Just Smoke escrita por Bya Nya


Capítulo 1
Prefácio


Notas iniciais do capítulo

Olá. Eu amo Quem é você, Alasca. Tenho um amor eterno, por isso, resolvi fazer a fic. Espero que não tenha estragado. Enjoy,



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O sol estava baixando no horizonte quando o vi pela primeira vez. Imagino que fosse lá pelas sete horas. Uns vinte minutos antes de Coronel chegar seguido dele, eu sorria, e quase pulava pelas paredes; Marya fora expulsa, junto aquele Peter... Paul, sei lá. Assim que soube, me dirigi para a minha porta e escrevi, com a única tinta que achei; 'Alaska tem um quarto só para ela!'. Um sorriso amarelado surgiu no canto direito de meus lábios ligeiramente ressecados. Eu a dedurei, eu os dedurei.

Logo, me virei para a Biblioteca Da Minha Vida, e, com o mesmo sorriso, suspirei. Minha vida não ia bem. Minha vida estava por um fio, apenas um fio. O sorriso, aos poucos, foi saindo de meus lábios, e simplesmente era eu, olhando para um monte de livros por todos os cantos. Suspirei novamente, e olhei para um cigarro junto a uma obra de Shakespeare. Peguei um isqueiro do bolso do que antes era uma calça jeans, mas acabara virando um short, o qual vestia, pegava o cigarro ironicamente junto ao poeta, múrmuro umas palavras sobre o ano, uma tradição secreta pessoal, abro a ultima gaveta e sorrio, vendo as cinzas do ano passado ainda lá. Ascendo o cigarro, tragando e jogando a fumaça ao ar. A fumaça tinha cheiro de Jake. Bastante coisa tinha cheiro de Jake. Sorri, ao lembrar dele, mas estava com saudades. Ele podia estudar aqui. Até que ouço alguém batendo na porta, e tenho certeza que é Coronel.

– Entra logo, baixinho, porque tenho uma história das boas para contar.

Ri baixo, sem que ele percebesse, e ele entra, mas, vejo que esta acompanhado de alguém, que tenta fechar a porta, mas o Coronel lhe murmura algo. Eu ajo rápido, quase pulando no Coronel, e praticamente ignorando seu amigo. Conto a história do Justin, do FON-FON, e dou umas boas risadas junto a ele. Estava com saudades.

Percebo que o amigo dele não está rindo. Está me encarando. 'Ei, é uma história engraçada! Ria, cara.'

– Quem é esse cara que não está rindo da minha história engraçada? - Pergunto, encarando-o de volta, mas por poucos segundos.

Coronel lhe apresenta como Gordo, um colecionador de últimas palavras. Vou até ele, aperto a mão dele e disfarçadamente, em um movimento rápido, tiro o calção dele, rindo alto. 'Que porra é essa, cara?'

– Este é o maior calção do estado de Alabama!

Quase grito essa frase, o que faz o garoto ficar sem graça, mas logo fico alheia a ele, e apenas ouço murmúrios. Só presto atenção na conversa quando Coronel me pede cigarros. Ele convence Gordo a lhe dar cinco paus, e lhe dou uma caixa de Marlboro Lights. Eles se vão, fechando a porta atrás deles, e minha primeira impressão sobre o amigo de Coronel é que é fraco. Um Guerreiro dos Dias De Samana. Um babaca.

Mas decidi os seguir. Parecia divertido. Não iam perceber, afinal, Alasca Young é a mestra em camuflagem! Já li algo sobre isso. Ficar atrás de árvores, como um pega pega de Alasca, Coronel e... Gordo.

Ah, mal eu sabia... Gordo seria aquele que me faria fugir de meu labirinto. E eu seria o grande Talvez dele


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Notas finais do capítulo

Gostaram? Alguma critica? Comentem e recomendem, se gostarem. u-u Kissus.