Despertar escrita por Melaine_, Cassia Cardoso


Capítulo 18
Capítulo 18


Notas iniciais do capítulo

Gente, desculpa a demora, mas estou em semana de prova então não tive tempo e nem cabeça pra reler, não queria postar sem antes reler e corrigir os pequenos erros que sempre tem na escrita.
Maas a semana de prova acaba amanhã e aqui estou eu postando outro capítulo.
Espero que gostem! [ Mel ] :3



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Os dias foram se passando, mas isso não aproximou Freya e Draco. Muitas vezes Desiré presenciava a tristeza da amiga e via Draco a observando de longe, sem coragem de encará-la. Freya por mais que não quisesse acreditar na possibilidade de seus poderes estarem aflorando, se pegava pensado qual seria a intensidade deles e se ela chegaria a machucar realmente alguém.

Percebendo a distância entre o casal, Ivan tentava se reaproximar aos poucos, se sentando mais perto, a olhando de longe, ações que fizeram Draco se aproximar do grupo novamente, sempre sendo seguidos por Crabble, Goyle e por Pansy que agora estava mais satisfeita que nunca, mas Draco ainda não falava diretamente com Freya.

Dias depois sentados nos jardins curtindo uma tarde ensolarada, os amigos conversavam animadamente sobre a futura prova que os campões iriam enfrentar.

–O Krum já sabe o que fazer? – indagou Desiré.

–Pelo jeito não. – respondeu Juan observando Krum e Freya perto do navio ancorado.

–Acho que ela teve uma recaída pelo Krum. E das fortes! – disse Pansy rindo com gosto, sentada a alguns passos dos amigos.

Desiré não respondeu e apenas se limitou a olhar com a cara fechada para Draco. Vendo Freya e Krum se aproximarem, ela viu Ivan se abaixando no gramado para pegar algo e indo atrás deles.

–Oi, pessoas lindas. – disse Freya olhando ironicamente para Pansy que automaticamente tentou passar o braço atrás de Draco, para abraça-lo.

–E aí Krum, já está preparado para a tarefa? – perguntou Desiré olhando Krum sorrindo abertamente.

–O quê? Não! Nós estamos marcando um jogo de quadribol.

–Finalmente! – disse Freya praticamente aos pulinhos.

–Posso participar? – perguntou Ivan ao chegar no grupo.

–Claro. – respondeu Freya sorrindo para ele, mas logo após abaixou os olhos lembrando que ainda não havia conversado com ele. Ilka não ameaçara mais a garota pois aparentemente havia ficado com medo do acontecido na lareira.

–E os times? – levantou Juan interessado.

–Bom, estava pensando... Krum e Draco como apanhadores; Eu, … - Dizia Freya antes de ser interrompida por Draco que parecia surpreso.

–Eu? – levantou Draco rapidamente.

–É ué. Achei que gostaria de entrar no time.

–Se não quiser, nós arrumaremos outro apanhador... – começou Ivan, mas foi cortado por Draco:

– É óbvio que eu quero! – disse Draco.

– Enfim, Juan você ficaria no time do Krum e Ivan, e chamaria alguém do seu time para jogar com a gente. O Draco ficaria no meu time, junto com alguns jogadores do nosso time e meu irmão. - Continuou Freya.

–Humm... Capitã. – disse Krum rindo.

–Se não está satisfeito então muda! – disse Freya irritada.

–Aiii, você está muito estressada. – disse Krum a abraçando.

–Tá, chega, chega. – disse ela se desvencilhando.

–Para quando é o jogo? – perguntou Juan.

–O Krum vai ver se podemos usar o campo amanhã.

–Vou falar com o resto do pessoal então. – disse Juan e saiu para procurar seus companheiros de Hogwarts e convidar alguns para o jogo.

Desiré deu um olhar de ‘Obrigada por acabar com uma tarde romântica’ para a amiga antes de sair em direção ao castelo.

–Desculpa. – disse Freya sem graça.

–Isso é seu, não é? – perguntou Ivan segurando o colar de Freya.

