O Gnomo escrita por Felipe Erick


Capítulo 2
A chegada a Zantara


Notas iniciais do capítulo

boa leitura e espero que goste :)



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Já se fazia dois dias que os nossos guerreiros teriam saído em uma aventura, ate agora não ouve nada de especial ou arriscado, lá estavam eles n floresta abençoada, lua brilhava no céu e um vento frio e calmo refrescavam os quatro, eles estavam todos reunidos em volta de uma fogueira quente e acolhedora, o Mago Baxell contava suas incríveis historias de suas aventuras junto ao seu irmão Grandell, os dois Gnomos que escutavam toda a historia atentamente estavam impressionados , o Mago falava da ultima aventura quando lutou contra a rainha aranha, ela era muito inteligente e veloz além do seu tamanho que era cinco vezes maior que Baxell, ela pulou por cima dele tentando envenena-lo mais o mago foi salvo pelo seu irmão que deu uma martelada na aranha gigante, o mago se levantou e de suas mãos lançou magia em duas pilastras que caíram na aranha e a esmagaram, eram historia inacreditáveis que ate causavam duvidas em Guingo sem saber se era verdade ou não, Guingo se perguntava se aquilo era verdade quando lembrou de outra coisa muito importante que teria esquecido de perguntar antes de aceitar essa aventura –ei! Eu esqueci de perguntar, oque faremos nessa missão?- o mago parou suas historias imediatamente e o olhou serio com medo de ele querer voltar para sua casa imediatamente –iremos matar o lendário Dragão Krawller- os dois Gnomos se levantaram do chão onde estavam sentados e os olharam com cara de amedrontados –oque?! Esta louco?! Todos que enfrentaram o Dragão morreram!- o mago se levantou e falou sabiamente –sim, mais nos não somos todos, tenha fé em si mesmo e poderá derrotar todos aqueles que o desafiarem- os dois Gnomos se olharam ainda amedrontados –isso é loucura!- falou o Gongo assustado, o mago não teria escutado nada do que o barrigudo Gongo teria falado –ora, onde esta Grandell?- perguntou o mago, os Gnomos olharam em volta também o procurando mais não se via sinal algum do grandalhão, logo lá estavam eles adentrando a escura floresta com apenas o mago iluminando com uma tocha, ate teriam esquecido da discursão, oque será que teria havido com Grandell? foi pego por lobos? Desistiu da aventura? Desapareceu por causa de algum encanto? Eles andaram por alguns minutos e gritaram diversas vezes por Grandell ate que o acharam espiando um acampamento totalmente vazio, eles se aproximaram e se abaixaram por traz de uma moita, aquilo era muito estranho, porque alguém deixaria tudo aquilo jogado ali? –acho que o dono deve estar por perto, a fogueira ainda esta acesa- falou Grandell em um tom baixo e sorrateiro.

