Even Evil can Love escrita por Draco Michaelis, JJ Black


Capítulo 13
Previously in The walking... ops in EECL


Notas iniciais do capítulo

Kon'nichuwa!

— Vamos logo com isso *grita Peter me cutucando
— Cala a boca eu to tentando postar! * grito empurrando-o para longe.

Bom como eu estava dizendo antes de ser interrompida, estamos aqui com mais um capítulo, provavelmente o penúltimo.

— Ahhhh - exclamam tristemente Peter, Jack e Elsa.
— Caham! - pigarreio lançando um olhar mortal.

Voltando... espero que gostem.



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Anteriormente em The Walking Dead (errei a serie, sorry) Even Evil Can Love:

–Que tal voltarmos a sermos crianças e brincar um pouco?

–------------------------------------------ Capítulo 13 --------------------------------------------------------------

POV Elsa:

Arregalei meus olhos, assustada.

– Você não se lembra não é? – perguntou Hans olhando-me com um sorriso zombeteiro nos lábios. Neguei, tentando evitar seus olhos. – Fazem muitos anos, não é? Mas eu posso refrescar a sua memória minha querida! – disse ele pegando meu queixo e puxando-me para si.

– Solte-me! – ordenei, mas ele apenas riu de minha atitude e me olhou, dentro dos meus olhos.

Tudo ficou meio turvo, eu via toda a situação de cima. Abaixo de mim havia uma menininha idêntica a mim brincando com um menininho ruivo, seu rosto angelical estava radiante.

De repente minha outra eu estendeu suas mãozinha e delas saíram faixas de gelo, que iam à direção do menininho. Meu coração se apertou, mas por algum motivo eu sabia que aquela cena era um Déjà vu. Então o menininho ergueu suas mãozinhas de maneira defensiva e delas saíram chamas que atingiram a minha versão pequena.

Tudo começou a ficar normal e eu vi que Hans me beijava. Desta vez como estávamos sentados eu tive vantagens, chutei-o VOCÊ-SABE-ONDE e comecei a atirar gelo em sua direção.

POV Jack:

Estávamos eu e Breu na porta de uma casa. Nós fomos parar lá através de um dos globos de neve do Norte porque nós não tínhamos tempo para perder. Nosso plano? Nenhum, menos a parte de salvarmos Elsa e dar uma boa surra naquele filho da ... Uma mulher de meia idade, com vestes chiques, olhos verdes e cabelos negros levemente grisalhos, abriu a porta olhando-nos de cima a baixo. Um sorriso malicioso abriu-se em seus lábios finos.

– Serviço a domicílio ? – questionou ele passando sua mão enrugada no meu rosto, analisando-me. “Nojenta como o filho” pensei revirando os olhos. “concordo plenamente” murmurou Breu na minha cabeça.

– Somos... amigos do Hans – murmurei entre dentes, afastando a mão enrugada do meu rosto. Ela me encarou com uma expressão incrédula.

– Jack quis dizer que somos amigos de Hartmunt Aires Neófito Scherer, ele mora aqui não é ?- questionou breu com um tom super carismático.

– Mora... se quiserem podem entrar enquanto eu vou chamá-lo – disse a mulher virando de costas para nós e andando casa a dentro.

–Obrigado, gentil senhora – disse Breu entrando no covil das cobras.

Entrei logo atrás dele e me senti um tanto quanto tonto, pois lá dentro estava exageradamente quente. Suspirei antes de me sentar no sofá de couro bege disposto diagonalmente na sala ampla e mal iluminada.

– Hans! Venha aqui seus amigos chegaram! – exclamou a mulher por uma porta no final do corredor.

– Tá mãe, espera só um minuto. – gritou Hans lá de baixo com um tom irritado.

Um grito de dor ressoou por toda a casa. Olhei para Breu e ele assentiu. Corremos pelo corredor até a porta, passando pela mulher que parecia confusa, descemos as escadas apressadamente e encontramos Elsa sangrando no chão.

– Elsa! – exclamamos ao mesmo tempo. Correndo em direção a ela, porém Hans surgiu em nossa frente.

– Fique com ela, eu resolvo isso! – exclamei para Breu que havia dado um jeito de passar por entre as chamas que Hans lançava contra nós dois.

Comecei a atacá-lo, mas o calor excessivo me impedia de mirar precisamente nele. Já ele pelo contrário, conseguia me acertar em múltiplos lugares, espiei com o canto dos olhos para ver se Elsa estava bem e neste momento eu desmaiei.

POV Peter

Elsa estava bem, Hans apenas havia quebrado seu nariz e seu rosto possuía alguns hematomas, mas o importante é que ela estava bem. Olhei em seus olhos e sorri, mas ela não me retribuiu o sorriso ela me olhou assustada e em seguida apagou.

– Bom, agora só resta você! – disse a voz de Hans, atrás de mim.

– Desgraçado. – disse em um tom baixo – Desgraçado! – exclamei olhando para ele – Des-gra-ça-do – Gritei indo para cima dele com uma faca que achei largada ali no chão.

Ataquei ele pela direita, mas ele desviou e me lançou uma bola de fogo. Pulei para a esquerda desviando de seu ataque, rolei até ele e derrubei-o. Tentei avançar com a faca mas Hans me chutou com força para longe. Gritei e voltei a tentar atacá-lo.

***

– Você vai morrer seu desgraçado! – gritei inclinando Hans na beirada do telhado de sua casa. Ele ainda resistia me dando diversos socos e me atingindo com sua magia, mas ele iria pagar por tudo que fez.

– pare! – gritou ele assustado tentando me impedir de matá-lo.

– Agora é tarde! Diga adeus a sua miserável vida, desprezível! – disse com ódio lhe dando um soco.

Olhei seu rosto, coberto por hematomas e cortes, estava inchado e roxo. Pensei em parar, mas o ódio de ele ter machucado Elsa tomava conta de mim. A chuva respingava calmamente sobre nós, olhei nos olhos daquele rato e cuspi em seu rosto ferido.

– Você vai... MORRER! – exclamei soltando-o.

Sua queda foi lenta e me deliciei com cada segundo, sua expressão final não era a melhor, mas era aquela que eu queria. Com o terror estampado em seus olhos vazios que estavam vidrados em mim ele estava morto. Um liquido espesso e de um tom vermelho escuro escorria de sua cabeça, nariz e boca. Sorri.

– Está feito. – murmurei saindo do telhado para encontrar com Elsa e o Gellato no porão.


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Notas finais do capítulo

Kissus de limão para nossos fantasmas e Kissus de chocolate para quem comentar!



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