Despertar escrita por Melaine_, Cassia Cardoso


Capítulo 6
Capítulo 6


Notas iniciais do capítulo

Esse é um dos meus capítulos preferidos. Podemos ver bem a personalidade de Freya.
Espero que gostem!



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–HARRY POTTER! - Exclamou Dumbledore.

O grito foi tão cortante quanto Desiré e Freya tinham ouvido em suas visões, após vários minutos de total silêncio o diretor ordenou que Harry Potter o acompanhasse para dentro da câmara onde já se encontravam os campeões escolhidos e ao fechar a porta todos os estudantes, menos as duas garotas e alguns professores que pareciam perplexos, começaram a falar sobre ele.

Os alunos e professores das escolas participantes reclamavam por não saber que a escola residente do torneiro teria direito a mais um campeão e já faziam planos sobre quem poderia ser o segundo campeão de cada escola, já os alunos de Hogwarts estavam divididos entre criticar Potter por entrar no torneio e admirar seus conhecimentos por conseguir depositar seu nome no cálice… Como as conversas entre os alunos estavam ficando cada vez mais altas à medida que os minutos se passavam uma professora de Hogwarts solicitou a ajuda dos monitores para encaminhar os estudantes até os jardins onde havia sido organizada uma pequena festa de confraternização.

O jardim do castelo estava todo enfeitado com velas que flutuavam serenamente sobre o gramado. Foram organizadas varias tendas com grandes mesas brancas e redondas forradas com um leve tecido perolado. Sobre estas mesas haviam copos e talheres, além de maravilhosos arranjos que misturavam flores do campo e maçãs vermelhas e verdes com insensos espetados que deixavam o ambiente com o aroma suave de canela dando um ar místico ao encontro. As tendas foram distribuídas aleatoriamente buscando proporcionar a união das casas de Hogwarts e seus convidados.

Freya decidiu primeiramente caminhar pelo jardim, e foi acompanhada por Kayo e Desiré. Não foi uma idéia muito boa uma vez que Desiré ainda estava sobre o efeito do Veritasserum.

– Nossa essa festa está linda, pena que não posso dizer o mesmo dos convidados. - Disse a garota sem conseguir conter seus comentários e atraindo alguns olhares desaprovadores das pessoas em volta.

Desiré estava agindo de maneira estranha desde que tomara a poção na sala de Dumbledore e ela fez questão de mostrar sua antipatia pro Anne quando passou pela mesa de sua rival.

– Levicorpus. – Desiré fez um gesto discreto com sua varinha, algo quase imperceptível, mas que causou um grande estrago.

Anne que estava sentada em uma mesa no centro do jardim de repente foi erguida alguns centímetros levando consigo a mesa e derrubando toda a comida em suas roupas. Ninguém sabia de onde tinha vindo o feitiço, apenas Freya e Kayo sabiam quem era o autor de tal desordem, ou melhor, a autora. Sem conseguir controlar seus risos Desiré foi arrastada para longe dali por Freya e seu irmão que estavam tentando deixar a amiga fora de confusões.

–Ei, Kayo alguém já te disse que você pode ser adotado?

–O que? – Kayo parecia surpreso com a pergunta

–Assim, não querendo ser indiscreta nem nada disso, eu só acho que sua família esconde um grande segredo de você. Sua irmã é anormalmente branca, sem ofensas, e você é tão moreninho, mas não se frustre eu gosto de você! - Desiré disse isso com os olhos cheios de lágrimas e apertou o irmão de Freya em um grande e forte abraço.

– Esta certo, isso foi demais pra mim. – Kayo parecia realmente assustado com a reação de Desiré e resolveu ir procurar uma tenda já que não queria pagar mico andando com ela naquele estado.

Freya apenas olhou para que tenda Kayo estava se dirigindo e continuou andando com Desiré, esperando que o efeito da poção passasse logo.

