Fireflies escrita por OnlyGirl08


Capítulo 2
Fujam!


Notas iniciais do capítulo

Primeiro, queria agradecer os reviews! Vcs são demais!
Segundo, Boa Leitura! haha



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A loira caia pelo buraco, gritava. Esbarrou bárias vezes nas paredes do “baú”.Viu algo clarear sob seus pés e antes de pensar, “BAM!” ela caiu de bunda no chão.

~~°~~

Tudo estava embaçado para a loira, e na tentativa de se levantou algo caiu em cima dela. Sua mochila, que estava em seus ombros, obviamente devia ter saído da mesma com a caída.

–Ai! –Sam resmungou massageando a cabeça e pegando a mochila com arrogância, como se fosse culpa da mochila ter caído naquele determinado lugar. Aos poucos sua visão foi clareando e Sam se levantou e nem havia percebido o ato. Olhava o lugar mais interessante do mundo. Um lugar não visto em qualquer parte da América.

Era como um bosque, escuro, não por estar de noite ou nublado mas sim de pelo bloqueio da luz solar pelas enormes arvores que, pelos cálculos de Sam, tinhas uns 30 a 40 metros de altura! Os galhos giravam em caracóis e os troncos pareciam rostos fazendo caretas. A grama era verde e rala, como se alguém a cuidasse toda manha. Pássaros passaram por Sam com o ‘pio’ mais lindo do mundo. Eles mudavam de cor. Como se fossem um arco-íris de neon. Um esquilo passou por ela falando, uma mistura de italiano com mandarim. Cogumelos, como os de desenho animados, vermelhos com pintinhas pretas,tinha um metro de altura mais ou menos, Sam podia sentar ali como um banco. Uma fruta quase a acertou quando andava olhando admirada o lugar. Era deformada e rosa claro com pintinhas verdes. Mas o cheiro era doce e gostoso, ela não se atreveu a comer, claro.

–Uau! –Sam exclamou enquanto andava e viu dois pequeníssimos seres, pareciam humanos bem miúdos, não tinham mais que vinte centímetros. Uma menina muito angelical com um lindo vestido rodopiava como a bailarina mais graciosa que Sam ja viu (e olha que Sam é uma ótima bailarina ) e outro pelo jeito era um senhor de cabelos cacheados e verdes. Que a aplaudia.

–Hey! – o senhor disse notando Sam abaixada os observando - Oque ta fazendo aqui?! Sai! Vai atrair os gatos!

–Desculpe! –Sam disse se levantando e continuando a caminhar. Como era possível aquilo tudo?! Talvez estivesse dormindo e sonhando. Mas, pensava que por mais que seja criativa e divertida, sua mente não criaria algo tão belo e perfeito. Andava pelo caminho de barro que tinha sem ter noção nenhuma de onde ia. Instintivamente parou no meio do caminho ao ouvir alguém cantar. Era uma voz muito bonita e sorriu ao perceber que a voz fosse tão familiar que deu calafrios em seu corpo. Saiu da estrada e entrando no lado direito do bosque foi seguindo o canto cada vez mais perto. Ate ver uma menina morena sentada no chão com um cachorro em seus braços.

–Carly!!! –Sam gritou se atirando na amiga

–Oque?! Saia de cima de mim, estranha! –Carly gritava de medo. O cachorro latia alto para Sam tentando morder sua perna, mas ele era um filhote pequeno. Sam parou para pensar que talvez fosse impressão, ou o desejo de ter a amiga com ela. Estava muito envergonhada da ação.

–Me desculpa, achei que fosse... –mais assim que se levantou viu que era realmente Carly, nem sua sósia era. Tinha certeza de que era Carly. –Carly, sou eu!

–Eu não sou Carly! Sou Megan! –ela disse aborrecida, devia ser o fato de Sam ter amarrotado seu vestido. –E você é quem? Sabia que não é legal entrar na propriedade dos outros! –Carly se levantou do chão ajeitando o vestido com a mão, e só assim Sam viu a casinha atrás delas.Ou melhor, uma carruagem bem grande com escada e janelas. Era muito linda e de fato lembrava Carly, ou no caso Megan!

–Realmente desculpas, eu...eu...

–Quem é você? –Megan a fitava de modo estranho, pegando o cachorro e pondo no colo.

–Sam, Sam Puckett!

–Puckett?! –ela disse baixo, com os olhos brilhando. –Eu, eu sabia!

–Sabia oque? –disse Sam confusa.

–Porque não senta ali enquanto eu preparo algo pra comer. Seu rosto não esta muito bom. –De certo, Sam sentiu uma semelhança. Sabia que Carly faria algo para que Sam se sentisse melhor, mas “Megan” fazia a mesma coisa, de modo diferente. Sam foi para perto da “casa” onde tinha uma mesa de piquenique muito bonita, de madeira redonda e quatro cadeiras com detalhes no encosto. Deixou a mochila do seu lado.