–Por Merlin... – disse a garota colocando a mão onde ficava seu colar – Onde estava?

–No gramado perto do navio.

–Muito obrigada! Será que eu posso falar com você?! – perguntou ela o olhando e indicando um banco mais distante nos gramados

–Hum.. claro. – disse ele.

Eles foram até o banco e se sentaram, longe o suficiente para que a conversa não fosse constrangedora para mais pessoas…

–Ivan, eu queria te pedir desculpas pelo o que aconteceu no baile.

–Você não tem motivos para me pedir desculpas.

–Tenho sim. Eu aceitei o seu convite pro baile.

–E? – perguntou ele sorrindo.

–Fazendo isso eu te dei esperança... E depois aquele quase beijo... Não é nada pessoal, mas eu me sentiria muito mal se aquele beijo tivesse acontecido. – disse Freya com os olhos marejados. – Eu sinto muito por não gostar de você desse jeito. Você é um cara ótimo, Ivan.

–Você gosta dele. – disse Ivan tristemente.

–Sim, desde que eu cheguei aqui, mas nós estávamos brigados quando aceitei seu convite e eu não sabia que nós ficaríamos bem no baile.

–Eu realmente fiquei chateado por um tempo, mas está tudo bem agora. Eu ainda gosto muito de você, Freya. – disse ele pegando o rosto da garota com a mão. - Vamos esquecer isso certo?

–Ok... – disse ela sem graça.

Os dois voltaram para perto do grupo e eles ainda estavam discutindo sobre os integrantes do time. Juan já havia voltado e parecia que ainda havia uma vaga sobrando.

–Será que eu poderia entrar? – perguntou Pansy se levantando toda animada.

–Ah, por favor... Eu estou realmente louca para meter um balaço na sua cara. – disse Freya ríspida.

–Você nem ao menos se equilibra em uma vassoura. Se manca, garota. – disse Draco maldoso.

Pansy fitou Freya com raiva e saiu em direção para o castelo.

–Eu ainda aprovo a entrada dela. – disse Freya levantando a mão e depois deitando no gramado.

O resto da tarde a conversa foi só sobre o jogo do outro dia que havia sido marcado por Krum que voltou ao grupo um pouco antes deles irem se arrumar para o jantar. Todos se despediram e marcaram de se encontrar antes do jantar, Freya viu que Draco ainda tava lá escorado na árvore e pode ver os seus olhos tristes a mirando. Havia algo errado e ela queria ajuda-lo, mas ele não dava abertura. Ela andou e ficou em frente ao garoto.

–Sinto sua falta, Draco. – disse ela o olhando profundamente com lágrimas nos olhos e lhe deu um beijo no rosto.

E então caminhou até Krum que a estava esperando no meio do caminho.

O sol brilhava forte no dia do jogo. Os jogadores estavam extremamente ansiosos, mas não tanto quanto Freya. Com a vaga de batedor preenchida com Goyle, após o almoço todos estavam esperando a hora do jogo chegar.

Desiré acordou aquela manhã com alguém batendo na porta de seu quarto, era Fleur, a garota queria conversar sozinha com Desiré e a chamou para ir ao seu quarto para poderem conversar mais calmamente.

Chegando ao quarto de Fleur, Desiré percebeu que estava uma grande bagunça, algo incomum para ela que era reconhecidamente a pessoa mais sistemática que Desiré conhecia.

– Nossa Fleur, o que aconteceu aqui? - Perguntou Desiré.

– Minha irmã Gabrielle, isso que aconteceu aqui. - Disse a garota tirando algumas peças de cima de uma linda poltrona e apontando para que Desiré sentasse.

– Então como vai sua vida? - Perguntou Desiré à Fleur.

– Áh, estou cansada daqui sabe? Não gosto desse torneio também, Merlin sabe o que terei que fazer na próxima tarefa... Nem consigo mais manter meu cabelo impecável sem contar que aquele dragão idiota me fez quebrar minha unha.

