Capitulo-7 Beijo e algo mais...

Estavam sentados lado a lado, seus ombros se tocavam, estava noite e tinha um vento frio, os dentes de Carl se batiam na sua boca, mesmo estando enrolado em um coberto de bebe, que era pequeno e quente, mas ele mal cobria a costa dele e dela, foi uma sorte Liza ter aquele cobertozinho na mochila vermelha dela.

Nessa noite decidiram não acendar uma fogueira para não chamar atenção, era mais do que obvio que eles estavam chegando ao inverno novamente, que era a pior epoca do ano, alem de ser fria e era a epoca que mais chovia.

Liza- não vai me contar.

Era a decima quinta vez que Liza dizia a mesma frase, Carl estava começando a ficar mais do que irritado.

Carl- não quero falar sobre isso.

Ele esfregava os braços.

Liza- porque? é tão ruim assim.

Ela olhava para ele, mas na escuridão não dava pra ver nada.

Carl- se você ficar em silencio amanhã eu te conto.

Ele queria que ela ficase em silencio para que ele pudesse prestar atenção nos sons ao seu redor.

Liza- me conta mesmo.

Ela queria ter certeza.

Carl- sim

*******

Na manhã seguinte Liza acordou sozinha deitada sobre seu cobertozinho, Carl não estava ali e nem as coisas dele, logo os olhos delas olhavam para todos os lados.

Liza- Carl.

Ela o chamou baixo.

Liza- Carl.

Disse um pouco mais alto, Ela logo ja tava arrumando as coisas dela e guardando o cobertozinho na mochila.

Liza- maldito.

Ela começou a andar, saindo da floresta e indo em direção para estrada.

Carl- aonde você ta indo.

Ele saia de tras de uma arvore.

Liza- Carl.

Ela se virou e la estava ele, em pé terminando de fechar o xiper da calça jeans.

Liza- v-você tava...

Carl- fazendo xixi.

Ele ria da cara de contrangemento dela e la estava de novo as covinhas, Carl agora ja sabia duas formas de faze-las aparecerem, irritando-a e a constrangindo.

Carl- e você não faz isso ?

Liza- haa f-faço mas não to com vontade.

Ela cruzou os braços e olhou para o lado.

Carl - ou não que fazer a minha frente.

Ele deu alguns passos se a proximando dela.

Liza- eu jamas faria isso com você olhando.

Ela tinha ficado um pouco irritada.

Carl - eu espiando..

Liza - você é um idiota.

Ela saiu andando.

Carl sorriu, o plano dele havia dado certo, ele havia conseguido distrai-la, a fazendo esquecer da cicatriz.

*******

Era de tardezinha e eles ainda estavam andando entre as arvores, mas ainda seguiam a estrada, eles não ainda muito para dentro da floresta, haviam achado uma barraca com dois zumbis em dentro, Carl deu um jeito neles rapidinhos, dentro dela acharam algumas latas de salchichas e sardinhas e uma garrafa de agua pela metade, que foi jogada fora, pois dois caras que estava ali dentro podiam ter contaminado a agua enquanto a inda estavam se transformando,Decidiram não ficar na barraca e então seguiram andando.

Fazia alguns minutos que eles andavam e estava tudo muito silencioso, Carl olhou para Liza, ela parecia estar em outro mundo, na verdade ela so estava pensativa.

Carl- ei.

Ela olhou para ele, mas não disse nada, ficou em silencio e logo as covinhas estavam ali uma de cada lado da boca, ela estava irritada, mas o porque era a perguta de Carl.

Carl- o que foi.

Ela continuava a olhar para ele, como se ele fosse culpado por algo.

Carl- por que to esse silencio.

Nos ultimos dias ele tinha se acostumado a ficar ouvindo ela falar e falar sobre e tudo e qualquer coisa.

Liza- você é um idiota.

Ela tirou a mochila dos ombros e logo depois abriu e pegou seu cobertozinho.

Liza- to cansada.

Ela o estendia no chão.

Carl- ainda ta claro podemos andar mais um pouco.

Liza- anda você.

Ela se deitou e usava a mochila como travesseiro.

Carl- haaa

Carl suspirou em redimento, tirou a mochila da costa e a escorou na arvore ali perto e logo se sentou ao lado de Liza que estava de costa para ele.

Carl- o que eu fiz.

Ele realmente queria saber, pois ele não estava entendendo mais nada.

Liza- cala boca.

Ela mexia nas folhas secas com a mão direita e a esquerda estava de baixo da cabeça.

Carl- se foi mais cedo, eu tava brincando.

Liza- humm.

Carl -eu nunca espie você.

Liza- serio.

Ela agora olhava para ele.

Carl- serio.

Ele riu e depois se deitou de barriga para cima, usando os braços como travesseiro.

Liza- carl

Ele olhou para o lado.

Liza- os nossos olhos tem a mesma cor.

Ela riu e deu a costa para ele de novo.

