Um Amor Escondido escrita por Lúúaah Tekileira Benson


Capítulo 5
Capitulo 05


Notas iniciais do capítulo

Gente queria agradecer a paciência que "tiveram" comigo, pela grande demora de voltar a escrever,esta fanfic', que admito ter esquecido o que pretendia com ela kkkk, mais não significa que irei abandona-la irei reenventa-la, e quero ver se consigo nessses dias de "disposição" passa-la para o Wattpad. Teve leitoras que chegaram a perguntar porque aquele site, então eu explico porque EU prefiro lá... Porque é mais fácil de escrever e não perder, porque é melhor de se ler, na minha humilde opinião.... Por isso, e por isso que quero minhas histórias lá!
E por fim, quero me desculpar, por não ter me justificado com vocês pela enorme demora...
Mais enfim beijos, ótima leitura... Que fiquem curiosas rsrs



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Frederico: Então porque decidirão se mudar para nossa região? (Os fitando)

Rodrigo: Na verdade, vim para esta região, estava nos planos do meu filho Carlos Manoel.

Cristina: (Olha para Carlos Manoel). Mal em lhe pergunte, mais porque a decisão de virem de uma cidade grande, para virem morar em um povoado?

Carlos Manoel: Para poder ajudar, os mais necessitados. Sem falar, que tanto eu como minha mãe somos descendentes de povoados, assim como o daqui, ou até menor. Não é mamãe? (Brincando com Victoria). Sem falar que também estou a procurá de talvez, um possível amor (olha Cristina... E surgi um sorriso malicioso que passa despercebido por todos, menos Frederico).

Mercedes: Sim, meu filho (sorri). Cidade grande faz bem, mais não em excesso. Não para mim.

Cristina: Os entendo, perfeitamente. (Sorri).

Rodrigo: E a Sra. Rivero, o que faz, é modelo? (Sorri).

Cristina: (sorri envergonhada). Não, não. Não sou do gênero, nem fotogênica sou, nem curto essas coisas.

Rodrigo: Pois deveria se arriscar na carreira, ou algo do gênero. És muito bela.

Frederico: (Não gostando nada daquilo). Sim, minha esposa é a mulher mais linda do mundo, mais não necessita trabalhar, tem um marido, aqui, que lhe dá de tudo.

Karol: Papai está com ciúmes (sussurra no ouvido da irmã).

Maria do Carmo: E muito (rindo).

Consuelo: (que ouvia elas, pôr estar no meio). Sejam mais discretas, Srta. Rivero! (Sorri). Bem a Vicente, me avisou que o jantar está a mesa, vamos, sim? (Se levanta junto aos demais).

Frederico sentou a cadeira da ponta, tendo sua esposa ao lado, Victoria fica sim entre Cristina e Carlos Manoel, ao lado de Carlos Manoel Maria do Carmo, e o restante dos que estavam presentes naquele jantar, estavam de frente para eles. Ah transpassa o jantar, na mais pura tranquilidade. Falavam sobre muitos assuntos, os quais sempre Cristina e Frederico estavam por dentro. Depois de longos minutos de conversa civilizada, os visitantes vão embora, dando espaço para que cada um vá para seus aposentos.

Cristina voltava do quarto de Victoria, com uma camisola, e com uma expressão de cansaço. Se deita ao lado do marido.

Cristina: Apaga o abajur. (De costa para ele).

Frederico: Estou lendo! (Diz com seu óculos, o deixando muito sexy. Folheando as páginas de seu livro).

Cristina: Frederico Rivero. (Atira nele um travesseiro). Apaga está droga agora. Ou te faço engolir.

Frederico: (A olha assustado). Tá de TPM? (Querendo rir).

Cristina: To boboca! (Suspira irritada). Sua sorte, que não gosto de lhe xingar.

Frederico: Imagine se gostasse (apaga o abajur e a abraça por trás). Não gostei como Rodrigo e o filho tarado dele se comportaram contigo, hoje (beija o ombro dela).

Cristina: Ciúmes, querido? (Sarcástica).

Frederico: E se for? Somos casados, tenho direitos de sentir ciúmes do que é meu.

Cristina: Não sou um produto, para se referir assim a mim. (O afastando de si). E chega para lá. Estamos casados, por nossas filhas e antes casamento arranjado.

