Royal Academy escrita por Shaiera


Capítulo 9
Capítulo 9 – Noite de Filmes


Notas iniciais do capítulo

Então povo aqui está esse capítulo, então era pra eu ter postado ontem né, mas enfim.... O capítulo está saindo hoje, por motivos: Ontem eu tinha uma prova e não consegui postar ele.

Eu sei que tenho que escrever um capítulo inteiro com POV do Kaito, pq eu estou apelando pra Meiko né? Pois é, pretendo fazer um capítulo inteiro com o POV dele, até pra Meiko da uma descansada kkkk

Ahhh! Povo lindo, hoje é o Meiko's Day!! *o* Aiiin pera, é muita emoçaum aqui... Essa Diva linda merece mesmo um dia inteiro só pra ela, na verdade acho que ela merece um mês inteiro só pra ela.

Feliz Meiko's day pra quem estiver lendo esse capítulo, e vamo que vamo.

Quem reparou que a capa da fic está modificada? Pois é, ganhei uma capa nova pra fic Hohohoooo!!! kkk A Divosa da Sweet Geek fez a versão 2.0 da capa da fic e... Ficou lindo né *.*

Boa Leitura... o/



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POV MEIKO

Cheguei ao quarto e o Kaito ainda estava baixando os filmes, fui tomar banho e logo em seguida ele foi tomar o banho dele, nós resolvemos descer para o refeitório para jantar, porque iríamos ficar a noite inteira assistindo a filmes e não tínhamos um estoque de lanches tão grande assim... Aliás, tenho que lembrar de pedir ao Meito para me trazer mais mantimentos quando vier me visitar.

Ao chegarmos lá em baixo, eu fiquei na mesa com o pessoal e o Kaito foi para a mesa com o Gakupo, Kiyoteru e mais alguns caras que eu ainda não conheço.

– Mei-Mei, você está sabendo da novidade? – Lola me perguntou animada.

– Novidade? Não... O que é?

– Teremos uma festa para comemorar a chegada da primavera! – Ela disse sorrindo.

– Aqui no colégio?

– Sim, esse ano terá até um DJ.

– Caralho! Aí sim... Quem será o DJ?

– Parece que é um aluno daqui, mas ainda não sei quem é.

– O diretor autorizou isso? – Não tem como povo... Aquele diretor chato é mais antigo que um museu não pode ter aceitado uma coisa dessas.

– Mais ou menos... O diretor não comanda o colégio sozinho, tem outro cara, eu que não sei te dizer quem é, mas ele ajuda a bancar o colégio, vem dele as ideias de deixar a escola mais liberada e dar festas de vez em quando. – Explicou Leon.

– Além da ideia de que um colégio interno em pleno século XXI deva ser moderno e tecnológico e não pré-histórico, também vem dele... Por isso temos televisão, wifi em todos os lugares do colégio, equipamentos modernos nas salas de aula e principalmente a não proibição do uso dos aparelhos celulares, tablets e notebooks. – Bruno continuou a explicação.

– Entendi... Eu jurava que isso era porque os pais de todo mundo aqui era rico e eles tinham como manter isso tudo tranquilamente. – Respondi.

– Isso também né, já que se não fosse o dinheirinho dos nossos papis e mamis não teríamos nada disso. – Clara explicou.

– Voltando ao assunto da festa... A Sweet Ann estava me contando que terá karaokê disponível para as pessoas cantarem e que o DJ ficará mais para a noite... Quando eu digo noite não quero dizer ás 1h da madrugada não ok? Estou querendo dizer ás 21h, porque a festa tem que acabar ás 23h, é o máximo que eles deixam uma festa ir. Além de que aquela garota, vai fazer um show.

– Ahh! Sério? Poxa... Estava eu aqui pensando que iria passar a madrugada toda acordada e bêbada, iria dormir só quando fosse 7h da manhã. – Fingi uma cara de triste.

– Não dá, apesar de tudo ainda estamos em um colégio. – Disse Clara.

– Aqui, todo mundo guardando as latinhas de refrigerante que tomarem essa semana, pra gente colocar vodka no lugar, porque se não teremos que ficar lúcidos lá e não é legal. – Lola falou rindo da própria ideia.

