O começo de novas alianças

Em um salão pouquíssimo iluminado, sentado em um trono belíssimo, encontra-se uma mulher que em sua testa marcada havia uma lua crescente, cabelos louros e ondulados, que na mão segurava-se um grande báculo que na ponta encontrava-se uma pequena lua minguante esta mulher era Ártemis a deusa da Lua e da caça.

Um forte clarão se dá em todo o Templo Lunar, os Satélites (guerreiros que lutam pela deusa da Lua) ficam em alerta, todos queriam saber o que foi aquela forte luz.

– O que foi aquela luz?! Disse um satélite

– Ártemis! Temos que ver como está a nossa deusa! Disse o mesmo guerreiro indo em direção da deusa.

No salão principal onde se encontrava a deusa, a porta se abria lentamente até que um homem entrava no recinto.

–Por Ártemis! Disse o guerreiro que atacou o homem misterioso

– Não interfira seu humano insignificante! Disse o homem misterioso, que rapidamente repeliu o ataque do satélite sem o matar.

– Meu irmão Apollo o que faz aqui? Disse Ártemis se levantando e abraçando o seu irmão.

– Minha irmã, Ártemis quanto tempo que não nos encontramos, venho até aqui no seu reino para te pedir algo.

– Sim, realmente faz muito tempo que não nos encontramos, foi muito estranho está sua aparição aqui no meu templo, mas o que seria essa sua proposta?

– Quero que me ajude na minha guerra contra Poseidon, com nos dois juntos ele não conseguirá nos derrotar.

–Poseidon.... Sim eu vou te ajudar, mas me diga uma coisa...porque você está em uma guerra contra o deus dos mares?

– Minha irmã essa resposta eu posso lhe falar outro dia? No momento eu só quero que você confie em mim, e vamos colocar esses humanos no lugar deles.

No santuário submarino, Poseidon junto com o grande mestre vão até o pilar do oceano índico, e encontram Narhari de chrysaor totalmente desacordado.

– Ele está morto? Perguntou Marozov

– Não…ele só está com pouquíssimo cosmo e muito ferido, mas eu irei resolver isso. Disse Julian se abaixando, cruzando os braços e concentrando o seu cosmo em um único ponto onde começou a curar o seu General.

Olhando atentamente, o Grande mestre começa a chorar, pensando ele diz “Como o Imperador está muito mudado desde a sua última guerra santa, não só ele mas como todos os seus marinas”

O general de chrysaor começa a abrir os olhos, com o seu corpo todo machucado ele dá um sorriso olhando para Poseidon

–Como você pode sorrir em uma hora dessas. Disse Poseidon em um tom sarcástico

– O senhor veio até aqui só para me salvar.... O senhor não faz ideia de como estou feliz.

Então o General se levanta, com uma parte de sua escama destruída, ele olha para o Imperador e fala:

– Isto não voltará acontecer, eu prometo.

– Você não precisa prometer nada... eu assisti toda a sua luta e vi que Apollo enviou uma arma muito poderosa, quase divina.... Então você não teria chance de lutar sem uma arma do mesmo porte.

–Muito obrigado meu senhor. Disse o general caindo de joelhos e chorando fortemente.

–Vamos...levante se meu General. Falou o Imperador se ajoelhando e olhando para o seu marina.

No templo Lunar, Apollo e Ártemis se encontram em um imenso salão pouquíssimo iluminado, onde começaram a ouvir um imenso grito junto com um forte cosmo.

–HAHAHAHAHAHAHAHA

– Vamos apareça! Disse Apollo

– A quanto tempo Apollo, o deus do sol, o mesmo para você Ártemis, a deusa da lua. Falou a mulher misteriosa

– Éris.... É você que está aqui?!

Uma mulher de longos cabelos azuis, vestido vermelho, com olhos negros com um bidente na mão andava em direção aos dois deuses, essa mulher era Éris a deusa da Discórdia.

– O que faz aqui no meu templo Éris?

– Eu ouvi sobre a guerra santa de Apollo e também quero me juntar a esta aliança.... Eu e meus Discordianos.

Neste momento, atrás da deusa da discórdia aparece centenas de Discordianos ajoelhados.

–HAHAHAHAHAHA VAMOS DESTRUIR ESSES MARINAS!