– Sabe eu gosto de pessoas anormalmente brancas, sua palidez realça seus olhos!

– Oh, obrigada!

Enquanto seguiam o caminho iluminado pelas velas, elas puderam ver Anne passar correndo toda molhada com algo que parecia ser suco de abóbora, o que havia arruinado o trabalho duro empregado pela garota mais cedo para domar seus cabelos rebeldes.

– Sabe, eu acho que deveriam inventar uma poção para ajudar garotas que sofrem com cabelos ruins. – Desiré disse isso em meio a risos.

As garotas estavam voltando para a tenda em que Kayo agora estava sentado juntamente com Malfoy, Craable, Goyle e uma garota que parecia estar tentando se sentar em cima de Malfoy.

Algo deteve Desiré. Ela havia avistado o garoto que a ignorou totalmente naquela manhã. Ele estava andando junto com dois outros garotos e acidentalmente esbarrou em Desiré quando passava perto da garota. Freya que já havia reparado nas lagrimas nos olhos de sua amiga quando o garoto se aproximava agora estava tentando afasta-la o mais rapidamente possível dali, tentando evitar que o garoto notasse que Desiré estava chorando, mas seus esforços foram em vão, pois ao esbarrar na garota o menino parou e disse:

– Hey, me desculpe... Você está chorando? Eu te machuquei?

Desiré parecia não ter mais que cinco anos de idade, ela agora estava chorando tanto que não continha seus soluços desesperados.

– Não se preocupe, ela está apenas abalada emocionalmente por problemas familiares, esse esbarrão a fez lembrar do irmão que pegou uma doença trouxa que o fez ficar todo cheio de bolotas vermelhas. Agora temos que ir, se não se importa, até. - Respondeu Freya rapidamente tomando a frente da situação.

Sem esperar uma resposta do garoto Freya arrastou a ainda chorosa Desiré para longe e quando chegou perto do lago negro se sentou com a amiga. Após estar mais controlada, Desiré que parecia preplexa e livre dos efeitos da poção disse:

–Eu não posso acreditar no que eu fiz. – disse Desiré desolada.

–É, foi vergonhoso. – disse Freya sincera. – Mas pense pelo lado bom, é tudo culpa daquela poção.

– Como se isso ajudasse. Meu Deeeus do Céu... Como eu pude? Logo com ele! COM ELE! – Desiré estava amargamente arrependida. – O que aquele GATO vai pensar de mim agora? Que vergonha!

Desiré viu que sua colega Aimé de quarto estava próxima o suficiente para ouvir seus lamentos e parou rapidamente de falar.

–Vocês precisam ouvir o que estão falando do Harry Potter naquela tenda. - Disse Aimé.

–Eu imagino. – respondeu Desiré amargurada.

Freya ia começar a falar, mas viu Kayo correndo em sua direção.

– Estão avisando que os campeões vão entrar em 10 minutos. Vamos! – disse Kayo.

As garotas correram em direção as tendas para pegar um lugar que desse a melhor visualização dos escolhidos e ficaram ao lado de Draco e seus seguidores.

–Daqui dá para ver a cara do Krum. – disse Kayo.

–Eu conseguiria ver o ego do Krum lá de Durmstrang. – disse Freya rindo.

–E do Cedrico! – disse Desiré olhando para amiga.

–Sabe, isso está muito errado! Não deveria ser um campeão de cada escola? – perguntou a colega de quarto de Desiré.

–Sim, isso foi falado assim que chegamos. – respondeu Kayo.

–Mas como aquele menino conseguiu depositar seu nome? Não tinha a faixa etária? – Aimé continuava perplexa.

–Ahh, Ele é Harry Potter. – debochou Draco entrando na conversa.

–O que você quer dizer? – perguntou Desiré.

–Ele sempre dá um jeito.

–Eu não acredito que ele tenha colocado seu nome lá. – disse Desiré.

–Nem eu. – disseram Kayo e Aimé.