Frederico: É mesmo? Mais então porque se entrega, a mim?

Cristina: Me entreguei a Diego, porque não a ti? (Revira os olhos). Agora me deixa em paz que quero dormir.

Frederico: Tomará que tenha pesadelos, bruxa (se virá de costa para ela. Extremamente irritado).

Assim a casa Rivero, ficou em total silêncio... Um silêncio que logo se acaba, por trovões, e raios iluminando o céu por algumas a proximidades. Cristina acorda do meio de um pesadelo, em meio a chuva que era grossa e barulhenta. Por ser medrosa, se pega abraçada a Frederico, já toda soada, com medo, estando muito pensativa. Então quando se vê está chorando. Frederico se desperta, e leva um susto ao estar abraçado a Cristina.

Frederico: Com medo? (Diz com voz sonolenta). Não me diga, que teve pesadelo. (Sorrindo com seus olhos fechados).

Cristina:( Dá um soco no peito dele). Tive idiota! Foi horrível.

Frederico: (Acende a luz do abajur, e abre os olhos). Ei, não chora Cristina, foi apenas um pesadelo, não é real, e não irá acontecer. Está bem?

Cristina: Mais foi tão real, e doloroso (choraminga). Foi horrível, me promete não deixar acontecer? (Se aconchega mais em seus braços).

Frederico: Eu prometo! Mais me conte, como foi este pesadelo, hum? ( Acariciando os cabelos dela).

Cristina: Nós perdiamos a Vicky, perdiamos a Vicky para sempre! (Funga).

Frederico: Isso nunca irá acontecer, sabe porque? Porque eu nunca irei deixar, isso acontecer, por isso.

Eles ficam nesta posição, até Cristina se sentir um pouco mais calma, já que já conseguia controlar suas lágrimas. Frederico a beija, e logo ambos dormem, naquela mesma posição.

**NO OUTRO DIA PELA MANHÃ...

Estavam quase todos a mesa do café, apenas faltava Frederico, que havia acordado antes, por tanto estava Adianto de todos da casa. Cristina lia o jornal, sua mãe a sua frente lia uma revista. Enquanto suas filhas já estavam de saída para irem para o colégio, Vicky tomava seu mamá, e comia uns biscoitos.

Maria do Carmo: Karol já está lá fora, me esperando. Tchau vovó e mamãe! E minha princesa (beija o rosto de Vicky). Te amo irmã! (Sorri saindo).

Consuelo: Irei a cidade hoje mais tarde, deseja que eu leve a Vicky, querida?

Cristina: (Olha a filha ao seu lado. Sorri). Não precisa mamãe, hoje desejo passar o dia todo, com minha princesa. Mais não sendo metida, o que a Sra., fará na cidade?

Consuelo: Umas compras, e também quero pegar umas jóias no banco.

Cristina: Jóias para que, exatamente?

Consuelo: Para lhe dar querida, para que mais? E também uma irei dar para Maria do Carmo em seu aniversario, que está próximo.

Cristina: Verdade, tenho que providência a festa dela, semana que vem já! (Sorri).

Consuelo: Bem. Já estou indo, filha! Juízo (beija a testa de filha e neta e se retira).

Cristina: Agora é só nós duas, filha! (Termina seu café).

Victoria: Mas ih o papai? (Pergunta com a boca cheia de biscoitos).

Cristina: (RI). Papai está trabalhando, pequena. Por casa será só nós hoje.

Victoria: Tá! (Diz dando de ombros). Quelo disinhu.

Cristina: Então vamos ver desenho! (Pega a filha no colo e vai para o quarto). Que desenho quer ver filha?

Victoria: Peppa (grita animada).

Cristina: (primeiro faz uma careta e sorri). Está bem, você que escolhe né? (Arruma o DVD da peppa). Tem que ver em silêncio filha (se deita ao lado da filha na cama).

Não passa muito do desenho, e logo Victoria adormece nos braços da mãe, em seguida Cristina, também dorme. Antes de dormi até pensou em pegar o controle da tevê, mais a preguiça lhe detém, não a deixando desligar, e pegando no sono mais pesado que poderia ter.

Consultório de Carlos Manoel.*

Rodrigo: Filho tem certeza que deseja tanto assim, se vingar de Frederico? Para mim, isso é uma infantilidade sua, que não gosta de perder. (Diz de frente ao filho).