A cada vez que eu penso sobre esses amigos que eu fiz nesse lugar, mais penso que nós deveríamos ser amigos há muito mais tempo.

– Cuidado, não vão ficar tão bêbados a ponto de saírem por aí tropeçando e depois serem descobertos... Se não terão problemas sérios! – Miriam falou com um tom de voz sério, ela estava quietinha até agora só comendo e lendo um livro.

A Miriam é estranha, ela fica o tempo todo na dela, quase não fala... É claro, quando ela fala é a coisa certa, acho que se ouvíssemos mais vezes ela, teríamos bem menos problemas... Seria mais chato também. Às vezes um probleminha aqui e outro ali, faz bem.

– Fica tranquila Miriam, não vamos beber tanto a ponto de cair. – Eu disse sorrindo para ela.

– É só para ficarmos alegrinhos. – Respondeu Haku em um dos seus raros momentos de sobriedade.

– De que garota vc tava falando Lola? – Perguntei me referindo ao que ela havia dito antes sobre a festa.

– Eu, falando de garotas? Eu não falo de garotas, só falo de homens lindos. - Leon deu um olhar sério para Lola. – O que foi querido? Você está incluído dentro do grupo dos homens lindos que eu falo. – Ela disse rindo e fez com que Leon revirasse os olhos.

– Da garota que ia fazer o Show na festa. – Expliquei.

– Ah! Sim, é aquela garota... Como é o nome dela?... Ah, esqueci... Aquela garota que você chama de Maria Chiquinha ambulante.

– Ah! Sei.

– Pois é, ela irá fazer uma apresentação na festa.

– Interessante.

Kaito depois de um tempo apareceu e se juntou a nós na conversa, sendo assim ficamos mais um pouco conversando até que todos nós começamos a nos despedir para voltarmos para os nossos quartos.

– O que vocês vão fazer essa noite? – Perguntou Clara para o grupo. – Eu e a Maika, vamos ficar jogando Uno a noite inteira, aquela garota tem uma fixação com esse jogo.

Maika era a colega de quarto da Clara, ela também era espanhola, porém era de um ano anterior a nós.

– Eu e o Bruno, vamos jogar vídeo game, baixamos um novo jogo essa semana e quase não tivemos tempo para jogar. – Explicou Leon.

– Miriam e eu vamos passar a noite toda assistindo vídeos das nossas bandas favoritas... Eu estou até animada... Ai Deus! Tanto homem lindo. – Lola disse e ganhou um olhar de reprovação do Leon, ela sorriu ainda mais com isso. – E vocês? – Perguntou para mim e Kaito.

– Nós vamos assistir filmes. – Eu respondi.

– Aiinn que romântico! – Lola não parava de sorrir. – Vocês tem sorte de dividirem um quarto.

– Não!... Lolinha querida, às vezes eu tenho vontade de te esganar... Não tem nada de romântico em ver filmes... São só filmes! – Coloquei minhas mãos no pescoço da Lola e a balancei levemente, de brincadeira é claro!

– Ok então... Usem camisinha. – Essa praga disse soltando uma gargalhada com a nossa cara de envergonhados.

Terminamos a conversa, sem mais brincadeirinhas sem graça da Lola, fomos para o quarto. Assim que entramos, Kaito foi olhar se todos os filmes haviam terminado de baixar, depois disso ele ficou para arrumar a TV para passar os filmes.

A TV ficava de frente para a cama dele, não que da minha cama não desse para ver a tela da televisão, que dava, até que dava, mas o problema é que ficava um pouco distante e como a televisão não tinha uma tela muito grande, o que era uma merda, eu teria que arrumar um jeito para conseguir assistir a esses filmes.

Olhei para a janela em cima da cama dele, ela era um pouco grande, tinha uma grade e um parapeito até largo, se talvez eu colocar um travesseiro lá, eu possa assistir ao filme, tranquila.

Fiz exatamente isso, coloquei meu travesseiro na janela e sentei lá, minhas costas estavam pressionadas contra o lado esquerdo, enquanto minhas pernas ficavam levemente flexionadas e encostavam-se à outra extremidade da mesma.

