Verônas, uma história de amor escrita por Erika Lins
Notas iniciais do capítulo
Oi gente, tou tentando continuar com a fic.
DIM DOM.
A campainha tocou e eu fui atender a porta.
ERA ELE!
– Jonas!
– Verônica eu posso entrar?
– O que você quer Jonas? Aquilo foi um erro. Você precisa me esquecer.
– Eu não posso te esquecer. Eu sou louco por você.
– Eu não quero mais, chega.
– Me deixa entrar.
– Não posso, boa noite – e fechando a porta, mas ele conseguir impedir.
– Me deixe falar. Eu não tou mais casado com a Pamela, a gente tá separado.
– Mas ainda está morando com ela!
– Eu vou me mudar.
– Quando?
– Assim que achar outro lugar pra ficar.
– Jonas, é melhor a gente dá um tempo. Pelo menos agora.
– Você não me ama mais?
– Não é isso. Bem que eu queria te esquecer.
– Então me deixa ficar.
Verônica não conseguiu resistir e deixou ele entrar.
– Está sozinha?
– Tou, por quê? Não pense que a gente vai...
– Não vim atrás de sexo vim atrás de você. Eu te amo – ele tocou o rosto dela apaixonado.
– Jonas..
Ela não resistiu e o beijou. Foram pro quarto dela e tiraram as roupas. Eles transaram na cama apaixonadamente.
Já na Marra Jonas ficou admirado quando viu Pamela entrar.
– Oi, hubbie.
– O que você quer Pamela?
– É assim que me trata?
– Já te pedi pra não vim mais aqui.
– Mas eu ainda sou sua mulher, Jonas, sua Marra woman.
– Esquece Pamela, nosso casamento já acabou.
– Yeah, mas eu tenho uma coisa pra dizer pra você.
– O que é?
– Eu não vou dá o divórcio. Só dou se você me der a Marra.
– O que?
– Além do mais se a gente se separar a Marra vai ser partida no meio. É isso que você quer Jonas?
– Do que você tá falando Pam?
– Sou a segunda maior acionista da empresa. Se a gente se separar vou querer minha parte.
– Você tá me chantageando?
– Yeah hubbie. Ou a gente continua casado ou a gente divide a Marra.
Verônica estava saindo de casa e se assustou quando o homem apareceu.
– Desculpe Verônica, não queria te assustar.
– Herval? O que você quer?
– Falar com você.
– Comigo? Agora? Sobre o que?
– Sobre um assunto muito importante.
– Bom, eu tou indo pro trabalho. É tão urgente assim?
– Posso te levar pro trabalho e a gente conversa no caminho.
Ela pensou um pouco, depois concordou.
– Tudo bem.
– Vamos?
– Vamos.
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