–Quem sabe a glória eterna não falou mais alto?! – falou Draco.

–E você, o que acha disso tudo?! – perguntou amiga de Draco apontando para Freya.

Com um mal estar súbito Freya nem ouviu o que a garota falou.

– Você está bem? – perguntou Desiré.

–Você está mais pálida que o normal, se é que isso é possível. Precisa tomar um ar... – disse Kayo preocupado, mas sem deixar de soltar uma piadinha.

–Eu ia comentar isso lá no salão principal, mas com toda aquela gritaria eu me esqueci. - disse Desiré.

– HÁ-HÁ-HÁ! Não é nada demais, estou com dor de cabeça e me sentindo enjoada. – respondeu Freya a amiga e ao irmão.

–Tem certeza de que não quer ir lá para o jardim tomar um ar... Aqui esta muito cheio. – disse Draco se mostrando preocupado.

–Tenho sim, obrigada.

–Mas isso não é motivo para não me responder, certo?! – disse a menina que acompanhava Draco novamente.

–Você quer calar a boca, Pansy?! – disse Draco irritado com a menina.

–Francamente, esse tal Harry Potter não colocou o nome lá. – respondeu Freya.

–Porque você acha isso? – perguntou Draco.

–Eu penso que para passar por aquela faixa etária, seria necessário muito conhecimento, e acredito que de Magia Negra. Seria mais fácil eu ou meu irmão, ou qualquer outro aluno da Durmstrang fazer isso do que ele.

– Porque você diz isso? – Crabbe perguntou interessado, ganhando um olhar reprovador de Draco como se ele não precisasse participar da conversa.

–Bom, nós temos aulas de Magia Negra em Durmstrang.

–Uaaaal! Mas você conseguiria? – Crabbe arriscou falar.

–De verdade? Acho que não! Dumbledore deve ter colocado um feitiço muito poderoso. Se eu que sei o mínimo sobre esse tipo de magia negra não conseguiria, imagina ele que não parece ter conhecimento algum.

–Vocês têm aula de Magia Negra lá também? – perguntou Pansy a Desiré e Aimé.

–Não! – respondeu Aimé perplexa.

–Nós temos aulas de dança, canto gregoriano, instrumentos de corda, algumas aulas de expressão corporal, além de freqüentes palestras ministradas pelas mais famosas veelas do país. A minha aula predileta é a de dança contemporânea. - Disse Desiré maravilhada perdida em seu universo paralelo de Veela.

A descrição da aula de dança foi interrompida quando Dumbledore entrou na tenda principal que ficada bem no centro do jardim e anunciou novamente o nome dos quatro campeões, deixando claro que Harry participaria também.

Fleur foi imediatamente abraçar suas amigas e a irmã. Cedrico e Harry foram aplaudidos por suas casas e Krum correu em direção ao seu grupo de amigos pegando Freya e a tirando do chão num abraço de urso. A cara de Draco diante da situação poderia ser cômica se não fosse trágica. Ele parecia estar sentindo um mistura de inveja com ciúmes.

–Você viu, né?! Porque não me contou? – Perguntou Krum se referindo a visão.

–Porque eu não agüentaria você... Agora me põe no chão, por favor. – Ser levantada só fez piorar o seu enjôo.

Krum a colocou de volta e lhe deu um beijo na testa, gesto que fez Draco ficar vermelho de raiva. O campeão deu um abraço em Kayo e com medo de Desiré apenas acenou voltando logo para perto de Freya.

Draco saiu de seu lugar e trombou propositalmente em Freya a deixando extremamente irritada.

–Aonde você vai, Draco? – perguntou Pansy.

Não respondendo a garota, Draco saiu irritado levando atrás dele Pansy acompanhada pelos dois amigos.

–Agora eu tenho que voltar para perto dos outros campeões, parece que vão tirar fotos e fazer uma entrevista. – disse Krum.

–Como se você já não estivesse cansado disso. – falou Freya.