Já estava quase amanhecendo quando mandaram Guingo ir ate o acampamento, o pobre gnomo não gostou nada da ideia de ter que espionar o local, ele olhou por todo local próximo a fogueira e não achou nada de anormal, em seguida ele foi ate o pequeno barco nas margens do rio e avistou um saco, com suas mãos pequenas de gnomo ele pegou o saco que era um polco pesado para ele e puxou para a terra e logo chamou seus amigos que correram ate ele curiosamente, assim que abriram o saco com muita cautela tiveram uma surpresa, havia algumas armas, tinha uma espada, uma adaga, um arco e algumas flechas, e uma faca, todos deram um sorriso e cada um pegaram um arma, o mago pegou a espada, Guingo pegou o arco e as flechas e a faca, Gongo pegou a adaga, em seguida todos deram as costas e saíram do local voltando para o local onde estavam antes do sumiço de Grandell, assim que chegaram tomaram seu desjejum, Guingo e Gongo subiram em suas lebres e Baxell e Grandell em seus cavalos e seguiram as trilhas cada vez mais perto da saída da floresta, as arvores ficavam menores e estavam desaparecendo junto dando se para ver o fim da floresta, logo viria a frente um caminho rochoso e seco sem nem um sinal de pessoas ou animais, nem arvores conseguia se encontrar no local, tempos depois lá estavam eles caminhando por horas famintos e cansados, parecia que aquele local não tinha fim, era um local desesperador, Guingo notou grasnar estranho e assim que olhou para cima lá estavam grande abutres sobrevoando eles, local lembrava mui um deserto apesar de um deserto ser pior, logo se notava que os abutres gigantes estavam cada vez mais próximos, isso os deixavam preocupados , abutres são criaturas carniceiras e traiçoeiras, possuem garras que podem triturar um corpo, possuem um olfato avançado e tem um extinto assassino, são criaturas que não se deve confiar, quando estavam todos distraídos os enormes pássaros pousaram na frente deles –olha...comida! vamos devora-los!- falou uma das duas aves –eu quero aquele grandalhão ali- falou o outro abutre que já aproximava seu bico enorme para Grandell, a outra ave já apontava uma de suas garras afiadas em Baxell prestes a pega-lo, os dois Gnomos estavam tão apavorados que nem pensaram em correr ou defender seus amigos, Grandell prestes a se pego tirou de suas costas seu martelo e o atingiu no bico da criatura fazendo trincar, o mago foi pego pelas garras da criatura que logo já se preparava para voar mais logo descobriu que mexeu com o mago errado quando Baxell usou um de suas magias fazendo seu corpo dar choques na ave e o fazendo solta-lo, por sorte o abutre não estava muito alto, Grandell desferia diversos ataques desviando das garras e bico afiados do abutre, o outro abutre já estavam voando alto quando mergulhou no ar e agarrou os dois gnomos, o mago tentou ajuda-los porem era tarde de mais, já estavam muito alto e mesmo que matasse a ave Guingo e Gongo morreriam com a queda, quando avistaram um diversas flechas no ar indo na direção do abutre, a criatura então começou a cair morta soltando os gnomos que gritavam desesperado, logo guerreiros metade animais apareceram para ajuda-los, cinco foram ate Grandell ajuda-lo a matar o abutre, já outros dois que eram metade águia voaram e agarraram os gnomos antes que caíssem, logo um rugido amedrontador ecoou pelo local e no meio de todos aqueles soldados saiu o rei de Zantara ele se chamava Tairon, era o mais forte de seu reino, possuía um físico com tantos músculos quanto de um Viking, era metade leão e possuía a lendária espada de Zillon o guerreiro destemido, todos que estão contra ele o temem pois há diversas historias sobre eles, a historia que mais impressiona foi quando ele enfrentou Krawller, dizem que ele cegou um dos olhos do Dragão mais nesse dia ele quase morreu, a espada que ele usa é a prova dessa historia, a muitos anos atrás essa espada era mais uma que era guardada pelo Dragão, é conhecida pelo nome BloodDragon, ela é a irmã da outra espada que esta ate hoje sendo vigiada pelo Dragão, voltando a historia, Tairon caminhou bravamente ate o mago o olhando seriamente, ao chegar ate Baxell o mago se curvou e Tairon fechou sua mão direita e bateu contra seu próprio peito, na cultura dos homens animais isso é uma saudação de respeito, logo após Grandell ter matado o grande abutre junto aos soldados de Zantara ele caminhou ate seu irmão e o rei Tairon e logo se curvou para ele fazendo o rei bater contra o peito novamente assim como fez com Baxell, logo chegaram também os gnomos e assim como os outros se curvaram, -quem são vocês?