Young Blood escrita por Beatriz Corrêa, Duda Barros
Notas iniciais do capítulo
Bia: Gostaria de agradecer a todos que estão acompanhando e comentando a fic. Não são tantos comentários mas fico super feliz com todos, sendo poucos ou muitos. Os primeiros capítulos são mais curtos pq não tínhamos tanta experiência e criatividade kkkkk, conforme for passando os capítulos, irá aumentando o número de palavras a maioria das vezes. Ah e gostaria de deixar aqui que o Alex Jane não é legal mas tbm não trabalha no circo, e a mãe da Teresa não morreu pq não queríamos que a nossa fanfiction fosse triste, pois um dos gêneros é comédia. Já escrevi demais, daqui a pouco vai estar maior que o capítulo. Beijos ❤ e não se esqueçam de comentar.
Duda: Olaaaa flores , como estão com o final de TM ? Eu e Bia estamos DES-MA-IA-DAS . Ficamos em depressão , dias chorando . Mas então , queria agradecer a aqueles que comentaram e que estão acompanhando a fic . Muito obrigada mesmo 💘 bom ,é isso ! Bjs
ENJOY
O dia amanheceu calmo na casa dos Rigsby's e a mãe de Wayne perguntava se ele precisaria de uma carona.
– Não precisa não mãe. Vou andando com o Patrick. -
Todos estavam sentados a mesa para tomar café da manhã. O sr. Rigsby estava sério lendo jornal e puxou conversa com o filho.
– Quem são os pais desse Patrick? -
– Ah... Eu não os conheço, pai. - responde o menino envergonhado
– Qual é o sobrenome dele? -
– Jane. -
Ele olha sério para o filho.
– Se o pai dele for Alex Jane, é bom você tomar muito cuidado. Estamos entendidos? -
– Sim senhor. -
– Conheci um homem novo no trabalho, o nome dele é Henry Pike. Ele tem um filho da sua idade, qualquer dia vamos marcar algo com eles, tudo bem? - ele pergunta ao filho
– Ok. Então ele trabalha com você e o Sr. Lisbon? -
– Sim, porquê? - Ele abre um sorriso discreto. - Nada de gracinhas com a filha dele hein, nós somos grandes amigos. -
Wayne havia ficado constrangido.
– Não pai! Eu e Teresa somos apenas amigos. Eu gosto de outra menina. - diz ele sussurrando a última parte arrependido
– Eu posso saber quem é? -
– Patrick me enviou uma mensagem, já está ali na frente me esperando. Tchau pai, tchau mãe. -
POV Jane
Fui caminhando para a escola com o Rigsby.
– Foi tão bom ir a casa da Grace, nos quase nos beijamos mas o pai dela apareceu e então não aconteceu nada...
O menino falava na velocidade da luz. Se eu não o conhecesse, diria que é louco. Mas ele está apaixonado por Grace, qualquer um pode ver isso em seus olhos.
Ficamos conversando sobre diversos assuntos e chegamos na odiada escola. Logo o sinal bateu e fomos para a sala.
– Então Rigsby, hoje vou para a ca...
Ele me deixou falando sozinho e foi correndo falar com Grace, essas pessoas apaixonadas. Nunca vou entender.
POV Narrador
– Parece que estamos passando pela mesma situação hein "loirinho".
A morena riu da sua própria fala ao olhar a cara de Patrick
– Bom, hoje quero você lá em casa as 14hrs e sem atrasos.
Teresa falou rápido pois a professora já havia chego na sala de aula.
– Sim senhora.
Patrick respondeu se sentando, logo encostou sua cabeça na mesa e dormiu.
POV Teresa
Hoje o tempo na escola passou rápido, talvez porque Patrick tenha dormido e não me encheu o saco.
Estava perdida em meus pensamentos, quando escuto o som da campainha. Vou andando até a porta respirando fundo e pedindo a Deus paciência.
– Olá Patrick, seja bem vindo a minha casa.
Falo de uma maneira falsa e ele responde com um sorriso irônico.
– Muito obrigada Teresa, eu mal posso esperar para começar o trabalho.
A animação dele é tão grande que me contagia.
Fizemos o trabalho, tive que dar umas patadas em Patrick porque ele só ficava no bendito celular e não prestava atenção no que eu falava, mas isso não vem ao caso.
– Teresa, meu pai já está vindo me buscar. Vou esperar lá fora.
Percebi que ele queria sair o mais rápido possível, às vezes por motivos pessoais com o pai.
– Está bem Patrick, eu te levo até a porta.
POV Jane
Eu não queria que Teresa visse meu pai, precisava sair o mais rápido possível.
Mas como desejos não se tornam realidade, o Pai e a Mãe de Teresa chegaram na casa, precisava ser educado.
– Boa tarde Sr e Srª Lisbon.
