O Verdadeiro Amor de Hsm escrita por suu_F


Capítulo 7
A fuga




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Depois de ouvir aquelas palavras Sharpay ficou horrorizada, tremia por todas as partes, e, o que a deixava ainda mais assustada era o facto de a pessoa que lhe disse aquilo estar com a cara e o corpo completamente tapados de preto, e a voz era bastante grossa. Ela sentia-se num filme de terror.

 

Sharpay: O que querem de mim?

 

Sharpay fez a pergunta e não obteve respostas, perguntava e perguntava mas a pessoa limitava-se a estar ali calada.

Passaram-se 4 dias e as pessoas começaram a notar a falta da Sharpay. Perguntavam umas às outras mas ninguém sabia nada. Os pais de Sharpay chamam a polícia e começam a procurá-la, mas continuavam a não a encontrar.

No sítio onde Sharpay estava entra uma pessoa, disfarçada para ninguém a ver na parte de fora. Vai na direcção de Sharpay, que ainda dormia, e acorda-a mandando-lhe com um copo de água fria.

 

Sharpay: Mas…quem és tu?

 

 Uma voz grossa e com tom malvado diz-lhe “ chega de conversa e vamos mas é ao que interessa. Tu e esse bebé têm de desaparecer daqui percebeste? Daqui para a frente vais fazer tudo o que eu mandar senão alguém vai sofrer as consequências.”

 

Aquela pessoa estranha vai embora e deixa Sharpay completamente assustada e confusa. Ela questiona-se sobre quem seria essa pessoa, o que queria dizer com aquilo, eram imensas perguntas para as quais ela não arranjava resposta.

Tudo o que ela queria era sair daquele sítio mas para isso tinha de se desamarrar. Ela estava presa a uma cadeira com as mãos e os pés atados com uma corda. Todos os dias ela tentava soltar-se e de facto a corda já estava a começar a romper.

Passados 15 dias aparece de novo aquela pessoa que a tinha ameaçado.

 

Sharpay: Solte-me por favor! Eu não chateio ninguém, só quero sair daqui!

 

De novo aquela voz com tom malvado “ prepara-te que amanha vais sair daqui e vais para bem longe de toda a gente, ninguém te quer aqui! E nada de perguntas, por hoje não tenho mais nada a dizer”

 

Sharpay: Mas para onde é que eu vou? Diga-me por favor eu tenho o direito de saber!

 

Sharpay gritava mas aquela pessoa malvada ia embora e não dizia nada, apenas se ria. Ela sabia que tinha de sair dali naquela noite. Começa a puxar as cordas, tenta de tudo, até que finalmente consegue soltar-se, tira também as cordas que lhe prendiam os pés. Agora só faltava encontrar uma maneira de sair dali de dentro, todas a janelas estava tapadas, ela procura e procura até que encontra, mesmo ao fundo do armazém uma pequena janela. Sharpay vai buscar a cadeira e tenta partir o vidro, após alguns minutos consegue parti-lo e sai do armazém, olha em sua volta e não conhece o sítio, tem apenas árvores e mais árvores. De repente Sharpay ouve um barulho de um carro e esconde-se atrás do arvoredo. Tenta ver quem é que está lá dentro, talvez seja a pessoa que lhe anda a fazer tanto mal. Não vê nada em concreto, apenas o cabelo de uma mulher e pensa “quem será aquela?”

De seguida repara que deram pela sua falta e desata a fugir pelo meio do bosque, corre sem destino, apenas quer fugir daquelas pessoas.

 


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