- perguntou Tairon brutamente, logo Baxell o respondeu calmamente –eu sou Baxell o mago, e esse é meu irmão Grandell o guerreiro e aqueles lá trás são Guingo e Gongo filhos de Golin Golless- falou o mago apontando para cada um assim que cita o nome de cada, o Rei Tairon olhou para todos e novamente fez uma pergunta –e oque fazem em minhas terras?- o mago deu um sorriso e o respondeu – estávamos de saída mais acabamos ficando exausto antes que saíssemos de suas terras- o Rei um polco desconfiado mais tentando ser generoso falou –venham comigo! Eu os levarei ate meu reino para que possam descansar!- o Mago Baxell sorriu e aceitou junto com os outros e logo subiram em seus cavalos e lebres e seguiram o Rei Tairon e seus soldados que estavam montados em grandes e fortes cavalos, ate eram maiores que os de Baxell e Grandell, eles cavalgaram e cavalgaram por horas passando por caminhos desafiadores e alguns ate mais calmos, primeiro eles tiveram de atravessar uma grande fenda no chão, em seguida tiveram de atravessar um caminho muito rochoso, em seguida um lugar com plano e cheio de calcário, e por ultimo uma caverna que acabava dentro de Zantara, era um reino lindo cheio de casar feitas de pedras e desenhos de animais nas paredes das casa, no meio do reino havia o castelo de Tairon, o reino era protegido por muros gigantescos com um portão de metal, -aqui é a sua deixa- falou Tairon deixando os quatros para traz enquanto cavalgava fazendo uma multidão se juntar só para velo, Guingo se sentia um polco estranho por estar no meio de gente totalmente diferente, eram todos metade homens e animais, alguns eram ate assustadores como um que era metade urso e outra que era metade cobra, minutos depois todos estavam em um quarto alugado descansando menos Guingo que estava na varanda, todos estavam muito exaustos inclusive Guingo porem ele não tinha nem um polco de vontade de dormir, estavam tão exaustos que nem acordaram com o ronco estrondoso de Gongo, Guingo estava pensando em sua casa quentinha e aconchegante e do seus amigos da vila dos Gnomos, de dentro de uma pochete de couro de lobo ele tirou uma flauta de madeira feita das madeiras das arvores da floresta abençoada, então Guingo Pós a ponta de sua flauta sobre a boca e começou a tocar uma bela melodia vinda das terras dos gnomos, a linda musica ecoava por todo quarto, o jovem Gnomo soltava lagrimas de seus olhos enquanto lembrava de sua vila, ele estava com muitas saudades e talvez nunca mais chegasse vivo naquela vila pois enfrentar o Dragão era como se suicidar, não demorou muito para que Guingo fosse para sua cama, no dia seguinte ele acordou com os primeiros raios de sol batendo em seu rosto pela janela, assim que se levantou e ficou mais ativo notou que seus amigos já teriam acordado, ate o preguiçoso de Gongo já estava de pé, então ele caminhou ate a mesa redonda onde estavam todos conversando e tendo um belo desjejum, ele caminhou ate a mesa e se sentou em um lugar vago e em seguida começou a degustar de uma fatia de bolo sem falar nem uma palavra, estavam todos sorridentes e animados tendo uma conversa amigável –porque esta tão desanimado? senhor Guingo- perguntou o mago o olhando com um polco de preocupação –nada! Estou bem- falou Guingo dando um sorriso forçado para o mago –eu conheço quando meu irmão esta triste e sei que você não esta nada feliz- falou Gongo, Guingo suspirou e falou –eu só estou com saudades da vila dos gnomos- o mago o olhou ainda estando preocupado e falou –ora, não se incomode, logo você estará em sua vila em um piscar de olhos- ao ouvir essa resposta Guingo sorriu e continuou a comer o seu bolo, tempos depois eles estavam todos reunidos em uma das grandes ruas do