Evil Ways escrita por Moonlight


Capítulo 32
Veredito Final


Notas iniciais do capítulo

Nossa gente, faz tantooo tempo que eu termino de escrever um capítulo e deixo de boa! Esse foi um desses. Eu terminei há uns três dias atrás, e do contrário dos outros, não me senti tão ansiosa pra postar. Mas eu gosto dele, especialmente pelos dialogos Johanna-Cinna e (KKKKKKKKKKKKKKKK AMO) e o diálogo emocionante entre Johanna-Haymitch.

A capa do capítulo me deu vontade de fazer mesmo. ♥ Espero que gostem!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/596503/chapter/32

 

Haymitch engraxava os sapatos pretos novos enquanto permanecia sentado à mesa da cozinha, com sua camiseta de botões completamente aberta e Johanna já passava do nível desconfiada para ter a plena certeza de que alguma coisa estava errada, e se não era errada a palavra propriamente dita, que seja ao menos algo estranho. Desde quando Haymitch gastava dinheiro com sapatos daquele tipo, passava as roupas e usava perfume? Perfume!

— Aonde você vai? — Ela perguntou, cruzando os braços na batente da porta.

Johanna não sabia – e nem Haymitch daria ao trabalho de reparar – mas a garota aparentava ter saído de um sonho hipster. Ela usava um moletom branco do The Pixies (embora ela não conhecesse a banda), deixada por um ex-namorado do ensino médio há muitos anos atrás e que ainda continuava com ela. Um short preto de pijama, curto demais, e seus cabelos presos tinha fios soltos frente às orelhas e uma franja desarrumada.

— Eu vou sair. — Respondeu, em tom baixo.

— Com quem? — Johanna perguntou.

— Sozinho.

Os lábios de Johanna se abriram num sorriso zombeteiro. Ela olhava para Haymitch, preso num par de sapatos, e não acreditava em nenhuma palavra que sairia da boca daquele homem estranhamente decente que estava sentado ali.

— Você se odeia muito para sair sozinho. — Ela provocou-o.

— Eu só vou sair, Johanna. — Haymitch respondeu, com os olhos ainda presos aos sapatos. Esfregou mais algumas vezes o graxo e, só depois de satisfeito, levantou o olhar a Johanna de braços cruzados. — Onde está Katniss?

— Ela saiu com seu filho. — Johanna falou. — Eles foram num encontro. Sabe o que é um encontro? — Acusou.

— Claro que eu sei. — Haymitch, que antes olhava Johanna, colocou o sapato engraxado no chão e começou o mesmo serviço no outro par. — Eu já fui jovem um dia.

— Não parece que tinha encontros quando jovem. — Johanna constatou, olhando-o. — Você está engraxando sapatos. Usando roupa limpa e passada... Até perfume! Onde arrumou perfume?

— Katniss me deu de aniversário.

— Não deu não! — Ela afirmou. — Quando ela se mudou para cá, disse a ela que você não gosta de presentes de aniversário, especialmente perfumes e sabonetes. É como se fosse uma maneira gentil de dizer ‘você está fedido, Haymitch. ’

— Bem Johanna! — Haymitch finalmente tira os olhos do sapato permanentemente, já sem muita paciência. Ele o deixa sob a mesa e se levanta pronto para iniciar uma discussão. — Eu reconheci que estou fedido e agora uso perfume! Qual é o seu problema? Tá toda advogada aí? Achei que essa fosse a Katniss.

— Mas eu não sou a Katniss! — Johanna gritou. — Eu não sou a Katniss, e você não vai mentir pra mim tão facilmente. Você anda estranho desde a formatura do Peeta. Tá sendo um pouco mais gente, e não me interessa quem é a dona do rabo de 23 anos que tá fazendo isso com você, mas você tá perdendo o foco! — Johanna terminou de gritar, recuperando o fôlego. Depois disso, usou seu tom de voz mais calmo, sem forçar nada. — Eu paguei a sua dívida.

Não foi de imediato. Primeiro Haymitch deu um sorriso de escárnio por completo e depois encarou Johanna, que ainda de braços cruzados, se controlava para não fazer um gesto obsceno. Vendo nenhuma reação diferente vindo dela, tomou ciência. Ela não estava mentindo.

— Como conseguiu? — Ele andou em sua direção, ainda com a camisa entreaberta. Não que algum dos dois ali se importasse.

— Não fica todo animadinho aí não. Tira o brilho desses olhinhos. — Johanna adiantou. — Paguei a do banco, lembra? Os três mil que você pegou? Virou cinco mil, e eu consegui quitar aquilo. Então não terão mais cartas do New York City Bank nessa casa.

Haymitch calou-se. Foi possível reparar o longo suspiro que ele lançou depois de ter as esperanças quebradas. Mas é claro que não podia deixar de lembrar o quanto aquilo era importante.