–Espera só um instante, enquanto eu pego as coisas! –Megan saiu muito animada. Sam concluiu, que ela era mais biruta que Carly, que convida estranhos para tomar um lanchinho. O cachorro não foi de jeito nenhum com a minha cara, concluiu Sam. Pois ele não parava de latir para Sam. Sam olhou para estranha casa. Que era linda e engraçada. E tão pequena para uma casa. Aquela pequena parte da “casa” de Megan era uma ternura, o gramado era mais verde e baixo do que o do bosque, e só tinha uma árvore que tinha um balanço antigo e bem conservado. O sol era visível e estava numa temperatura muito boa.

–Pronto! –Megan voltou com um pote de cookies caseiros de chocolate um uma jarra de suco de laranja.

–Valeu, estou com muita fome. –alem de ser normal, Sam realmente era para sentir fome. Estava quase um dia sem comer, e mais com tudo que passou, era aceitável qualquer um dizer isso.

–ótimo! Fique a vontade. –assim dito, Sam pegou um cookie e sem delongas jorrou uma boa quantidade de suco num copo. E depois de uns minutos constrangedores, com Megan olhando cada movimento de Sam como se fosse algo extraordinária, Sam achou melhor falar alguma coisa.

–Então...Onde eu estou? –Megan gargalhou tão alto que Sam se assustou e quase se engasgou com o biscoito

–Você é incrível! –ela respirava como se tivesse num parto, tentando cessar o riso.

–Eu to falando serio... –Sam disse bebendo um pouco do suco pro cookie entalado descer.

–Já esta satisfeita? –Sam se surpreendeu com a pergunta. Nem ela que era tão mal educada, sabia que isso era rude. Mas mesmo assim acentiu. –ótimo! –ela se levantou em um salto e acariciou o cachorro que ainda latia para Sam. Sam concluiu que eles não batiam bem da cabeça. –Me siga!

Sam pegou sua mochila e seguiu um tanto preocupada a menina que era a cara de sua melhor amiga. Elas foram para atrás da ‘casa’ de Megan, e tinha como um fundo de quintal alguns objetos inúteis e um grande muro de folhas.

–Oque ta fazendo? –Sam disse incrédula a menina que estava se esgueirando entrei o muro

–Passando ,ué! –e antes de Sam falar que ela era doida, a menina conseguiu passar. Sam ficou olhando o muro. Ela não ia passar ali, não mesmo. De repente ela oivia vozes do outro lado, masculina, ótimo! Outra pessoa, talvez normal pudesse tirá-la dali antes de freddie voltar. Respirou fundo e com alguns galho a machucando passou pela parede de folhas.

–...Oi! –Ele disse tentando segurar o riso do estado da loira. Sam ficou imóvel ao ver o rapaz a sua frente. Freddie? Não podia ser ele. Como Carly não era a menina a frente também. Ele tinha o mesmo rosto, o mesmo jeito. Só as roupas, estava diferentes, ele usava uma calça velha, e uma blusa de flanela vermelha e preta, com um boné para trás estava com o rosto sujo e suado.

–Nathan, essa é Sam...Puckett! –a morena parecia esconder um riso. O rosto do rapaz congelou, olhando Sam a deixando sem graça.

–Pai! –Nathan gritou sem tirar os olhos de Sam. –Pai!! –insistiu, um senhor velho, devia ter uns 60 anos. Carregava uma bengala em mãos, caminhava lentamente ate nós.

–O que foi... –ele foi diminuindo a velocidade ,quando reparou na presença de Sam. Seus olhos pareciam sofridos, e cheios de dor. Quando chegou tão perto de Sam, a encarava de modo como se não acreditasse.

–Jade? –ele sussurrou.Como Sam fizeram ao entrar no quarto da avó.

–Não...sou Sam. – Os olhos brilhantes do velho estavam...mortos. –Sam Puckett. –o velho voltou a encará-la nos olhos. –Conhece minha vó?

–A conheço sim... – velho sorria para mim. –Uma bela neta... –ele sussurrou mais para si.

–Pai, é melhor agente entrar... Vai escurecer! – Nathan sugeriu, erguendo algo que Sam achou ser um machado.

–Tem razão... Entrem! –ele disse alto para todos. Megan, Nathan e Sam seguiram o senhor para dentro da casa. Lá dentro parecia a casa de duendes ou elfos, pois era diferente, não havia TV ou computador,a mesa , o sofá...tudo era diferente.Era também confortável, e escura a casa. Tinha varias escadas espalhadas, Nathan deixou o machado no canto da sala e o velho foi para cozinha.

–Megan, acho melhor ir, antes que seu irmão volte!-disse o velho mexendo em um armário

–Drake não vai ligar!

