Sentei-me na cama ao seu lado, e tirei a t-shirt e voltei-me a deitar-me ao lado dela.

A porta abriu-se levantei-me o mais rápido possível.

 - nina? Jason? – era Tom.

 - estamos aqui em baixo – respondi.

 - mas o que se passa? Porque estas aqui?

 - estou a tentar acordar esta menina, que não quer sair da cama. – nina não se mexia pela duas vezes que a tinha tentado acordar, ela só mexia as pestanas.

 Tom olhou para mim, e começou-me a fazer sinais.

 - eu vou puxar-lhe os lençóis e tu agarras nela e metes ela dentro da banheira.

 - isso não é mau demais? – ela não ia gostar nada disto.

 - todos os anos tenho de o fazer é o único dia em que ela não se ter levantar. Vou contar até três. – tom começou a contar. – três.

 Tom puxou-lhe os cobertores todos para traz, ela deixou-se estar, agarrei-a o mais rápido possível ao agarra-la ela começou a gritar.

 - Jason, Jason põe-me no chão, já.

 Olhei para Tom.

 - sempre em frente – disse tom a rir-se.

 - Jasen vais paga-las, mete-me no chão já!

 - desculpa, mas o teu pai não me deixa.

 Entrei na casa de banho onde já estava tom, e larguei-a dentro da banheira.

 Tom abriu a torneira da agua fria e nina continuava a gritar.

 - pai!

 - sabes que todos os anos te faço isto porque continuas a dormir até tão tarde?

 - porque gosto.

 - de quê? Dos banhos de agua fria? – comecei a brincar com ela.

 - vocês os dois estão feitinhos comigo. – ela saiu toda encharcada de dentro da banheira e foi para o roupeiro.

 - feitinhos?

 - sim Jason, ainda há muita coisa que não conheces nela uma delas é esta de fazer diminutivos de palavras que não o têm.

 - posso estar feitinho mas agora vais-te vestir rapidamente para irmos embora. – apontei para a saída e ela fez beicinho e caminhou para o roupeiro ela olhou para mim e ia para me fazer aquela partida do costume de agarrar-me toda molhada, ela abriu os braços – peixinho – olhei para os pés ela encolheu-se e saiu.

 - despacha-te nos vamos tomar o pequeno almoço. – Tom bateu-me nas costas e encaminhou-me para a cozinha.

 Mais de vinte minutos depois, como rapariga que é tem de demorar imenso tempo, lá saiu do quarto. Trazia um vestido aos quadrados roxos, rosas e azul e umas botas castanhas curtinhas, gira como sempre e minha simplesmente minha.