Roma, a cidade dos apaixonados. Não deve ser coincidência de que Roma escrita ao contrário é Amor. Assim que chegamos na cidade fomos tomadas pelo ar romântico da cidade. Do aeroporto nos despedimos de Marian e Roland e seguimos nosso destino, pegamos um taxi até nosso hotel, “Gran Melia Rome”, um hotel resort que nos pareceu muito aconchegante e agradável, além de ter uma ótima localização.

Nosso quarto tinha uma vista especial para a cidade, tudo era mobiliado sofisticadamente, com uma cama no centro do quarto, televisão e tudo q poderia caber em um quarto de hotel, inclusive uma banheira com hidromassagem. O hotel também oferecia piscinas externas e internas, sauna, massagens e grandes salas de convivência, além de ótimos restaurantes.

Assim que chegamos no quarto nos jogamos naquela cama completamente macia, nos olhamos e sorrimos.

–Isso é o paraíso. – Emma quebrou o silêncio e se levantou, abrindo a janela. – Da uma olhada na vista incrível da cidade. – me chamou e eu fui ao seu encontro. Do quarto tínhamos a perfeita vista dos Muros Vaticanos, o Castell Sant’Angelo e parte do rio Tibre, de acordo com o mapa e com os funcionários do hotel que nos informaram tudo que precisávamos saber.

–É maravilhoso. – me apoiei na janela, olhando impressionada para tudo aquilo, senti Emma me abraçar por trás e afastar meus cabelos deixando um beijo em meu pescoço.

–Já falei que eu amo você? – sorri e abaixei minha cabeça.

–Pode falar quantas vezes você quiser que eu nunca vou me cansar de ouvir, pelo simples fato de eu amar você também. – ela me virou e me beijou apaixonadamente.

–É perigoso transarmos? – parou quando percebeu que os beijos estavam se tronando cada vez mais quentes e cheios de desejo. Ri de sua pergunta.

–Não, conversei com Aurora sobre isso e ela me garantiu que é seguro, só não podemos pegar muito pesado e que manter o cuidado é sempre bom. – falei e ela sorriu aliviada. – Agora chega de papo. – dito isso foi a minha vez de começar um beijo, sem pressa alguma, afinal teríamos todo o tempo do mundo.

P.O.V Narrador

Se envolveram em um caloroso abraço unindo, como se fosse possível, ainda mais seus corpos. A mão de Regina foi para os cabelos da loira, as mãos rápidas da loira desceram até a bunda de sua amada, que rapidamente com um impulso entrelaçou as pernas na cintura de Emma. Sem se desgrudarem por um segundo se quer Emma com todo o cuidado deitou a esposa na grande e macia cama da suíte, se posicionando em cima da morena, sem deixar todo o peso de seu corpo, tinha receio que pudesse machucar Regina e os bebes. Não que nesse mês que Regina escondeu a gravidez elas não haviam transado, transaram normalmente, Regina sabia que não haveria consequências, então não parava Emma quando as duas se empolgavam. Começou a distribuir beijos por todo o pescoço da morena, sabia que ali era seu ponto fraco, Regina mordia seu lábio, sentia arrepios por todo o corpo. Aos poucos as duas se livraram das peças de roupas ficando apenas de roupas intimas, os toques dos dois corpos em chamas provocavam uma corrente elétrica pelo corpo das duas.

Sem mais delongas Emma começou a distribuir beijos pelo corpo inteiro da morena, começando pelos pés. Subiu os beijos até as coxas e deixou um beijo na calcinha já molhada de Regina, que soltou um gemido pelo simples toque, depositou vários beijos na barriga da esposa, sorriram uma para a outra. Ao chegar nos seios de Regina, tratou de se livrar do sutiã dela, deixando os seios da morena a mostra, e ali Emma se deliciou, sua boca brincava com um, enquanto uma de suas mãos massageava o outro, Regina já se contorcia por inteira, soltando gemidos baixos e se agarrando no lençol.

–Emma. – chamou pela esposa. – Eu preciso de você dentro de mim. – falou com certa dificuldade. – Agora. – olhou nos olhos verdes que ardiam de desejo a cada palavra da morena.

–Seu desejo é uma ordem minha rainha. – não foi preciso dizer mais uma palavra, lá se ia a calcinha de Regina paraa o chão, e os habilidosos dedos de Emma começavam o trabalho no sexo da morena. Com movimentos circulares ela friccionava o clitóris de Regina, e com outros dois dedos ela penetrava lentamente a mulher que tanto desejava.

–Em... – Regina não conseguia pensar direito, quem dera falar, era sempre assim quando sentia cada toque da Swan, seus pensamentos voavam, e seu ar ia embora rapidamente. – AGORA. – ergueu um pouco o tom da voz, estava cansada de ser torturada, empurrou seu quadril nos dedos da loira a pegando de surpresa, com esse movimento pode sentir seu mundo girar, os dedos de Emma com certeza eram melhores que ela já teve o prazer de “conhecer”. Swan sabia que sua mulher estava querendo cada vez mais, então não demorou para penetra-la com mais um dedo, porém o medo de fazer algum mal aos bebes estava lhe matando, mas não queria parar. Confiava em Regina e sabia que se algo estivesse incomodando a mesma iria lhe alertar. Claro que isso não ocorreu. Sentiu as paredes do sexo da morena se contraírem em seus dedos, sem retirar um dedo se quer avançou com sua boca no clitóris da morena, chupando e mordendo, Regina estava indo a loucura, mordia fortemente seu próprio lábio para não gritar, Emma a levava as nuvens, suor escorria por sua face, ela arqueava as costas e com uma das mãos emaranhada nos fios loiras empurrava Emma para ter mais contato. Em pouquíssimo tempo ela chegou ao orgasmo, gozando nos dedos e na boca de sua esposa, que tratou de não perder uma gota se quer.

–Que esposa mais deliciosa eu fui arrumar. – Emma levantou o rosto, limpando sua boca, e ajeitando seus cabelos, sorriu maliciosamente para a mulher deitada a sua frente, completamente nua e entregue a ela.

–E você melhora a cada dia que passa. – Regina sorriu do mesmo modo, puxando a loira pra si e a beijando, sentindo seu próprio gosto. – Acho que é minha vez de provar do seu gosto. – juntou sua força e ficou por cima de Emma, que a encarava profundamente, aqueles olhos verdes brilhavam de excitação, seu sexo já estava pra lá de molhado, pois por pouco, mas muito pouco, não gozou junto com a esposa.

Ali naquela mesma cama Regina provou cada parte de Emma, a torturou como havia sido torturada, a beijou, mordeu, deixou marcas pelo pescoço e pelos seios da loira, a penetrou profundamente, deu o melhor de si naquela noite, agora elas eram casadas, e logo seriam mães, se pertenciam, estavam conectadas por toda vida, se amavam mais que podiam por em palavras. Ali naquela suíte de hotel se amaram até o nascer do sol, quando finalmente o sono havia vencido as duas. Com certeza acordariam com marcas pelo corpo inteiro, Regina havia arranhado as costas de Emma e mordido seus ombros, Emma também havia lhe deixado chupões pelo corpo inteiro, e sem querer havia arranhado um tanto quanto forte as coxas da morena. Dormiram de conchinha como de costume, e agora Emma havia achado um lugar para pousar sua mão, no ventre de sua amada.