— Obrigado, Johanna.

— Não agradeça Haymitch, eu sei que você pensou que eu falava sobre a divida de verdade. — Johanna falou. — Mas ela ainda existe. Você ainda deve 36 mil reais pro Snow e está ignorando isso. Aposto que ainda nem conversou com Peeta como disse que ia fazer antes da formatura, estou certa?

Sim. Completamente certa. Certíssima.

— Talvez. — Haymitch admitiu.

— Talvez? Então pare de fazer isso. — Johanna ordenou. — Pare de perder o foco. Nós só temos mais três semanas Haymitch, então pare de agir como se isso não existisse! Você tem que ter a noção de que a sua vida não pode simplesmente deixar rolar como as outras. Ele tem que se lembrar de arcar com as consequências do passado antes de ver um futuro.

Haymitch odiava os sermões de Johanna. Ele aturava os de Katniss, porque ela sempre arrumava uma forma de não culpá-lo tanto. Talvez por que, na maioria deles, Katniss dizia como se não acreditasse que era um homem formado que fizera aquilo. E algumas vezes – tirando os últimos tempos – Katniss agia exatamente igual Leroy Everdeen, seu pai. A semelhança era muita para que Haymitch ignorasse. Mas Johanna não. É costume de Johanna te atacar com palavras quando você pisa na bola, sem chance de respirar, até que você repense na sua bosta. E foi exatamente o que ela fez quando, sem perdão, soltou:

— Só me diz, por favor, que todo esse seu perfume e higiene não é para Effie Trinket.

***

Isso é um abuso. Eu não sou obrigada.  São 8h da manhã ainda. — Johanna resmungava ao ouvir Hotline Bling do seu celular tocando incessantemente. Quem seria o perturbado a ligar a essa hora em um sábado?

Cinna.

Johanna não entendia essa mania que gente rica arrumava em levantar cedo demais nos fins de semana. Sempre tinha desses: Aqueles velhos que acordavam às 6 da manhã pra correr com o cachorro no parque bem cuidado do bairro rico. Ou aquelas loirinhas metida à indiana que acordavam 4h da madrugada pra meditar e aplaudir o sol.

Cinna era legal e tudo. Ele e Johanna tinham saído juntos pra uma balda LGBT dias depois da formatura, e as conversas espontâneas que mantinham no whatsapp o tornaram amigos. Mas ela não entendia porque ele carregava aquela mania de rico. Talvez porque não eram obrigados a acordar cedo todos os dias da semana, como qualquer pessoa era – exceto, talvez, por Effie Trinket, que sempre era a primeira a pisar na própria empresa todos os dias da semana. Devo mostrar responsabilidade e compromisso para meus funcionários, disse ela uma vez.

— Cinna, por favor, me diz que você não fez isso comigo. — Foi a primeira coisa que Johanna resmungou ao acordar. — Você não me acordou a essa hora!

Ai desculpa mana, mas precisava de você! — Cinna sussurrou do outro lado da linha. — Eu to falando baixo porque Effiezinha tá aqui no estúdio e a gente acabou de discutir. Escuta só.

E Cinna contou então a narrativa mais rápida da história, que foi incrivelmente detalhada, inclusive. A conversa que Effie teve com ele sobre Haymitch – embora ele não tivesse permissão para falar daquilo. Era segredo profundo de Effiezinha, mas ele precisava de um terceiro olhar sobre aquilo, e o olhar de Johanna seria o ideal. Depois de Katniss, ela é a pessoa mais próxima dele, certo? Poderia ajudar nisso tudo.

Então eu falei pra ela que ia ver o tecido azul do vestido e to ligando pra você escondido no quarto de roupas. Agora me diz, fiz errado? — Cinna perguntou, em tom ansioso e angustiado.

— Bom, você tá fingindo pra Effie que tá magoado. Se ela descobrir, vai ficar irada com você.

Aí, eu to magoado mesmo, amiga! — Cinna aumentou o tom de voz, antes de abaixar novamente. — Ela jogou o Danny na minha cara assim, só pra fugir dos problemas dela, e eu odeio quando ela faz isso. — Cinna bufou do outro lado da linha. — Mas enfim, eu não quero saber sobre isso. Quero saber sobre Haymitch! Eu fiz errado em confundir a cabecinha linda de Effie e jogar pra cima de Haymitch?

Como responder? O que aquilo ao menos significava? Johanna não sabia em que universo era possível ter Effie e Haymitch se agarrando. Não sabia por que a mente sádica de Cinna trouxe aquilo a tona, mas aparentemente aquilo era real, e estava próximo de acontecer. Que diabos...?

— Eu não sei, eu não consigo ver minha chefa e meu ex-professor se pegando... — Johanna respondeu honestamente, com uma careta cobrindo sua face. Embora Cinna não pudesse vê-la, seu tom de voz fez presente sua confusão.

