eles sabiam, ali, naquele momento, naquele amor, naquela vida, para aquele todo sempre, que para uns que não não acreditam no "para sempre" o para sempre deles existi sim, ultrapassando vidas e gerações, só para estarem juntos e se amarem.

Depois da casa toda limpa, eles vão para a sala de estar, onde colocam um filme, "Para agora, e sempre", um lindo filme, mais que eles eram sinceros em dizer que não estavam nem ai, já que não o assistiam mesmo! A troca de beijos e carícias era mais importante, que tudo naquele momento. Até que Maria acaba cochilando no colo de Estevão, ele a põe na cama. E decide sair, iria comprar umas bobagens para eles, e iria ligar para Vanessa, não seria possível que ela iria estragar tudo, ele não podia deixar, nem iria.

Depois de sair do supermercado, com sacolas cheias de bobagens, que quem olhasse, diria que era para um monte de crianças. Mais que se dane o que os outros iriam pensar, eram bobagens, sim, e quem iria comer seria ele e Maria, sua amada. No caminho ele liga para Vanessa diretamente, sem passar por outras mãos. Como o telefone da casa passaria. Na primeira chamada, Vanessa o atende. E antes mesmo que Estevão consiga pronunciar algo, Vanessa dá um ataque de ciúmes, o que é desnecessário, pois eles não havia nenhuma relação, a não ser por uma saideira, o que é para um outro momento, mais propício a se dizer.

Vanessa: Estevão, quem era a vaca contigo? Porque não me disse, que havia levado uma aventura? Como pode fazer isso comigo? (Começa a chorar).

Estevão: Vanessa se acalma (sério. Não se importando, com o showzinho armado por ela). Ela não é uma vaca, é uma mulher assim como você, mais melhor não fazer mais comparações. Não é uma aventura, é a Aventura, a qual quero viver para o resto de minha vida, entendeu? Não fiz nada contigo Vanessa, eu estou com a Maria, não tenho culpa de ama-la mais do que a mim mesmo. Agora tenho que desligar. E antes que eu me esqueça, não apareça na casa de praia. Tchau. (Desliga).

Chega em casa coloca as coisas no armário, e vai dar uma olhada em sua amada, que por sinal continuava a dormir como um anjo. Ele se aproxima da varanda do quarto, enquanto lhe ia um vento gostoso na cara, enquanto encarava o sol, a maré alta, em si a praia. E começa a falar sozinho.

Estevão: O que estou fazendo? Estou arruinando a vida do meu anjo, eu não posso fazer isso, justamente pelo amor que sinto por ela. Não posso, nem vou mais me iludir, isso está errado. (Olha Maria). Te amo! E não posso nem quero partir seu coração, nem o meu. Mais tenho, ou será pior daqui para frente. És minha vida, meu tesouro. (Vai até ela, dando-lhe um beijo na bochecha). Me perdoe.

Maria: Não... Não irei lhe perdoar, se sentar ser covarde. Sim, o que teremos que encarar será difícil. Mais não acredito que o almofadinha do San Román, tenha medo de lutar. Eu te amo. E se tem medo que nos julguem, saiba que o problema é deles, eu sei a nossa diferença de idade e também social, mais eu estou aqui ao seu lado, para juntos lutar pelo nosso amor. Tudo que está acontecendo aqui, conosco está sendo tão perfeito, por favor...por favor não estraga isso. Ainda mais por medo! Sozinhos somos fortes, mais juntos enfrentamos o mundo, e o que mais tiver pela frente. (Se põe sentada no colo dele). Não deixamos que a mágica, se acabe nunca! (O beija).

Estevão: Não sei o que dizer (dando vários selinhos nela).

Maria: Não diga, faça. (Um sorriso malicioso brota em seus lábios angelicais). Me Ames (sussurra).

Estevão a beijando e depositando na cama, e se pondo logo por cima da mesma. Retira suas roupas em um piscar de olhos, deixando assim de fato ambus nús, se beijando... Até que Estevão a penetra, fazendo seus movimentos de início lentos, mais logo os aperfeiçoando aceleradamente. Onde beijava todo o corpo de sua amada também, beijos e mordidas era o que não faltava, na hora de fazerem amor. Depois de corpos suados e corpos moles, lá vinha o tão desejava e aguardado orgasmo. Estevão cai na cama, ao lado de Maria, a puxando para cima de seu peitoral. Depositando vários beijos em sua testa.