–Eu nunca me canso. – disse num sorriso. –Por que vocês não se sentam com o pretendente da Freya logo ali? - Krum apontou uma mesa a frente na qual Malfoy havia se sentado - Assim fica mais fácil de eu os achar depois.

–Ele não é meu pretendente. – respondeu Freya irritada, mas Krum não chegou a ouvir.

Desiré seguiu sua amiga junto com Kayo e Aimé até o grupinho de Malfoy.

–Tem certeza que está bem? – perguntou Desiré preocupada com a amiga.

–Tenho sim. Deve ser fome. – responde Freya se sentando.

–Que festa monótona é essa?! – disse Aimé.

– Festa chata! Não acontece nada de bom! – disse Pansy.

– Bem que podia ter uma festa boa né?! Ou um show! – disse Desiré.

– Ou um baile! – Aimé parecia esperançosa com esse desejo.

– Quem seria o meu acompanhante?! – Se perguntou Desiré já sabendo a resposta.

– Draco, quem você chamaria para um baile? – perguntou Pansy querendo ouvir o seu próprio nome.

– Quê? Um o quê?! - Draco que estava distraído foi surpreendido pela pergunta.

–Acorda, Draco! Se tivesse um baile aqui, quem você convidaria? – Os olhos de Pansy chegavam a brilhar.

–Com certeza não seria a Granger! – disse Draco com nojo.

Crabbe,Goyle e Pansy riram com gosto deixando Draco um pouco mais feliz.

–É sério Draco, quem você chamaria?

–Bom, a garota que eu chamaria já teria aceitado o pedido de outro. – disse Draco chateado.

–Quem você chama... – Pansy reparou no olhar que Draco deu a Freya e não perdeu a oportunidade de falar. - Peraí... Cadê o seu namorado, Freya?

–Hum... O quê?

–Seu namorado, o Krum! – disse Pansy como se soubesse disso a séculos.

–Quê?! – Freya disse surpresa.

–Acho que ela ainda está afetada pelo abraço dele. – Disse Draco usando toda a maldade que podia em sua voz.

Freya se levantou pronta para ir embora, mas Desiré se levantou e segurou Freya pelo braço e disse:

–Vamos comer e depois sairemos daqui.

Krum estava chegando, como se desse para piorar ainda mais a situação.

–Cacetada, Freya! O que você tem? – disse segurando ela pela cintura.

–Nada, só quero ir dormir.

–Eu acho que ela precisa ir para enfermaria. – disse Kayo preocupado.

–Pra quê? – perguntou Pansy ironicamente.

–Relaxa, Kayo, eu estou bem.

–Claro que está! Ele está aqui agora! – As palavras de Draco fizeram seus seguidores quase chorarem de rir.

Krum ficou olhando meio sem entender e falou:

–Vocês não vão comer não?!

–Vamos?! – Freya perguntou para Desiré, Kayo e Aimé.

–Será que tem algum prato especial hoje? – perguntou Desiré seguindo Krum para a mesa de comida.

Desiré estava olhando Freya e foi como se ela sentisse toda a tristeza da amiga pelos comentários maldosos de Draco e seus amigos.

–Não liga para ele. Eu não acho que vocês parecem namorados. - Disse Desiré tentando animar a amiga.

–Só você acha isso. - Respondeu Freya desanimada.

Eles pegaram os seus pratos e foram se servir em uma comprida mesa colocada perto do lago negro onde os alunos encontravam diversos tipos de comida e bebidas. Depois de se servirem eles voltaram para a tenda.

–A comida daqui é muito boa. – disse Aimée.

– Arrisco dizer que é até melhor que a da nossa escola. – disse Desiré.

– Hey.. Onde está o Potter?! Ele não parece ter voltado para a festa... – perguntou Freya.

–Ele não estava muito feliz por ter sido escolhido. – disse Krum.

–Ah é?! – questionou Desiré interessada.