reino de Zantara, estavam em busca do rei para lhe fazer uma proposta para fazer que alguns de seus soldados se juntassem a missão para ajuda-los a derrotar Crawller, ao chegarem de frente ao grande portão dos muros do castelo eles foram barrados por guardas que eram metade crocodilos, eles revistaram todos mais acharam as armas que eles carregavam muito desconfiantes então não deixaram atravessar, mais por sorte Tairon estava caminhando pela frente do castelo e logo os avistou e ordenou para deixassem entrar, assim que entraram o Mago Baxell pediu que os Gnomos ficassem no jardim do castelo enquanto ele e seu irmão Grandell iriam conversar sobre um assunto serio com o rei Tairon, os Gnomos obedeceram oque o mago falou então ficaram no grande Jardim, era um local lindo com um lago cristalino com bagres nadando dentro e cheio de arbusto em formatos do rei, em formato de garças e alguns em formato quadrado, além disso tinham lindas cerejeiras soltando suas folhas que eram levadas pelo vento, também se via flamingos que ficavam em pé sobre o lago dos bagres, os jardineiros ali plantavam novas arvores em um campo vago, em cima de um carvalho estava Laryon o príncipe de Zantara, os dois gnomos correram na direção dele e citaram o nome dele e se curvaram animados, o príncipe então pulou de cima da arvore e caiu frente dos dois gnomos –quem são vocês?- perguntou ele sendo simpático, os dois gnomos sorriram e o Guingo o respondeu –eu sou Guingo Goless e esse é meu irmão Gongo Goless- o príncipe fechou sua mão direita e a bateu contra seu peito como uma forma de saudação como já expliquei mais cedo, -oque fazem no castelo do meu pai?- perguntou o príncipe de uma forma curiosa e gentil –bem, tínhamos vindo mais dois amigos que agora estão conversando com o Rei Tairon mais eles mandaram que ficássemos aqui-respondeu Guingo, -tive uma ideia! Vamos fazer um competição?! Eu adoro competições- os dois gnomos se olharam e responderam ao mesmo tempo –claro! Iremos adorar vencer o príncipe Layron- o príncipe deu uma gargalhada amigavelmente e caminhou ate um campo onde tinha várias placas com alvos pintadas, -pelo arco que carrega deve ser um bom arqueiro- falou o príncipe em quanto se conduzia ate uma mesa de madeira onde tinha algumas armas e no meio delas tinha um arco de ouro com detalhes de uma fênix esculpidas, em seguida o príncipe pegou uma caixa cheia de flechas e trouxe ate eles,-vou explicar a competição, o objetivo é acertar no meio do alvo e quem acertar por 5 vezes ira ganhar esse arco que carrego- os gnomos mostraram ter intendido movendo suas cabeças para cima e para baixo -eu começo- falou o príncipe pegando uma flecha e a colocando em seu arco e mirando bem no ponto preto no meio do alvo, um polco concentrado ele lançou a flecha que em alta velocidade acertou o ponto preto deixando os Gnomos impressionados, em seguida foi a vez de Guingo que estava um polco nervoso, ele pegou uma flecha da caixa de madeira e a colocou em seu arco e em seguida mirou concentradamente no meio do alvo, ele quase que não tinha força para puxar a corda do arco, não demorou muito ate que ele soltou a corda e lançou a flecha que acertou o gramado e jogou Guingo para traz quando ele atirou a flecha, lá estava o pobre Guingo jogado no chão com o rosto vermelho de vergonha, Laryon sendo amigável deu sua mão que logo foi segurada por Guingo que em seguida foi puxado sendo levantado pelo generoso e simpático príncipe, logo foi a vez de Gongo que pegou o Arco de Laryon emprestado, o barrigudo de Gongo quase que não conseguia levantar o arco e quando pegou sua flecha e tentou atira-la a flecha passou do alvo e bateu em uma bandeja que estava sendo carregada por um criado do castelo, a bandeja caiu no chão derramando toda a limonada que estava sendo trazida ate os três e o pobre do criado ficou pálido pensando na possibilidade de ter sido acertado pela aquela flecha, o príncipe Laryon quase que não parava de rir da situação e Guingo estava tão pálido de medo quanto o pobre do criado, logo após o susto foi a vez do príncipe novamente e mais uma vez ele acertou bem no meio do alvo, em seguida foi a