– Mas então por que você se inscreveu? - Desiré perguntou.

– Por livre e espontânea pressão, mas não quero falar sobre isso... Esse ovo idiota já ocupa meus pensamentos demais pro meu gosto.

– Você já o abriu? - Perguntou Desiré.

– Sim, na verdade nossa diretora me disse como abri-lo no dia seguinte a tarefa, mas o problema é decifrá-lo... Tenho um péssimo pressentimento sobre essa tarefa.

– Calma, tenho certeza que você se sairá bem! - Encorajou Desiré, porém a garota também tinha um mau pressentimento com relação a esse torneio

– Mas eai? Fiquei sabendo que a senhorita está de namoricos por ai e nem conta pras amigas né? Agora só anda com aquela Durmstangzinha. - Desdenhou Fleur.

– Áh não fale assim, ela é ótima. Você deveria conhecer. - Disse Desiré.

– Você sabe que procuro não me misturar. - Disse a garota encerrando o assunto - Mas vamos falar sobre algo agradabilíssimo - Empolgou-se Fleur.

A garota que até aquele momento havia ficado em pé tentando organizar o quarto pareceu esquecer-se completamente da faxina e sentou-se na poltrona em frente a Desiré, com um sorriso bobo e uma expressão que Desiré sabia exatamente o que significava.

– Quem é? É de Hogwarts? - Quis saber Desiré.

– Áh, eu não consigo esconder nada de você não é mesmo? - Disse Fleur corando.

– Te conheço a anos, agora desembucha quem é a vítima? - Perguntou Desiré.

– Ah, nunca falei com ele sabe... Mas acho que talvez você pudesse me ajudar... – Disse Fleur um pouco sem jeito.

– Se estiver ao meu alcance eu ajudo sim! - Disse Desiré.

– Sabe um garoto ruivo que veio me convidar para o baile de inverno?! - Pergunto Fleur que só de se lembrar da cena parecia sentir calafrios.

– Como me esquecer daquela cena? - Respondeu Desiré rindo.

– Pois é, eu descobri que ele tem um irmão, e é um senhor irmão por falar nisso, então pensei que já que você conversa com aquela Hermione você pudesse me ajudar. - Disse Fleur corando.

– Humm - Desiré refletiu por uns instantes - Já sei! - Disse a garota parecendo ter uma grande idéia.

– O que? - Fleur parecia super interessada.

– Os garotos estavam pensando em fazer uma partida de quadribol, mas parece que eles precisarão esperar que o campo seja desocupado pelo pessoal da Grifinória. Quando eu estava voltando do café passei pelo campo e vi que Harry estava jogando e seu amigo ruivo estava com um protótipo de uniforme, então com sorte encontraremos sua vítima lá, ele deve ir assistir o irmão TENTAR jogar. - Desiré explicou seu plano.

– Certo! Então vamos, eu só preciso me arrumar - Disse Fleur se levantando e indo em direção ao seu armário.

– Senta que lá vem história! - Disse Desiré que tinha certeza que não sairia tão cedo daquele quarto.

Depois de esperar mais de meia hora Desiré se irritou.

– Fleur eu estava planejando assistir a partida desse semestre, não a do semestre que vem!

– Calma, eu não demorei nada e já estou prontíssima! - Disse Fleur.

Assim que ouviu isso Desiré arrastou a garota correndo para fora do quarto antes que ela inventasse que precisava pintar as unhas ou algo do gênero. Quando elas passavam pelos jardins em direção ao campo os jogadores da Grifinória passaram por elas.

– Droga! Eu te disse para se arrumar rápido porque agora você arruinou meu plano de cupido. - Disse Desiré parecendo estar realmente decepcionada.

– Vamos logo, talvez ele ainda esteja lá! - Fleur pouco ligou para o drama da amiga e já estava arrastando-a em direção ao campo.

Desiré encontrou seus amigos na entrada do campo de quadribol, quando chegou lá e percebeu que já estava na hora em que eles haviam marcado o jogo. Fleur estava andando ao seu lado, muito dispersa, ela parecia ansiosa como um cachorrinho que procura seu dono.