–Vai Megan! –disse o rapaz

–Tudo bem... Adeus! –ela disse em específico a Sam. Que sorriu sem graça. Não fazia a menor ideia do que fazer ali.

–Oque quer aqui? –Nathan disse para Sam, de uma forma rude. Sam estranhou, porque era o corpo de freddie,e freddie jamais fora rude com ela.

–Eu não sei, eu...

–Não sabe?! Ótimo! –ele disse irônico

–Pare Nathan! Suba, deixe-me conversar a sós com a moça.

–Pai, ela é neta da...

–Eu sei quem é ela! Agora suba! –disse o idoso olhando com raiva o rapaz. Que subiu uma escadaria em formato de caracol ate sumir andar a cima.

–Muito bem... –ele disse se sentando numa poltrona – Sente-se! –Sam sentou no pequeno sofá. –Como esta a sua avó? –o homem olhou para a escada, para ver se Nathan não ouviu.

–Espero que esteja bem... Ela, ela faleceu.

–Oh! – o senhor parecia surpreso. –Falecera... Certo! –ele fungou o nariz.

–Olha, aonde estou?! Como faço pra sair daqui. Eu sou de Seattle, faço um Web show online.Tenho que voltar para Forks!

–Calma...Eu tenho que relembrar...Ah, sim...Há 40 anos atrás, Jade Joy Puckett, acordou em cima do meu telhado –ele riu como se lembrasse da cena –Ela me disse que estava fugindo de sua casa, porque seus pais estavam obrigando-a se casar com alguém que ela não conhecia. Nos tornamos grandes amigos, vivemos muitas loucuras e confusão, sabia? Mas, um dia... o rei de Fireflires se encantou com a nova habitante, e exigiu sua mão... Em um ato de se proteger sua avó fugiu, e nunca mais a vi... Não sabia nem se ela havia voltado para sua Terra, achei que fosse ela. Mas, quando disse que era neta dela, sabia que ela voltou segura para casa e esta feliz.

–Estava... –corrigi

–Esta! –ele insistiu sorrindo

–como saiu daqui então

–Não faço a menor ideia! Ela fugiu, não sei para onde foi! -ele coçou a barba branca mal feita e suspirou.

–Bom... já que não tem jeito! Vai ficar aqui um tempinho. Vou aquecer a sopa. Pode chamar o Nathan lá em cima?

–Ta! – Sam subiu a mesma escada que o rapaz havia subido e um cumprido corredor cheio de portas, mas, decidiu ir no cômodo em que havia barulho, o ultimo quarto. Sam acertou ,Nathan estava deitado na Cama esculpindo algo num pedaço de madeira.

–Er...seu pai ta chamando...

–Ta! Pode sair do meu quarto!

–Pode parar de ser ignorante?!

–Vou deixar de ser, quando sair...

–sorte que eu não trouxe minha manteiga... –Sam disse fechando a porta do quarto com violência. Desceu aos bufos, porque aquele garoto a trata daquele jeito? Já vai parar quando eu meter uma coça nele! Pensou Sam, indo para Sala, onde o velho colocou um prato fundo com uma sopa. Sam nem pensou duas vezes em comer. Logo Nathan desceu, também mal humorado. Pegou a sopa e subiu para o quarto sem dizer nada.

–Tudo bem... Ele não é assim!

–espero que não seja, para o bem dele! –Sam disse tomando tranquilamente a sopa. Depois de varias colheradas, Sam acabou de comer.

–Pode ficar nesse quarto! –o velhinho disse para a porta do lado da de Nathan. Sam o abrira e viu um quarto simples, tudo de madeira, como se fosse a casa de um duende em tamanho real pensou. A cama grande,dava para umas três pessoas, um pequeno guarda-roupa e uma mesinha ao lado da janela. Sam reparou que já estava de noite.

–Boa noite! – o velhinho fechou a porta, deixando uma Sam pensativa. Abriu a mochila e pegou um blusão e um shorts velho pra dormir. Deitou na cama.

Não ela não dormiu. Pensava em Freddie e no quão preocupado ele estaria agora.

No dia seguinte Sam foi acordada por um cheiro delicioso lá em baixo,e por altas faladeiras também. Resmungou, só pregara os olhos quando o sol amanhecera. Se levantou e vestiu uma roupa que tinha em sua mochila. Fez um rabo de cavalo e desceu as escadas. Foi para a cozinha onde um cheiro de bacon e frutas invadiu suas narinas.

–Boa dia! –disse o senhor colocando uma porção de bacon no prato de Sam. –Sua avó amava bacon, então sugeri que talvez gostasse

–Sugeriu corretamente! –o senhor sorriu. –Esta muito bom! –disse Sam depois de um bom tempo

–Obrigada!