vez de Guingo que mirou bem no pequeno ponto preto no meio do alvo e laçou sua flecha fechando seus olhos que logo foram abertos pela comemoração dos dois que estavam vendo a flecha de Guingo bem no meio do alvo no ponto preto, em seguida foi a vez de Gongo que olhou bem para ver se teria mais um criado por perto e então atirou sua flecha que quase chegou no ponto, novamente veio a vez de Laryon que como já esperado acertou sua flecha, logo foi a vez de Guingo que logo se animou vendo que acertou a flecha novamente, depois foi a vez de Gongo que dessa vez acertou a flecha bem no ponto do meio do alvo, outra vez foi Laryon que dessa vez estava mirando em uma estatua de ferro do seu avó, a flecha acertou a estatua e mudou de direção que bateu em um banco de metal e foi direto para o meio do alvo, os gnomos ficaram sem palavras e se perguntavam impressionados como ele teria feito aquilo, logo foi a vez de Guingo novamente que acertou o alvo outra vez, e em seguida foi Gongo que acertou o alvo mais não no meio, agora seria a vez de Laryon, se ele acertasse essa rodada ele já ganharia dos dois Gnomos, Laryon pegou uma flecha e a pós em seu arco e em seguida mirou bem no meio do alvo então lançou sua flecha e acabou errando, Guingo logo notou que o príncipe teria errado de proposito então começou a mirar seu arco com a flecha e a lançou acertando bem no meio do ponto no meio do alvo, todos comemoraram animados –vocês foram excelentes oponentes- falou Laryon dando um sorriso e entregando seu arco de ouro –eu não posso aceitar- falou Guingo recusando o premio –por favor aceite você mereceu- falou o príncipe, Guingo então pegou o arco e pós entre ele –muito obrigado- agradeceu Guingo, logo escutaram a voz do mago chamando os gnomos, ao se virarem notaram o Mago Baxell e seu irmão Grandell do lado do Rei Tairon, eles caminharam ate eles e Guingo mostrou o Arco que teria ganhado do príncipe Laryon, -obrigado por nós ter recebido em seu castelo- agradeceu Baxell –não precisa agradecer, é sempre bom receber visitas- respondeu o Rei, logo um dos soldados vigias do rei chegou com um alvoroço –meu rei! Os soldados do reino Lodoos estão vindo ao seu reino!- falou o soldado ofegante por ter percorrido varias milhas para chegar ate o rei –eu odeio esse povo de Lodoos, sempre se achando os reis do mundo, oque eles querem?- perguntou o rei Tairon –parece que roubaram um saco de pano cheio de armas que estavam na floresta abençoada, as armas eram para o rei, eles estão vasculhando todos os lugares de Torá só para achar o ladrão- respondeu o soldado, o mago pós suas mãos no cabo de sua espada notando que ele e seus amigos se meteram em encrenca com o rei de Lodoos, -rei Tairon, foram nos que pegamos as armas, eu e meus amigos- falou o mago mostrando a espada que carregava presa em seu quadril, o rei os olhou com uma cara de brava e de medo e falou –ladrões em meu reino?! Saiam daqui imediatamente! Se os soldados do rei de Lodoos souber ele ira mandar uma tropa para nos matar e não teremos chance contra eles! Vocês se meteram com o reino mais poderoso de toda Torá!- o rei gritou e rugiu amedrontando os gnomos que observavam toda a cena, -por favor me escute, quando achamos as armas elas estavam jogadas sem ninguém por perto, não sabíamos que pertenciam ao rei de Lodoos, nos vamos devolver as armas aos soldados- falou o mago com calma, o rei se acalmou um polco e o respondeu –intendo, mais você acha que ira só entregar as armas e pronto? Eles iram matar a todos vocês! O rei de Lodoos é o homem mais desprezível e vingativo de toda Torá!- mesmo sabendo dessa noticia terrível o mago ainda manteve a calma e falou –por favor, nós ajude a escapar dos soldados- o rei então aceitou o pedindo do mago e os conduziu ate uma passagem secreta que lavava para uma saída mais secreta ainda –agora é só seguirem a trilha e passarem pelo reino dos orcs- assim seguiram a trilha como o rei tinha mandado e por polco quase que esqueciam de seus cavalos e lebres.


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Notas finais do capítulo

obg por ler :)



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