– Deixe- me apresentá-los - Disse Desiré quando chegou perto de seu grupo.- Essa é Fleur Delacour. - Disse apontando para a garota e esperando um aceno educado, mas como era costume de Fleur ignorar completamente todos aqueles que ela não conhecia, a garota apenas continuou procurando algo.

Após alguns instantes de constrangimento no qual Freya ficava fazendo caretas imitando Fleur e fazendo com que todos rissem, Kayo cortou o silencio e disse empolgado:

– Vamos pessoal, já estamos atrasados!

Alguns alunos estavam nas arquibancadas conversando e Draco parecia extremamente irritado.

– Onde foi que se meteu aquele trasgo incompetente do Goyle? - Exclamou o garoto.

– Calma, ele já deve estar chegando - Disse Freya tentando acalmá-lo.

– Certamente ele está com uma baita dor de barriga agora, sério, nem eu sou capaz de tamanha monstruosidade diante de bolinhos de chocolate - Disse Kayo parecendo intrigado com a capacidade de Goyle em engolir 5 bolinhos de uma só vez.

– Certamente! - todos tiveram que concordar.

O jogo não poderia começar com um batedor a menos então todos começaram a analisar as arquibancadas a procura de um possível substituto para o comilão Goyle.

Hermione que estava a poucos metros de distância do grupo, sentada com seus dois inseparáveis amigos, aproximou-se um pouco contrariada depois de levar um grande empurrão de Rony, o garoto parecia uma criancinha que se senta em frente a árvore de natal cheia de presentes. Rony nessa ocasião estava com um veste de segunda mão de quadribol, algo que Desiré pensou: 'algum dia, a muitos anos atrás, antes de ser pisoteado, levado para guerra e mordido por cachorros, foi um uniforme de quadribol' .

– Olá pessoal! - cumprimentou a garota fazendo questão de virar-se de costas para Draco.

– Hey, Krum, podemos conversar? - Perguntou a garota meio sem jeito.

– Claro - E Krum já estava ao lado da garota se afastando, mais rápido do que você conseguiria dizer 'lumos máxima'.

– HUUUUUUUUUUM - O suspiro de Kayo expressou o sentimento geral.

– Cabritona! - disse Freya ao lado de Desiré, fazendo ela quase engasgar de tanto rir.

– Hey, ali! - Fleur olhava fixamente para a arquibancada superior - Vamos Desiré, achei um lugar perfeito! - Disse Fleur já andando em direção ao lugar escolhido.

Desiré que ainda tentava se recuperar do engasgo olhou em direção à arquibancada superior e descobriu porque Fleur estava com tanta pressa para se sentar, era um garoto ruivo, vistoso, que Desiré se arriscou a dizer ser Gui, a vitima de Fleur.

– Pessoal, vou me sentar então! - Disse Desiré se despedindo e correndo para acompanhar Fleur.

– Essa Fleur é tão, desnecessária! - Disse Juan caçoando da amiga de Desiré e fazendo com que os garotos rissem.

– Olha o ciúmes, Juan. - Advertiu Freya.

– Nem vem, eu sei que você também está se mordendo por dentro. - Rebateu Juan mostrando a língua pra ela.

– Problema resolvido! Encontramos nosso batedor! - Krum chegou sendo acompanhado por Hermione.

– Essa sangue ruim? HÁH - Disse Draco debochando.

– O amigo ruivo da Mione está com um uniforme já e trouxe uma vassoura também então resolvi encaixa-lo no jogo.

– Demorou! - disse Freya.

– Vamos ao jogo então - Kayo já estava em sua vassoura.

Desiré ao chegar à arquibancada superior percebeu que o jogo já havia começado, o garoto ruivo havia ocupado o lugar de Goyle, Hermione e Harry assistiam ao jogo da arquibancada perto da entrada do campo e Fleur estava em pé estrategicamente um pouco a direita de onde o garoto ruivo mais velho parecia distraído olhando para o castelo.