Carl- eu sei.

Alguns minutos se passaram eles continuaram ali deitado, curtindo o ventinho de fim de tarde e a paisagem morta, ouvindo os primeiros sons de grilos e ate de sapos, o que era sinal que devia ter algum lago ali perto.

Liza- eu tenho que fazer xixi.

Ela se alevantou e nem deu muito atenção para ele, ela não pegou sua arma cor de rosa e nem faca.

Liza deu cerca de 30 passos ate chegar a uma arvore que tinha o tronco grosso, antes de se agachar ela checou se Carl poderia ve-la dali, chegou a conclução que não, a menos que ele se alevanta-se e dasse uns 20 passos a direita e assim a olha-se.

Ela olhou de novo para Carl, ele estava deitado com as mãos sobre a barriga e olhava para o ceu ou para o topo da arvore que tinha algumas folhas verdes.

Liza olhou para frente, a procura de algum zumbi, mas seus olhos não encontraram num e então lago abriu o botão prateado do sua bermuda verde e abaixou ate os joelhos, fez o que tinha para fazer.

Liza- HAAAAAAA

Liza colocou sua bermuda no lugar, mas não deu tempo para botoar, pois a mesma saiu correndo e em seguida viu Carl correndo na direção dela.

Carl ao ouvir o grito se pos em pé no mesmo segundo, com sua faca em mão correu na direção que o grito vinha e logo avistou Liza segurando a bermuda para não cair enquanto corria na sua direção e logo ela estava nos braços dele.

Liza- Carl mata, mata.

Ela tinha os braços em volta do pescoço dele e as perna em volta da cintura do mesmo.

Carl- matar o que.

Ele não via nada ali perto.

Liza- na arvore mata ela.

Ele olhou para a arvore, tinha uma cobra pequena, talvez meio metro, era da cor das folhas secas, quase não dava pra ver, so da pra perceber que realmente tinha uma cobra ali por causa da lingua arochada dividida ao meio que sai da boca da cobra e dos olhos amarelados.

Carl - ela te mordou.

Ele colocou um mão na bunda dela para ajudar a sustentar o peso.

Liza- não, mas ela me asustou.

Ela choramingava.

Carl - é uma cobra pequena e nem tem a metade sua altura.

Liza- mata ela Carl.

Ela olhava nos olhos dele.

Carl - não ela não ta fazendo nada.

Ele deu meia volta, caminhando de volta para o cobertozinho.

Liza- carl

Ela balançou os cabelos para os lados.

Carl gostou do movimento dos cabelos dela e logo enficou a mão entre os fios dela, a segurando pela cabeça,fazendo assim que seus olhos ficacem um de frente para o outro.

Mais logo os olhos de Carl estavam observando a boca pequena e seca da menina, a mesma também olhava para a boca dele.

Carl não perdeu tempo, a beijou, dessa vez ele não ia deixar passar, era um beijo calmo e sem qualquer experiencia, ambos não sabiam o que estavam fazendo, mas estavam gastando, era bom.

A faca de carl agora estava na cintura deixando sua mão livre para que pudesse segurar melhor Liza nos braços, liza apenas acompanhava os movimentos dos labios de carl, suas mãos e perna continuavam nos mesmo lugares.

Carl deu alguns passos se a proximando da arvore que a sua mochila estava escorada, ele prendeu Liza ali, deixando assim suas mãos livres para tocar outras partes do corpo dela, primeiro tocou por cima da blusa os seios pequenos dela, logo seus labios abandonaram os dela para tentar beijar o pouco de pele exposta do pescoço dela.

Liza não entendia o que estava fazendo, mas estava gostando de sentir as mãos de Carl em si, gostando de senti a lingua quente e umida de Carl lambendo seu pescoço.

Carl queria mais, queria ver mais, queria tocar mais e então logo tratou de se afastar um pouco, mas sem sair de entre as pernas dela, apenas desgrudou se peito do dela, seus olhos azuis se encontraram, nos olhos de Carl havia desejo e fogo, os de Liza curiosidade e anciedade, Carl tirou a blusa de Liza com ajuda da mesma, por baixo ela usava um sutiam infantil que eram meio apertado para os seios dela.

Liza se sentiu envergonhada em estar sem a blusa na frente dele, ainda mais depois que seus olhos se encontraram, tinhas algo nos olhos dele que ela não conhecia e nunca tinha ouvido falar.

As mãos apresadas de Carl logo tiraram aquele pequeno sutiam branco, deixando os seios de Liza amostra, a mesma tentou escondelos com as mãos, mas Carl foi mais ligeiro, com as suas mãos ele pegou as delas e as prendeu ao lado da cabeça de Liza.

Liza tava começando a ficar um pouco assustada com os movimentos de Carl, as mãos dele prendia as dela com força contra a árvore e a boca dele beijava e sugava com rapidesa os bicos dos seios dela, que estavam começando a doer.