Ai Johanna, só diz sim ou não! — Cinna brigou. — Ela sempre me ouve, e já tá toda caidinha ali. Só fala se ele não é canalha, problemático, sei lá! Me dá uma luz! — Cinna sussurrava mais forte, exageradamente. — Um veredito final, mulher!

Um Veredito Final. Foi ali que Johanna ligou o cabo à tomada e entendeu as proporções que aquela ligação teria. Haymitch e Effie! Haymitch e Effie! Aquilo seria um desastre completo, um inferno perambulando a terra. Ela escutaria sua chefa transando do outro lado do corredor. Viraria moça dos recados. E caso desse errado, ainda teria o coitado do Peeta ali no meio, perdido. E Katniss? Iria ser pega por essa relação também. Meu deus, não!

Porém, como dizer para Cinna que ele estava promovendo a terceira guerra mundial? Como dizer que Haymitch não daria certo para Effie sem mencionar que ele era um alcoólatra viciado em jogos que devia a cabeça para cubanos? Como fazer aquilo?

— Cinna, eu acho que você fez errado, amor. — Johanna falou, cautelosamente. — Sabe o que eu acho? Duas personalidades muito fortes não batem, entende? Ia ser muito infernal para o resto de nós vermos eles se bicando. Sabia que o Haymitch é ariano? Effie é capricórnio, desiste! — Johanna, que não liga nenhum pouco para signos, aprendeu algumas coisas ouvindo as conversas de Effie e Octávia nas manhãs.

Caguei pra signos, Johanna! — Cinna falou alto, mordendo a boca logo depois ao lembrar-se de Effie na sala do lado. — Olha eu já pensei nisso sim, e por isso mesmo acho que seria perfeito. Eles iriam dar uma segurada um no outro sabe? E Peeta então, seria o mártir pra esse relacionamento dar certo e eles serem pessoas melhores.

— Cinna, você tá colocando álcool na fogueira, maldito! — Johanna gritou, irritada. Ela sabia que ele não levaria nada na ofensa.

Sapata do meu coração, meu plano é genial. — Cinna contestou certo de si. — Eu só te liguei pra perguntar se Haymitch não é louco, tem ficha criminal e essas coisas aí que oferecem risco de vida e danos com a lei.

— Ele é um alcoólatra compulsivo, Cinna. — Johanna disse, com seu tom mais pesaroso e falso.

Problema de Effie. — Cinna cuspiu, quase rindo. — Fala isso porque não viu ela no primeiro natal que terminou com Plutarch Heavensbee. Foi horrível. Enfim, álcool não é problema! Então se tiver mais algo contra, fale agora ou cale-se para sempre.

Johanna quis morrer. Era um dos piores sábados daquela vida, e ela não acreditava que tinha uma situação dessas nas mãos e não tava fazendo nada pra impedir. Quer dizer, ela até tentou e tudo. Mas o que iria falar agora? “Haymitch cheira cocaína desde os 90”.  “Ele é Republicano”. “A gente suspeita que ele tenha DST”. Qualquer boato sobre ele iria parar nos ouvidos de Peeta, depois nos de Katniss – senão nos de Haymitch antes – e aí ela deveria explicações sobre o dia que empatou a foda dele com Effie Trinket. E se Haymitch fosse ter a reação que ela achava que ele teria, com toda certeza ficaria puto em saber que poderia ter uma Sugar Mama* a disposição.

Não que Haymitch fosse podre assim. Mas eram 36 mil dólares. Johanna queria uma Sugar Mama se pudesse.

Jo, amor, tá ouvindo? — Era Cinna, ainda do outro lado da linha. Dessa vez, seu tom era mais sério. — Eu só quero o melhor pra minha Effiezinha, e pelo que eu acompanhei da novela Hayffie, ele parece ser bom. Ele sabe reconhecer o erro, e ser gentil, mesmo sendo ele mesmo. E ele nunca quer ser algo que não for ele mesmo. — Era completamente estranho ouvir alguém pontuar elogios a Haymitch. Principalmente sendo eles verdadeiros. — Eu só quero saber se ele não vai partir o coração da Effie ou coisa assim.

Johanna poderia dizer sim. Contar histórias falsas e detalhadas de como a forma de Haymitch de amar é torta e machuca as pessoas. Poderia, inclusive, se basear em toda a sua vida amorosa e contar que Haymitch não tem culpa em ser um espírito livre. Mas ao invés disso, o humor de Johanna atacou, fazendo-a rir da última frase com gosto.

— Oh honey, eu acho que é muito mais fácil Effie partir o coração de Haymitch e de qualquer outro homem sendo ela como é. — Johanna ria. — Você a conhece.

Cinna também riu. Em algum lugar em sua cabeça, ele esqueceu que Effie já foi partida e riu da possibilidade em ver uma mulher como sua amiga sofrendo por macho.