– Nossa, obrigado, você não podia ter arrumado um lugar melhor, hein? - Disse Desiré indignada, uma vez que estava em pé bem atrás de uma das balizas, fato que impedia qualquer esperança que a garota nutria de assistir ao jogo e ver seu Dom Juan em ação.

– Eu sei, esse lugar é realmente espetacular! - Disse Fleur encantada olhando em direção a Gui.

– Francamente! - Disse Desiré.

– Mas o que ele tanto olha!? - Fleur estava se esticando.

– Certamente o jogo é que ele não está assistindo, nem eu sabe! - Disse Desiré.

– Ah, pare de reclamar e me ajude - Fleur exclamou.

– O que você quer que eu faça? - Perguntou indignada.

– Você tem um lenço? - Perguntou Fleur.

– Sério mesmo? Diga-me que você não vai usar o clichê 'óh sou uma donzela indefesa e tão incapaz que não consigo me abaixar e pegar meu lenço' - Disse Desiré imitando a cada palavra o gesto das donzelas.

– Você tem ou não tem o lenço? - Perguntou Fleur se irritando.

– Eu tenho uma pena, serve? - Riu Desiré.

– Francamente digo eu agora, o que é agora... Eu estou depenando? - Disse Fleur indignada com a piada da amiga.

– Áh, vai saber... - Riu Desiré.

Fleur deu um grande peteleco em Desiré fazendo com que a garota derrubasse sua bolsa e seus livros.

– Sua...- Desiré se conteve por notar que Gui agora olhava e fez menção em se aproximar das garotas. - Isso também serviu, eu sou um ótimo cupido!

– Bem feito, ah você sabe que cupido é uma invenção idiota, do que você está falando? - Perguntou Fleur pasma, mas antes de receber alguma resposta ela pode ouvir uma voz masculina.

– Olá! Deixe que eu ajudo vocês. - Gui disse já se abaixando para pegar os livros de Desiré.

Depois disso os dois começaram uma longa conversa, Desiré as vezes era questionada sobre algo, Gui fazia questão de não deixar a garota tão excluída assim, nos momentos em que ela não participava da conversa ela aproveitava para contar quantos tacos de madeira faziam parte do assoalho, quantas nuvens haviam no céu, coisas do gênero

Passadas mais que 1h, Desiré deduzia que o jogo estava bastante acirrado e que haviam ocorrido poucos gols, ela só conseguia saber de algo quando algum torcedor gritava noticias.

– Desiré pode falar mais sobre poderes de veelas, ela é uma das mais talentosas que eu já vi. - Fleur disse olhando para amiga, Gui desviou o olhar para Desiré incentivando-a a falar mais sobre o assunto

– Ah, a Fleur exagera! - Disse Desiré ficando vermelha.

– Sabia que as veelas conseguem exercer influência clamante sobre os dragões?

– Sério? Nossa que legal! - Fleur só faltava babar em cima do garoto;

– Se você quiser posso te levar para conhecer meus dragões; - Disse Gui.

– Creio que ela já os conhece bem. - Disse Desiré relembrando a primeira tarefa.

– Ah é verdade, você foi aquela brilhante garota que conseguiu domar o mais ardiloso dragão.

–Você não sabe o que mais ela vai domar, meu querido. - disse Desiré.

– O que? Me desculpe, não ouvi - Disse Gui olhando para a garota.

– Nada não! – Apressou-se Fleur.

– FREEEEEEEYA.

Um grito desesperado ecoou por toda a arena e foi seguido por um silêncio aterrorizante. Desiré não pode ver o que havia acontecido, mas todos ao redor olhavam . Algo em sua mente apagou, como se tivesse sido pressionado um botão restart, depois de alguns segundos de completa escuridão sua consciência surgiu mas agora ela estava na mente de outra pessoa.


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Notas finais do capítulo

kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk as falas da Desiré

Muita maldade cortar o capítulo aí? hahah

O que será que aconteceu com a Freya?



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