Carlos Manoel: Não pai, não é uma infantilidade de minha parte. E odeio quando fala, que é. Esse desgraçado arruinou a minha vida, não apenas uma vez, mais duas.

Rodrigo: Perdoa filho, afinal ele é seu pai, contém seu sangue ou melhor você tem o sangue dele.

Carlos Manoel: Não precisa me lembrar a cada segundo, que tenho o sangue daquele desgraçado. (Fala com raiva). Escuta aqui, pai, se eu tiver uma mínima chance de me vingar dele, eu farei com muito gosto, ele irá pagar! Não apenas ao que fez a mim, mais também a minha mãe e a vadia da Geovana.

Rodrigo: Seria capaz de usar qualquer tipo de armas, ao seu favor, para isso ocorrer? (Não reconhecendo seu filho).

Carlos Manoel: Sim, usarei todas as armas ao meu alcance. Ainda irei descobrir seu maior ponto fraco, e acabar com ele.

Na cozinha da mansão Rivero/ Álvares. *

Estela: Pois é, se acha tão boazinha, mais irá me pagar por tudo, maldita, maldita. Irei fazê-la se rastejar aos meus pés pedindo cremencia. (Fala achando estar só).

Vicenta: Está louca Estela, falando sozinha. Mais quem é está maldita, que irá sofrer tanto assim, em suas mãos? (Olha para Estela).

Estela: Ninguém, sua intrometida, me deixa. Vai. (Fala com mal humor).

Vicenta: Não, não deixo não (puxa o braço de Estela). É bom que não esteja se referindo assim a menina Cristina.

Estela que lavava uma mamadeira de Victoria, joga a mesma na pia com tudo, e sai pela porta, mais antes de ir, solta mais veneno.

Estela: Chegará a hora que eu serei a dona dessa casa e disso tudo, junto com Frederico. Não haverá nem rastro da menina Cristina. E nem das criaturas que ela pôs ao mundo, irei só ver só como você e os outros empregados irão me tratar. E terminá logo a droga da louça. (Se retirá da casa).

Vicenta: Que esta mulher sem miolo não apronte nada, com Cristina! Minha virgem de Guadalupe. (Olhando para cima).

Na bananal.*

Peão: Então Ernesto falou que iria pegar a Estela, e até hoje. (RI debochando).

Ernesto: Eu quero pegar uma muito melhor do que Estela, me aguarde só.

Peão: Como assim? Aqui pelos arredores melhor só a patroa Cristina. (Um sorriso de malicia e luxúria se brota nos labios de Ernesto).

Ernesto: Isso mesmo. (Confirmando com a cabeça). Aquela fera eu domo ou eu domo.

Peão: E eu posso saber como fará isso? (Curioso).

Ernesto: De uma forma que ela nunca se esquecerá. E duvido que ela abrirá o bico para o patrão.

Peão: Você pretende violenta-la? (Pergunta espantado).

Ernesto: Não, ela irá se entregar por bem. (RI). Ela irá se obrigar a se entregar a mim, me aguarde e verá. Mais aí de ti, se abrir está bocona feia.

Peão: Sabe bem, que não sou nem um dedo duro.

Depois de algumas horas...
Cristina se levanta olha que hora já era, toma um banho, demorado. Depois de seu banho relaxante, veste uma calça de montaria, uma camiseta branca com mangas tule! Uma bota sem salto, cano baixo, pega um chapéu preto. Uma jaqueta xadrez vermelha, mais não veste carrega no braço. Antes de sair do quarto, deposita um beijo na testa da filha, e desce a escada quase correndo, indo direto para cozinha.

Cristina: Vicenta, irei dar uma volta com o cavalo, mais queria muito que você ficasse com a Vicky, já que mamãe saiu, e ela está dormindo.

Vicenta: Pode deixar menina. (Sorri). A vitamina da pequena e o remédio de febre é para dar que horas?

Cristina: A hora que ela acorda, está bom, para dar o remédio para ela. (Sorri).

Vicenta: Está bem menina, bom passeio a cavalo.

Cristina: Obrigada Vicenta!

Cristina sai de casa, com uma sensação ruim, que não sabia descreve-la. Mais sentia que deveria ficar em casa. Mais logo que vê o cavalo, sorri e lembra que também deve pegar um ar saindo um pouco de casa.