Liza- ai

Liza começou a se agitar, mas Carl usava sua força para manter Liza ali, Carl começou a mexer seus lábios mais devegar ao perceber o porque da agitação da menina.

Carl agora beijava o pescoço dela, sua lingua não a tocava era apenas seus labios, suas mãos agora não agarravam os braços dela, agora seus dedos estavam entre os dedos dela, as unhas de Liza estavam cravadas nas costas das mãos dele, assim como as unhas dele.

Liza suspirava e tambava a cabeça para o lado, dando mais espaço para Carl, Ela não sabia por que tava fazendo aquilo, ela apenas estava seguindo os estindo e fazendo o que seu corpo pedia.

Carl desceu suas mãos para a costa dela, aquela posição estava estava começando aficar desconfortavel, se afastou da árvore, mas sem afastar seus labios dos dela, deu poucos passos e parou, se abaixou com um pouco de dificuldade, mas conseguiu ficar de joelhos sobre cobertozinho.

Carl se curvou e usava a mão direita para sustentar seu corpo e Liza ate que a costa dela se tocasse o coberto, as mãos de Liza desceram pela costa de Carl ate chegar a barra da camisa e logo começou a subir ate chegar aos ombros, o proprio Carl terminou de tirar a camisa, seus olhos azuis se encontraram de novo.

Liza virou o rosto, ela se sentia quente e ao mesmo tempo sentia um leve frio na barriga, Carl desabotou sua calça jeans rapidamente e logo tratou de colocar suas mãos um de cada lado do quadril de Liza retirando a bermuda verde, para sua surpresa Liza não usava nada alem da bermuda.

Os olhos azuis e curiosos de Liza observavam cada movimento de Carl, depois de tirar a bermuda dela o mesmo se colocou em pé e terminou de tirar a calça jeans e junto dela a boxer e então seus olhos de Liza se aregalaram ao ver o que Carl tinha entre as pernas, ela conhecia aquilo, so que em uma versão menor e mole, ela lembrava que seu irmão gemeo, Roberto tinha um daqueles para fazer xixi.

Carl beijou o joelho de esquerdo dela enquanto se colocava entre as pernas dela, Liza ainda não havia percebido o que Carl prentendia fazer, mas começou a se apavorar quando sentiu aquilo de Carl tocar sua coxa.

Carl- vai doer.

Liza- o que vai dor ?

Neste estante Carl percebeu o quanto aquela menina em baixo de si era ingenua, mas ele não podia parar, não dava e nem queria, deixaria o rependimento para depois.

Carl entrelaçou seus dedos com os de Liza e beijou seus lábios mais uma vez antes de entrar com tudo para dentro dela.

Liza- HAAAA

Agora as unhas de Liza entravam na pela de Carl, lhe abrindo a pele.

Carl-humm

Era prazer, Era dor, ele sentia os dois ao mesmo tempo.

Liza- para.

Carl diminuiu o ritmo, mas não parou.

Carl -ja vai passar.

Falou em uma voz baixa e rouca.

*******

Carl olhava para céu escuro da noite, tinha os braços abertos e relachados, se sentia exalto e ao mesmo tampo traquilo, sua respiração estava lenta, mas seu coração ainda estava a mil em seu peito.

Ao lado de direito de Carl estava Liza de costa para o mesmo, com as mãos sobre os olhos, encolida e ainda chorava, sentia dor em boa parte do corpo, mas era entre as pernas que mais doia, mas depois de alguns minutos ela ate começeu agostar do que ela e Carl estavam fazendo e chegou a soltar alguns gemidos.

A tranquilada de Carl acabou quando ouviu som de um galho se quebrando.

Carl- Liza

Carl ja estava se alevantando e procurando com os olhos as suas roupas e as delas que estavam espalhadas.

Carl- Liza temos que sair daqui.

Carl colocava sua calça e ao mesmo tempo tentava por sua camiseta.

Liza se sentou e ja foi colocando a sua blusa que Carl havia jogado para ela.

Carl depois de se vistir e colocar seus tenis, ele se agajou em frente de Liza e colocou a bermuda da mesma e logo depois as botas.

Liza se pos em pé e ajeitou sua roupa, mas seus olhos estavam em Carl que dobrava o coberto e enfiava dentro da mochila vermalha dela.

Liza- a minha arma.

Carl parou o que estava fazendo ao ouvir a voz falha da menina.

Carl- Liza...

Liza- da a minha arma.

Carl deu alguns passos e Liza andou para tras ate que sentiu sua costa bater contra árvore.

Liza- mi...

Carl- desculpa.

Carl deixou sua cabeça o no ombro dela.

Carl -prometo que não vou fazer isso de novo.

Ele sorriu contra pele dela.

Liza- mas se e-eu quiser...

Os dedos dela entraram entre os fios dele.

Carl- so se você pedir.

Som de passos se tornaram mais proximos.

Carl - vem realmente temos que sair daqui.

A pegou pela mão e saiu andando com ela.