–Pai, Sam acordou? –Nathan entrou ajeitando o cabelo. –Ah, oi! –ele disse sem graça ao perceber a menina presente.

–Oi! –Sam se surpreendeu. Viu a visão que sempre quis ver de freddie. Um jeito mais...descolado, mas bad boy ate!

–Er...Porque não damos uma volta? –ele coçou o braço. Sam nem um pouco debochada, aproveitou a situação.

–Não sei... Não gosta da minha presença...

–Desculpa por ontem...

–Hum...Não me convenci... –Sam disse ainda com deboche, o senhor olhou de canto de olho para os dois, sorriu e saiu.

–Olha... Eu... Quero... Sua companhia! –ele disse relutante, Sam sorriu satisfeita.

–Tudo bem então...já que insisti! –ela se levantou dando o ultimo gole no suco e saiu junto com Nathan. O tempo estava fresco, ate um pouco frio, parecia ate outono. Eles caminharam e por uma trilha de madeira que tinha por perto.

–Então...Oque achou daqui? –disse ele depois de quase cinco minutos constrangedores.

–eu não sei dizer...é muito lindo aqui! Mas, sinto falta da “realidade”...

–Porque acha que aqui não é ‘real’?

–Ora, nem internet vocês tem! E cada coisa que ja vi aqui! Ate a forma de morar ou agir...E afinal, porque ta me chamando pra “passear” –Sam gesticulou as aspas o fitando.

–Porque, fui muito rude...Por algo que voce não fez

–Como assim...

–Por ser neta da Puckett, por ter o sangue dela em você, por ser o rosto dela, por agir como ela, por praticamente ser ela!

–oque minha vó te fez ein garoto? –Sam se estressou, falar de sua avó, Carly, freddie, Spencer, ou qualquer pessoa que seja injustiçada era como atingir o nervo de Sam de uma só vez!

–A mim não...Ao meu avô! –no mesmo tom de voz, o rapaz respondeu, deixando interrogações na cabeça da loira. –Oque meu avô te disse lá em baixo, não foi totalmente verdade

–Como assim? Avô?!

–meu pai morreu, quando eu nasci. Meu avô me criou... Sua vozinha amada. Apareceu aqui, se tornando ‘amiguinha’ de John, meu avô. Só que ele se apaixonou perdidamente por ela, quando o rei Steve obrigou Jade a se casar com ele, ela aceitou. Por ele ser rico e poderoso! Meu avô ficou arrasado, por perde-la, e por saber que ela não correspondia seu amor. Claro que quando ela percebeu onde foi se meter, resolveu fugir! Só que quando sua vozinha, chegou segura em casa, o rei ficou furioso, e escravizou toda Fireflies! Ninguém podia ser livre, não podia amar, não podia sorrir, houve guerras, pessoas morreram, crianças inocentes...Culpa de Jade Joy Puckett! –ele disse um pouco tristes- Desculpa te falar isso... Mas, amo muito meu avô e o fez sofrer muito isso também!

–Impossível minha avó fazer isso... –Sam disse com uma pontada de desapontamento. Sempre achara sua vó uma mulher incrível. Isso não se encaixava com ela.

–Olha...se foi ou não. Não devia ter a tratado daquele jeito... –ele sorriu pondo as mãos na jaqueta de couro. –Megan me disse que a chamara de Carly, quem é Carly?

–Oh sim! Isso eu queria saber! Essa Megan, é a cara da minha melhor amiga Carly. E você...

–eu?

–é...Você é idêntico ao Freddie.

–Freddie...?Seu...Namorado? –Sam parou e o fitou. Ele estava constrangido de ter perguntado isso. Mas estava entalado em sua garganta

–...Não. É meu melhor amigo também! –Sam disse olhando o chão. Oque será que ele ta fazendo? Sam pensou. Nathan parecia mais aliviado.

–Mas, porque somo parecidos com eles?

–Eu não sei! Isso que eu queria saber...

–Não é óbvio? –um ser igual aqueles que Sam vira no inicio apareceu.

–Ah, oi Tomy! Tomy essa é Sam!

–Eu sei quem ela é...Fiquei sabendo que a herdeira de Jade voltou.

–Como assim?! Quem te contou? –disse Nathan preocupado

–O vilarejo de Tools, todos já sabem...-ele disse sombriamente

–Obrigado !-Nathan disse me puxando pelo braço

–O que você ta fazendo?

–Tem que sair daqui imediatamente! –ele disse me empurrando para dentro de casa

–Pai!!! –ele gritou

–Já sei! –o velho disse na mesa da cozinha.

–O que vamos fazer?

–O que ta rolando? –Sam gritou, mas os dois homem a ignoraram

–Fujam! –o senhor sussurrou.

–Certo... –Nathan disse firme.

Continua...


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Notas finais do capítulo

O que acham que vai acontecer?? Aberta a sugestões e dúvidas!