Draco chegou e se sentou de frente para Freya e em um piscar de olhos Pansy já estava ao seu lado.

–Ele, o Potter, ficou calado o tempo todo. – explicou Krum.

–E agora? Você já sabe quando vai ser a primeira tarefa? – perguntou Kayo.

–Dia 24 de novembro.

–Vocês não sabem quais serão as tarefas né?! – perguntou Freya.

–Não.

–Olha lá ele! – Desiré apontou para Harry. Ele estava conversando desanimado com Hermione.

–Ele realmente não está com uma cara muito boa. E cadê aquele ruivo? - Observou Freya.

–Ruivo? – Pansy se intrometeu na conversa.

–Sim, o amigo do Potter. – respondeu Freya.

–Hum... Um Weasley, uma sangue ruim e um mestiço. Belo grupo de amigos. – Draco soltou seu veneno.

Freya olhou para a cara dele atônita.

–Sangue ruim? – perguntou Desiré se fazendo de desentendida para ver se Draco falaria aquela atrocidade novamente.

–A Granger, amiguinha dele.

Desiré se sentiu ofendida tanto quanto Freya, nenhuma das duas parecia aturar esse tipo de insulto.

–Sabe, eu cansei dessa festa. – Freya se levantou. – Você ainda vai tomar seu suco, Desiré?

–Não, pode tomar.

Freya pegou o suco e jogou em Draco que ficou instantaneamente vermelho de raiva.

–Sua mestiça! Você me paga!

–Será, Malfoy? – Freya enfatizou o seu sobrenome. – Sangue ruim? Mestiça? Acho que primeiro você terá melhorar o seu vocabulário de insultos.

Draco se levantou e parecia meio arrependido por suas palavras. Enquanto Krum e Kayo mal respiravam de tanto rir, Desiré e Aimée pareciam não ter palavras.

–Freya, eu não…

–Você não o quê? Não quis dizer isso?

–É, será que você... – começou Draco irritado.

–Não! Você quis falar exatamente isso. E se isso te importa tanto, não perca seu tempo em puxar assunto comigo.

–Escuta aqui! - Draco disse levantando a voz.

Freya saiu andando sem dar ouvidos para Draco que, igual aos seus amigos, estava boquiaberto.

–Hey... Freya! Espera. – disse Desiré indo atrás da amiga junto com Kayo, Krum e Aimé.

–Você está bem? – perguntou preocupada vendo os olhos da amiga se encherem de lágrimas.

–Estou sim. Só quero ir dormir.

–Onde ela está indo? – Perguntou Kayo.

–Acho que ela quer ficar sozinha. – disse Krum.

Draco saiu da tenda e viu Freya andando em direção ao navio. Desiré lhe deu um olhar intimidador e ele logo desistiu da idéia de ir procurá-la.

–Aquela louca vai se ver comigo. – Pansy tentava ajudar a limpar o rosto do amado.

–Eu não preciso da sua ajuda. – Draco disse asperamente.

–Péra, está quase limpo.

–Me deixa em paz, Pansy. Porque não vai procurar o que fazer?!

Desiré observou Draco ir em direção ao castelo seguido pelos amigos e por Pansy que parecia não se importar em ouvir grosserias dele.

–Ual! Que noite agitada. – disse Aimé. – Acho que vou dormir também.

–Eu também vou. – disse Desiré. – Cuida dela hein, Krum?

–Que? Ah... Sim, sim. – Krum ainda estava assustado com a conversa que teve com Desiré.

–Sabe... Acho que vou também. Até amanhã. – disse Kayo indo para o Navio.

–Eu vou ver com Karkaroff se ainda tenho que ficar senão já vou também. – Krum entrou na tenda em busca do diretor enquanto Desiré e Aimé caminhavam em direção as suas instalações.


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Notas finais do capítulo

CANTO GREGORIANO KKKKKKKKKKKKKK



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