Maria: Onde esteve? (Pergunta com os olhos fechados).

Estevão: Como soube que eu sai? Virou detetive Srta. Fernández?

Maria: Muito engraçado Sr. San Román. Mais deve ser mais cuidadoso, ao cometer o crime (abre os olhos e o olha). Eu acordei assim que você saiu, e ouvi o barulho do carro se afastar como se aproximou. Quem manda escolher uma praia deserta.

Estevão: (Rindo). Não fui eu quem escolhi está praia, mais sim, a Victoria. (A olha).

Maria: Sei que o que lhe perguntarei é algo estúpido, mais ainda a ama?

Estevão: Sim! (É sincero... Vendo Maria fechar os olhos, por os mesmos estarem cheios de lagrimas, ele completa). Mais nunca, irei amar alguém mais do que a você, isso posso lhe garantir. Nem o que senti por Victoria foi mais forte. (A beija). Te amo baixinha. (Sorri).

O restante daquele pequeno fim de semana, passou voando, tanto que quando passou, todos queriam bis. O que lhes foi negado. Então sendo assim, cada um voltando a sua atividade normal e remota.

Já erá segunda a tarde, por volta de umas 16:30hrs. Estevão e Maria acabavam de chegar na mansão, dava de se ver de longe, o tanto de carros a frente que tinha. Com certeza é era um "jantar" que como diz Maria, é uma festa que os mais ricos, preferem chamar de jantares chiques ou de galas, no fim era tudo a mesma coisa. O casal de pombinhos que acabavam de chegar se entre olham, com caras surpresas. Resolvem entrar pela porta de trás, que poucos tinham acesso. Pois tinha que passar pela estufa, o que nem todos tinham acesso concebido, pelo grande chefão. Eles sobem, para seus quartos sem serem notados, pois entraram pela sala "secreta", que só os funcionários e moradores conheciam. Eles se produzem, ficando altamente chique, para a noite, que vinha ainda pela frente.

Estevão estava em frente ao espelho, escolhendo com qual relógio deveria de ir. Logo escolhe um de ouro, muito bonito. Até ver a porta se abrindo, pelo espelho. Assim que vê quem entra se surpreende. E logo sorri.

Estevão: Vane, que linda esta! Porque não me contou que estava grávida? (A abraçou o mais forte que pode, e a barriga permitia).

Vanessa: Não sabia como, ainda mantinha esperanças por nós dois.

Estevão: Vane, me perdoe, mais a todo o momento lhe deixei claro, claro até demais o quanto a queria, mais apenas como uma boa amiga. Que é hoje para mim. (Sorri).

Vanessa: Eu sei... (Abaixa a cabeça logo a ergue novamente). Estevão o pai do meu filho ainda não sabe, sobre minha gravidez, pode me ajudar? (Sorri).

Estevão: Não sei como, mais lhe ajudo.

Vanessa: Treina comigo, como se fosse ele. (Segura nas mãos de Estevão o levando para se sentarem).

Estevão: Está bem, pode começar, então.

Vanessa: Estou grávida, e o filho é seu.

Estevão: Vanessa não sei o que dizer, não foi planejado. Mais eu irei assumir, pode ficar calma. (Ele fala desse jeito, para lhe passar confiança).

Vanessa: (Sorri). Mesmo?

Estevão: Mais é claro, foi uma talidade, não digo um erro, pois filhos nunca serão um erro.

Vanessa: Sim, foi... Estevão saindo do "treinamento". Lembra aquela vez, em que bebemos demais? A oito meses atrás. Não nos previnimos, e veio a vir um fruto dessa noite. O nosso filho (puxa a mão de Estevão sobre sua barriga). Espero que realmente assuma Estevão.

Maria que acabou ouvindo boa parte da conversa, entra no quarto...


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Notas finais do capítulo

Estou escrevendo o próximo cap, o que não quer dizer que sairá logo, mais prometo tentar matar a Pri,(guiça). Beijos bye