Estendi a mão para os dois, o Pai de Lisbon me olhou dos pés a cabeça. Mas não deu tempo de falar mais nada, pois meu pai tinha chego. Agora tudo está arruinado.
– Vamos criança!
Meu pai gritou com a cabeça para fora do carro.
Olhei rapidamente para Teresa, que estava pasma com a cena que tinha visto.
– Teresa, é melhor eu indo. Tchau Sr e Srª Lisbon.
Mas a essa altura do campeonato meu pai já tinha saído do carro e estava indo até nós.
– Vamos Patrick, tenho coisas para fazer. - falou praticamente berrando comigo, logo ele tirou os óculos e olhou para a mãe de Lisbon. - Papai, quem é essa mulher maravilhosa na minha frente? Posso a chamar para uma saidinha mais tarde ?
Ele não fez isso. Ele não fez isso. É só um pesadelo, quando eu abrir os olhos tu...
Me assustei com o grito do sr. Lisbon
– Você está maluco de mexer com uma mulher casada? Casada comigo! Teresa vá pra dentro, você está terminantemente proibida de trazer Patrick aqui. - Dito isso sr. Lisbon puxou sua esposa para dentro e fechou a porta na nossa cara.
Meu pai foi andando tranquilamente para o carro e eu o observava com desprezo.
– Não vou voltar com você! - gritei com ele e sai correndo em direção a casa do Wayne.
Bati na porta, torcendo para que Wayne estivesse em casa e me deixasse posar essa noite aqui. Se eu fosse para a casa de Sam e Pete, eles me dariam uma bronca.
– Hey Patrick. -
O Wayne mesmo me atendeu na porta.
– Posso dormir aqui hoje? - fui direito ao assunto.
– Pode sim, eu precisava falar com você mesmo. Entre. - Wayne me deu espaço para passar pela porta.
– Licença. -
Assim que me acomodei na casa dos Rigsby's fui para a sala.
Observo um homem sentado na poltrona me olhando.
– Oi senhor. -
– Você é o Patrick Jane, certo? -
– Sim senhor. - Ele estava desconfiado de mim.
– Eu sou o pai do Wayne. Quem são seus pais? -
– Minha mãe é Claire Jane. - Fazia muito tempo, mas ainda doía lembrar dela.
– Não a conheço. E seu pai? -
– Meu pai morreu. -
Rigsby sabia que eu tinha apenas meu pai, mas não o conhecia e ficou confuso.
– Sinto muito Patrick. Meninos vão lavar as mãos que o jantar está quase pronto. -
Ainda bem que me deixaram dormir aqui. Parece que foi sorte eu pegar minha bolsa do vestiário hoje.
Jantamos e Wayne não trocava nenhuma palavra séria comigo.
Chegamos no quarto dele e ele arrumou um colchão pra mim dormir.
– E então? - nós dois falamos juntos
– Você primeiro. - eu digo
– Eu quase beijei a Grace. - ele sorri
– Sério Wayne? Nem dá pra perceber, mas isso é importante? -
– Não, descobri que o pai do Marcus trabalha com meu pai e o pai da Tessy. -
– Com Tessy você quer dizer Teresa? - pergunto a ele divertido
– Sim, é seu apelido desde criança. -
– Nunca prestei atenção. Tá mas e daí? -
– Como assim e daí Patrick? Você não pode perder ela pro Marcus. Ele vai fazer de tudo para fazer amizade com seu sogro. - Wayne começa a rir
– Você está se drogando? -
– Ah vai se ferrar Patrick. Assume que você gosta dela, eu te conheço. Você tem todas as meninas mas não tem compromisso com nenhuma delas porque você gosta da Tessy. -
Fiquei um tempo refletindo aquelas palavras.
– Você dormiu? - Wayne perguntou
– Não Wayne. Acontece que mesmo eu gostando da Teresa ou não. Vai ser complicado falar com ela. O idiota do meu pai foi me buscar lá e deu em cima da mãe dela! O pai dela tá furioso. -
– Que mancada mano. É uma pena, o Jonathan é super legal. - Wayne responde
– Jonathan? -
– O pai dela. Tá mas se você quer esperar um pouco, dá um aviso pra esse Marcus, sei lá. -
– Wayne, eu não gosto da Teresa.-
– Ela é bem mais bonita e gostosa do que as meninas de torcida. -
– Foca na Grace tá? Me passa o número da "Tessy" no whats. - enfatizo o apelido dela.
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
Então é isso! Até sábado e não se esqueçam de comentar, isso é muito especial 😆💕 Desculpem os erros 🙈
Ah! Quase ia esquecendo os mini spoilers:
— Então Teresa, gostaria de sair comigo no sábado? Depois do jogo?
— Claro Patrick, mas não vá se acostumando. Não é sempre que eu faço caridade.