Estava distraída olhando para fora, fazia uma linda noite, o céu estava limpo e sem nenhuma nuvem, a luz da lua iluminava calmamente o pátio externo do colégio, dando a ele uma aparência agradável, uma leve brisa soprava e bagunçava meus curtos fios cabelos. Lembrei-me da minha casa, dos meus irmãos... Como gostaria de estar com eles agora.

– Você vai assistir ao filme daí? – Kaito perguntou, cortando minha linha de pensamentos.

– Sim, por quê?

– Vai ficar com dores nas costas.

– No chão que eu não vou deitar. – Disse cruzando os braços.

– Tem a cama aqui. – Ele apontou para a cama, onde agora ele estava sentado.

– Só deito na sua cama se você for deitar no chão.

– Obvio que não, a cama é minha! – Ele disse e eu o olhei com cara de tédio.

– Começa logo a porra do filme.

O primeiro filme que nós assistimos foi curtinho durou apenas uma hora e alguns minutos, o filme era uma bosta, se fosse maior acho que tinha entrado em modo vegetativo, eu não entendi absolutamente nada naquela merda, fiquei com uma pokerface o filme inteiro, acho que o nome do filme era “Coherence”. Kaito ficou defendendo o filme dizendo que era um filme muito bom, que tinha ganhado sei lá que prêmio, para mim o filme continua sendo uma bosta.

Levantamos para esticar as pernas e no meu caso, esticar a coluna, porque eu estava com a minha coluna em chamas, sério, tava doendo pra porra aquilo... Maldito Kaito, só pode ser macumba daquele filho da puta.

Estava na cozinha bebendo um pouco de água em quanto fazia leves movimentos com a coluna, tentando ver se aquela dor incômoda diminuía.

– Está sentindo dores na coluna Mei-chan? – Kaito perguntou entrando na cozinha e pegando um copo de água.

– Não, só tirando a ferrugem, muito tempo parada. – Respondi em quanto pegava um pote de Nutella e uma colher no armário. Ouvi-o rir.

Voltamos para o quarto e eu subi na minha árdua posição para mais um filme inteiro, mas assim que o Kaito se aproximou da cama, ele puxou um dos meus braços me fazendo cair sentada em cima da cama dele.

– Você vai ficar com problemas e coluna se continuar sentada na janela. – Olhei pra ele com fazendo de conta que estava com raiva, mas falando sério... Minha coluna agradece por isso.

Coloquei meu travesseiro por cima do dele, o que fez com que ficasse mais alto, fiquei perto da parede, ele deitou ao meu lado, era uma cama de solteiro, apesar de ter ficado apertado, não ficou tanto assim.

Destampei a minha Nutella e comecei a comer tranquilamente, o filme “Intocáveis” já estava começando, esse pelo menos seria um filme de comédia.

– Ah quem dormir primeiro, terá que fazer qualquer coisa que o outro quiser. – Ele disse sorrindo.

Nesse momento senti um leve, levíssimo frio na barriga... Mentira, estou me cagando aqui, o que essa pessoa irá querer de mim se eu perder essa merda? Pra que eu fui ter essa ideia... Se arrependimento matar, pode encomendar o meu caixão.

– Eu não vou dormir... Fique tranquilo. – Eu disse passando a colher suja de Nutella na cara dele.

Ele retirou o que estava o rosto dele passou no meu, enfim, depois dessa guerra de Nutella acabamos indo ter que praticamente tomar banho, acabamos por não assistir ao filme, que ficou lá passando sozinho na TV.

– Sem brincadeiras dessa vez. – Kaito disse assim que nós acabamos de deitar na cama dele, eu soltei uma gargalhada.

Minha munição acabou, não tenho com o que mais atacar, digamos que a guerra está suspensa nesse momento.

– Que horas? – Perguntei. Ele olhou no relógio de pulso dele.

– 1h da manhã. Hora de começar a dar sono. – Ele disse cutucando minha cintura, o que me fez dar um leve sobressalto. Odeio quando fazem isso.

– Não sinto sono assim tão fácil.

O filme era grande “Os Guardiões da Galáxia”, mas foi bem divertido, apesar do tamanho do filme a hora passou bem rápido, e tenho que dizer estava ficando cansada. O filme terminou ás 3h da manhã... O próximo filme era terror, “A morte do demônio”... Interessante.