Eu prometo a você que minha Effie não vai machucar o Haymitch, tudo bem pra você? — Cinna afirmou, em tom engraçadinho. — Era por isso que você tava toda aí negando e sendo do contra né? Tava preocupada com o que Effie faria para Haymitch? Own, dá pra ver que ele é quase como um pai seu! Mas eu te garanto que vai dar tudo certinho com Hayffie, ou não me chamo Cinna Kani! Beijos querida, tenho que ir antes que Effie note minha demora. Ciao!

E então, antes que Johanna pudesse arfar, gritar, suspirar, ou se engasgar, Cinna desligou o celular com a certeza de que o veredito final de Johanna era aquele. Merda.

***

— Só me diz, por favor, que todo esse seu perfume e higiene não é para Effie Trinket.

Aparentemente, Haymitch não poderia mentir mais. Ao menos não para Johanna. E depois de todo o tempo que ele passou se perturbando até se permitir chegar onde estava com Effie naquele momento, decidiu que não queria mais negar qualquer sentimento que fosse. Argh, como aquilo soava adolescente e ridículo.

— Antes que você diga alguma coisa, saiba que eu gosto dela. — Haymitch começou. — Mesmo. A gente foi almoçar pra se desculpar um com o outro e ver se conseguia dar um tempo nessa coisa toda de ódio mortal. E quando vi, estávamos no Rodeo West. Ela virou duas garrafas de tequila comigo, e nos beijamos e aí eu já cedia a coisas ridículas como caminhar no Central Park. Me diz, porque eu andaria naquela porra de Central Park numa tarde de semana? E como se não bastasse, eu estou indo nesse exato momento, assistir um musical. Um musical, Johanna. Eu comprei esses sapatos, um perfume que em faz querer espirrar, mas aqui estou eu, porque eu gosto dela. — Haymitch terminou de falar, um pouco irritado, um pouco indefinido. Afinal... O que estaria ele fazendo? — Eu gosto de verdade. Dá pra ver?

Dava sim, Johanna pensou, quase se culpando por pensar que ele não era decente naquele mesmo dia. Dava pra ver que ele estava maluco, por algum motivo. E o motivo era Effie.

— Achei que nunca fosse querer ser algo que não fosse você mesmo — Johanna falou, lembrando-se do que Cinna tinha dito a ela naquele dia — Achei que nunca fosse querer mudar assim.

— Eu não estou mudando, porque eu não gosto de nada disso. — Contrariou. — E nunca vou gostar. Mas são as coisas que a gente faz quando quer ver dar certo.

— Então você quer que dê certo com ela? — Johanna perguntou, num tom tão confusamente inocente que parecia uma criancinha.

Haymitch envelheceu mais cem anos quando respondeu-a.

— Eu acho que ao menos chegou a hora de tentar. Você acha que há alguma mulher melhor do que ela?

Assim, Johanna não poderia fazer mais nada. Já não havia feito com Cinna, e agora que ouvira tudo aquilo que Haymitch despejou, não pode fazer mais nada que fosse mudar o curso das coisas. Dessa forma, Johanna respondeu a verdade quando ela disse:

—Não. — E encontrou um acordo mutuo nos olhos de Haymitch. — Só... Fala com Peeta, por favor.

— Eu vou. — Haymitch respondeu imediatamente, sem nem deixar-se enrolar, antes mesmo de Johanna terminar o pedido.  — E não fale com Peeta sobre isso, por favor. Nem com Katniss. Ao menos por enquanto.

Johanna assentiu. E logo depois disso, sem um motivo aparente, ela sentiu uma estranha e incontrolada vontade de dar um abraço de conforto em Haymitch, que o aceitou como quem precisasse muito daquilo.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

*Sugar Mama: De origem americana, sugar daddy, ao pé da letra “papai de açúcar”, é o velhote rico e generoso que dá presentes caros para uma namorada jovem. Do contrário, quando a mulher é rica e sustenta um rapaz, é Sugar Mama.
A palavra sugar, além de representar, nessa expressão, os doces e chocolates presenteados, também é usada como forma de tratamento amoroso, algo como “benzinho”, “amorzinho”.

Gente eu to super FELIZZZZZZ porque chegamos a 40 LEITORES! OBRIGADA TODOOOOSSS! Aproveitando que estão aqui, que tal me dar um oi? No cap passado era aniversário da Fic e só tinha um comentário! Poxa :/
Eu ficaria feliz só se vocês dessem CRTL+C CRTL+V na frase "THAAAY EU EXISTO E LEIO EVIL WAYS" e acrescentassem qualquer ''oi, bjo, continua" de coração de vcs. Sério. Só quero saber que estão aqui! ♥♥♥

Enfim, até mais! ♥



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Evil Ways" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.