Just One More Life Is Gone escrita por hipyao


Capítulo 16
Capítulo 16




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Capítulo 16- Sem o Tom:

 

As primeiras semanas foram exatamente normais, eu ainda falava com o Tom pelo telefone, mas só o veria em Julho, a saudade tava me matando. Meu pai perguntou do celular e eu menti que tinha ganhado em um sorteio da escola a Dani me acoberto e eu contei tudo a ela inclusive sobre o Maison que não estava me chantageando tinha um tempo a Dani achava que eu tinha que abrir o jogo com o Tom, mas eu não me sentia segura para contar a ele minha paz durou pouco porque quando fez dois meses da ida do Tom eu acordei normalmente, tomei banho, me arrumei, escovei os dentes e fui pra escola só que antes de eu entrar fiquei no portão com a Jen, ela tinha se tornado minha melhor amiga eu a amava muito e também confiava muito nela, o Maison me chamou e eu fui afinal não podia desapontar ele não é?

-O que foi Maison? –Perguntei com medo da resposta.

-Eu vou te pegar as três. –Fiquei com medo e confusa ao mesmo tempo.

-Pra que? –Perguntei tentando me manter calma e não pensar no Tom.

-Pra sair comigo e com meus amigos. –OMG... Não queria ir não mesmo.

-Maison eu tenho namorado lembra?  -Não esperava que isso desse certo.

-Namorado esse que se você não me obedecer vai prejudicar... Porque o que falariam do Tom se soubessem que ele sai com uma garota de 16 anos totalmente idiota e de menor? Porque você sabe que se alguém souber o Tom vai em cana! –Eu reprimi o choro e sai entrando no colégio, passei a aula inteira ansiosa para chegar logo a hora e saber o que aconteceria eu havia entrado na aula de musica e tinha treino à tarde porque eu ia tocar em um festival beneficente, mas parece que eu teria de faltar neste dia cheguei em casa quase nem almocei e fiz minha lição umas duas e quarenta fui me arrumar não fiz questão de ficar linda fiquei exatamente normal, ele atrasou quinze minutos por um segundo achei que ele tinha desistido e fiquei aliviada, mas logo a campainha tocou e era ele.

-Vamos. –Disse eu saindo com cara fechada.

-Só um segundo... Tenho umas regras. –Parei e suspirei.

-Fala logo. –Ele passou a mão no meu pescoço.

-Nada de cara feia e você é minha namorada ok? –Eu queria cuspir na cara dele de nojo daquele garoto idiota!

-Eu te odeio. –Ele beijou meu pescoço eu queria vomitar.

-Não você me ama minha garota. –Ai ele acordou né? Garota dele? Eu era só de uma pessoa uma pessoa que eu achava que também pertencia a mim o Tom! Fomos até seu carro e seguimos para uma lanchonete que eu achei uma espelunca! Todos seus amiguinhos idiotas estavam lá!

-Oi... Já é outra? –Perguntou um dos garotos para o Maison que estava de mãos dadas comigo.

-Claro, mas essa é especial não é amor? –Eu senti enjôo de novo sorri o Maximo que pude.

-Claro. –Eu queria morrer parecia que aqueles quarenta minutos tinham durado uma eternidade, quando abri a porta do meu apartamento novamente me senti a garota mais feliz do mundo só que pra piorar descobri que tinha deixado o celular em casa e o Tom tinha me ligado 16 vezes D.E.Z.E.S.S.E.I.S eu só esperava que ele não estivesse muito bravo comigo, botei uma roupa mais confortável e quando estava indo pegar minha guitarra pra ensaiar um pouquinho já que eu não tinha ido ao ensaio da escola o celular tocou e era o Tom fiquei com medo de atender mais se eu não atendesse mais uma vez tava pressentindo que ele ia me matar! Criei coragem e atendi.

-Alô? –Falei mordendo os lábios.

-Aff eu te liguei dezesseis vezes e nada de você atender! –Ele tava super estressado.

-Desculpa é que eu tive ensaio e esqueci o celular. –Ele não se acalmou.

-Pra que tem celular então? Se não atende! –Ele tava pior que meu pai. –Na onde é esse “ensaio”, Aff não boto fé que você ta me traindo.