– Ahhh! Eu ouvi falar muito bem desse filme. – Eu disse quando o filme estava começando.

– Eu não gosto de filme de terror, mas achei interessante colocar um.

– Se você não colocasse nenhum, eu ia fazer você virar um filme de terror, porque são meus filmes favoritos. – Admiti. Eu realmente amo, sou completamente apaixonada por filmes de terror e por um acaso, esse filme eu não havia assistido. – Você não gosta, por quê? Tem medo? – Perguntei rindo.

– Um pouco. – Ele admitiu, o que arrancou uma gargalhada.

– Então se prepara, porque pelo que eu ouvi, você vai morrer de medo com esse aí. – Apontei para a tela.

Como foi dito o filme foi realmente muito bom! Fantástico, adorei, não sei quanto ao Kaito, que nem conseguia comentar mais nada depois que o filme acabou.

O próximo filme segundo o Kaito, que teve que levantar para beber água pra se acalmar, era um suspense/terror, “A mulher de preto”. O filme começou e era bem chatinho, comparado ao anterior nem dava medo.

Procurando uma melhor posição para eu ficar, acabei por colocar a minha cabeça no ombro do Kaito, senti o braço direito dele abraçar minha cintura. Estava confortável tenho que admitir, o corpo dele emanava um calor agradável. Eu fui ficando com sono, minhas pálpebras começaram a pesar. Percebi que ele estava olhando para meu rosto e devolvi o olhar para ele.

– Está ficando com sono? – Ele perguntou, em seguida deu um beijo em minha testa.

Sabe o que está parecendo isso? Um casal de namorados... Só me deixa explicar uma coisa... Não somos namorados, ok? Não estamos juntos, o Kaito que é aproveitador!

– Só um pouco.

Ele pegou minha mão que estava perto do peito dele e começou a acariciá-la, em seguida ele colocou minha mão aberta no rosto dele.

– Suas mãos são tão macias Mei-chan.

Eu aproveitei que minha mão já estava no rosto dele, e dei um tapa não muito forte, mas nem muito fraco, chegou dar um barulho estalado. Ouvi um “Ai” vindo dele e sorri. Eu trouxe minha mãe de volta para onde ela estava antes.

– Obrigada. – Disse ainda sorrido.

Fiz isso porque não podia perder a oportunidade né, poxa minha mão já estava no rosto dele, aliás, ele havia colocado ela lá por vontade própria, estava pedindo um tapa não é mesmo?

Apesar desse momentinho, não foi o suficiente para espantar meu sono em plena ás 4:30h da manhã e logo quando já estava na metade do filme, que é bem silencioso e não dá sustos, eu já estava tendo pequenos cochilos, sentia meus olhos cada vez mais difíceis de ficarem abertos, até que eu não consegui mais abri-lo.

Acordei com o quarto um pouco claro, apesar das cortinas, a luz ainda conseguia passar mesmo que fosse pouco, como eu estava embaixo da janela, a luz fazia mais presença ainda. Consegui ouvir várias vozes dos alunos no pátio externo, então presumi que já devia ser tarde. A TV estava desligada, tudo estava organizado... Sabe o que isso significa? Que eu perdi.

Percebi então que o Kaito ainda dormia, o braço dele circulando minha cintura, minhas costas estavam pressionadas contra o peito dele, resumindo estávamos de dormindo de conchinha... Que lindo! Só que não... Não sei por que, mas eu sinto que isso vai dá merda, não sei por que, mas tenho esse pressentimento.

– Kaito, acorda! – Eu disse quando percebi que não iria conseguir sair daquela cama com ele me segurando daquele jeito. O problema foi que ele só resmungou e nem se mexeu.

– Kaito, acorda porra! – Dei uma cotovelada nele, que acabou se assustando e me soltando. Aeee!!! Vitória!

– Que horas são? – Ele perguntou ainda um pouco assustado, passando as mãos nos olhos. Eu puxei o braço dele que estava com o relógio.

– 10 e meia da manhã.

– Dormimos demais.

– Percebe-se. – Eu disse sentando na cama e tentando arrumar meu cabelo, que estava uma bagunça.

