Desgraçada em delírios a triste menina fez-se uma lágrima escorrer em seu rosto. Pontada ao norte de um precipício ventilado e trançando imagens perdidas, figuras deturpadas da solidão. Postando seus pés um a um no vazio, fez-se um caminho de perdidos. Munida da alma branda de um ser deturpado. Lágrimas da vida solitária, murmurando ao ar gélido nome de um alguem não existente. Parada ao lado da vigorosa expresão fria da escuridão. Orgulhosa em atitudes certas. Depressiva em virtude e alegria, necessitava de calor. Vento forte trouxe o silêncio desesperador. Mãos tremulas a puxaram, em seus olhos vontade era determinante. Puro ódio ambientado de tristeza. Ordor seco, mascarava a angustia da pequena imagem perdida... O caminho era maior. Pertubadores sentimentos do mal-estar do nada. Silenciosa deu-se um salto a liberdade. O ruido do mundo não era mais sentido, apenas o vazio dele a gostava... Fechou seus olhos para o nada sentir e o desespero acabar.