E como o sol, não deu esperanças que iria aparecer, com o tempo se fechando, mostrando que mais tarde iria chover, pelo visto não era pouco, e estava frio desde já. Cristina veste sua jaqueta, e sai com seu cavalo! Ela ia andando lentamente, até que em um momento se pega pensando, no dia que Frederico havia lhe pedido mais um herdeiro. Que no caso era Victoria.

Flashback...

Cristina já estava de quatro meses de gestação, acabavam de descobrir o sexo, e além disso que a gravidez seria complicada. Foi a primeira vez que ela havia visto Frederico Rivero tão desesperado. Ela não podia dizer que o reconhecia, pois estava tão diferente, não parecia o psicopata que era por um longo tempo.

Cristina e Frederico não haviam contado sobre o sexo do bebê, nem sobre os problemas que poderiam surgir tanto na gestação como na hora do parto. Estavam os dois trancados no quarto. E por incrível que pareça, quem mais chorava era Frederico. Estava com medo, com muito medo de perder sua filha, assim como sua esposa, ele já amava sua filha, mesmo não sendo o herdeiro o qual tanto almejava, mais era sua filha sangue de seu sangue, e seria mais uma graça de Deus, que ele se dizia não merecedor, mais que já que tinha amava e muito. Já Cristina, sua esposa. Bem, ela foi seu primeiro e único amor, foi amor a primeira vista, não podia negar, ele sabia, talvez o único mais ele sabia que eles eram almas gêmeas, e que nasceram para se amar. Mais admitir que é a parte difícil.

Frederico: Promete não me deixar! (Funga).

Cristina: (tentando lidar melhor com a situação). Se ouvir algum momento, que tenham que ter alguma escola, você sabe qual tomar (deixa lagrimas escorrerem). Seja um bom pai, o que tem sido todos estes anos. (Segura a cabeça dele e o beija). Me prometa!

Frederico: Eu prometo, por você Cristina, e por este pedacinho de nós (acaricia seu ventre). Agora sua vez de me prometer, nunca me deixar. (A beijando).

Cristina: Eu não posso prometer algo que não esteja em minhas mãos, só prometo que se apenas uma sair viva, sabemos qual será. (Sorri entre lágrimas). Como é uma princesa, o nome será Victoria. (Mudando de assunto levemente).

Flashback...

Cristina começa a sorrir e a chorar ao lembrar, eram momentos que poderiam passar anos que fossem, mais nunca seria apagados. Por mais que ela mudasse, que até mesmo Frederico mudasse ou ficasse velho, ou que Victoria crescesse, e nem soubesse daquele momento, onde os pais dela, estavam apenas sendo pais. Aqueles momentos sempre seriam os seus momentos, dela e de seu marido irritante. Como ela faz parecer, pois ela o amava, mesmo não sabendo lidar com aquele amor.

Cristina se aproxima da cachoeira, pois ali estavam seus melhores momentos de ser apenas a Cristina, não ser aquela mãe, aquela patroa, filha, esposa... Era simplesmente Cristina. Mais derrepente, ela começa a sentir seus olhos se fecharem com violência, perdendo sua consciência, e por fim caindo do cavalo....

No estábulo...

Frederico estava falando com seu cavalo, o Possante. Como ele o chamava, era com seu cavalo que ele gostava de desabafar, era ridículo?! Era e muito, mais e daí, desde quando Frederico Rivero se importa com a opnião dos outros. Mais enquanto escovava o pelo de seu cavalo, e conversava com ele. Um peão assustado, entra no estábulo. Assustando Frederico, que se tivesse uma arma naquele momento, o peão já não estaria respirando.

Frederico: O que te passa na cabeça, para ir entrando assim, no meu estábulo? Pensas que é o estábulo da mãe Joana? Que isso não volte a se repetir. (Convencional de Frederico Rivero, aumentar algo).

Peão: Desculpe Sr., é que é urgente que precisam do Sr.

Frederico: Se for com a bananal, eu deixei sim o Ernes... (Não pode terminar, foi interrompido).

Peão: Não tem nada a ver com o bananal Sr., é com sua familia.

Frederico: O que foi que aconteceu com minhas filhas, Cristina (sai do estábulo correndo para casa... Sem paciência para esperar para o peão lhe contar o que ocorreu).


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