Levantamos da cama, eu fui tomar banho e ele ficou lá fazendo alguma coisa na cozinha, acho que deve ser alguma coisa para comer. Quando terminei fui até lá, ele estava terminando de fazer chá verde.

Sentei na pequena bancada que havia na cozinha, não dava pra chamar aquilo de mesa. Ele retirou do micro-ondas um pratinho com dois onigiri (bolinho de arroz)... Prefiro os feitos em casa e na hora né, mas ok! E colocou o bule com o chá verde na mesa. Conversamos enquanto comemos tranquilamente.

– O que achou do chá? – Ele perguntou.

– Está muito bom!

Eu não fui acostumada a comer comida preparada por pessoas comuns, sempre comia o que os cozinheiros lá de casa fazia, mas o chá do Kaito estava realmente muito bom.

– Você sabe cozinhar de tudo? – Perguntei intrigada.

– Quase tudo, tem poucas coisas que não sei fazer... O que você sabe fazer na cozinha? – Ele retornou a pergunta.

– Nada.

– Nunca cozinhou?

– Não.

– Como fazia para comer? Tinha alguém que cozinhava para você?

– Sim, os empregados faziam e levavam a comida até meu quarto quando eu estava de castigo, ou eles simplesmente avisavam que o jantar estava servido, para que eu fosse para a mesa comer com a minha família.

– Ah! Assim é fácil.

Ficamos conversando um tempo, até que o enviado de Deus lembrou do caralho do assunto.

– Mei-chan, você perdeu a posta, lembra?

– Não, já tinha até esquecido. – Ele riu.

– Pois então, eu vou escolher alguma coisa para você fazer, mas você não vai poder reclamar de nada.

– Isso é muito injusto, e se for uma coisa absurda? Não vou fazer nada que eu tenha que passar vergonha.

– Eu disse que não pode reclamar. E vai depender muito do que você acha que é passar vergonha, talvez nem seja. – Ele disse com um sorriso amedrontador, bom pelo menos pra mim, que não tinha ideia do que ele iria me mandar fazer.

– Vai fala logo! O que é? O que eu tenho que fazer? Saltar de bungee jump? Matar alguém?

– Calma! Não é nada muito radical... Na hora certa você vai ficar sabendo.

Já ia reclamar com ele, quando ouvi meu celular tocando, corri até o quarto e o encontrei em cima da minha cama, olhei no identificador de chamada e era meu irmão.

– Oi! – Eu disse com um tom de voz alegre.

Meiko, consegui marcar a visita e Sakine e eu vamos te visitar amanhã. – Ele disse e eu comecei uma mini gritaria e, além disso, comecei a dar pulinhos pelo quarto.

– Sério? Aiiin, eu não acredito! Eu vou esperar vocês então. – Eu disse sorrindo.

– Está bem, um beijo e se cuida. – Ele disse com uma voz que deixava transparecer felicidade.

– Sim, vocês também, te amo. – Eu disse e desliguei o celular.

O Kaito estava em pé e encostado na parede do quarto observando meu pequeno surto de felicidade.

Gente, eu estava explodindo de felicidade, quando eu fui enviada para cá, meus pais não deixaram eu me despedir dos meus irmãos direito, eu saí de casa o Meito não tinha voltado do trabalho e a Sakine ainda estava na escola, acho que eles só ficaram sabendo depois.

– Estou tão feliz! – Eu gritei e corri até o Kaito dando um abraço nele, que me olhou assustado.

– O que aconteceu? – Ele perguntou sorrindo.

– Meus irmãos viram me visitar amanhã. – Eu disse sorrindo amplamente.

– Achei que pela conversa fossem seus pais.

– Meus pais nunca viriam me visitar. – Eu disse e rolei os olhos, ele me enviou um olhar de estranheza.

– Por quê?

– Longa história.


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Notas finais do capítulo

Uhnnn como será essa visita dos irmãos da Meiko?

Espero que tenham curtido o capítulo... Perceberam que eu já dei uma leve carregada no kaimei nesse capítulo? Pois é... Vai ser assim por um tempinho... Depois vai acontecer coisas e eu não darei mais spoiler.

Um beijão enoooorme pra cada um de vocês e nos vemos nos comentários o/

Happy Meiko's Day!!!