-Tom era um ensaio da escola para um show beneficente não faz tempestade em copo d’água ok? –Eu odiava mentir pra ele, mas eu tava fazendo o que estava fazendo por ele!

-É melhor eu desligar se não vamos acabar brigando e eu não quero brigar com você! –Disse Tom ainda meio bravo.

-Amor me escuta... Eu to falando a verdade pode checar na minha escola eu fiz um teste gostaram da minha voz e eu vou cantar “Vergessen Kinder” é uma grande chance pra mim, chance de fazer o que eu gosto dês de antes de eu conhecer vocês pessoalmente vocês já eram inspiração pra mim e agora eu tenho uma chance eu não posso desperdissa-lá! –Eu ouvi o Tom suspirando.

-Ta bom, só liguei pra dizer que minha ida pra ai foi antecipada três dias. –Aquilo me deixou feliz.

-Peninha que você não vai me ver cantando! –Ele foi super frio.

-É... Tenho que desligar. Tchau. –E ele desligou fiquei com uma raiva, mas depois passou porque eu tava escondendo algo muito importante dele não tinha moral pra ficar com raiva eu fiquei tocando e chorando o resto do dia e a maior parte da noite também tudo tava me enchendo e me deixando confusa a saudade do Tom, o lance do Maison, o meu pai não saber de nada, tudo tava me ferindo no outro dia eu estava só o caco e quando cheguei na escola fui chamada para a diretoria.

-Srta. Sanders, sente-se. –Eu me sentei sem saber o porquê de eu estar ali.

-Claro. –Eu me sentei.

-Porque faltou ao ensaio ontem? -Fiquei aliviada por saber que não era nada de mais, mas agora precisava de uma desculpa urgente!

-Eu estava me sentindo meio mal, então fiquei em casa. –O diretor tirou o óculos.

-Não minta para mim, nós ligamos na sua casa. –Que saco!

-É eu sai sim, mas para ir ao médico com a Jen, pode perguntar a ela. –Eu sorri disfarçando. E não reclame eu sempre fui péssima com mentiras.

-E cadê o atestado. –Mas que homem insistente.

-Não peguei, não sabia que iria precisar afinal só iria perder o ensaio não aula. –Dessa vez passa, mas por faltar você ficará de detenção hoje. –Oh droga detenção ninguém merece! Nesse ponto as escolas brasileiras eram melhores.  Sai da sala do diretor e fui para a aula como sempre nada de mais aconteceu Jen faltou e eu fiquei sozinha. No intervalo eu liguei pra ela.

-Alô? –Disse uma voz feminina, mas que com certeza não era da Jen.

-Oi, a Jennifer, por favor?

-Ela está na escola. –Putes, nem sabia que a Jen matava aulas, mas se bem que isso era a cara dela.

-Obrigada. –Antes que eu pudesse desligar a mulher disse.

-Quem gostaria? –Eu não podia falar quem eu realmente era se não eu ia ferrar a Jen.

-Kate.

-Digo que ligou Kate. –Desliguei o celular e liguei novamente, mas dessa vez para o celular da Jen.

-Alô? –Disse uma voz masculina que era familiar para mim demorou a cair à ficha, mas logo reconheci quem era.

-Maison? –Perguntei com medo da resposta, mas antes de obter-la Jen tomou o telefone.

-Oi. –Disse Jen ofegante.

-Jennifer Morbeck o que você estava fazendo com o Maison?

-Ah... Tem certeza que quer mesmo saber? –OMG .-.

-Não acredito. Você odeia o Maison... Pelo menos odiava! –Ela suspirou.

-Mais ele é gato e quis eu não pude dizer não. –Jen era realmente LOUCA!

-Você é louca cara, louca mesmo! –Disse dando ênfase no “mesmo”.

-Recíproco querida. –Sempre sobra pra mim.

-Porque eu sou louca? –Perguntei.

-Porque sai com o Tom e ele é maior de idade. –Aff até a Jen!

-Ok todo mundo vai pegar no meu pé agora? Mas eu não vou discutir contigo só vou dizer umas coisinhas eu o amo ele me ama e ele poderá me dar um ótimo futuro e o que você vai ganhar ficando com perrapados feito o Maison? Hã, hã, hã? –Ela só riu e eu desliguei, o sinal tocou e eu ainda demorei pra sair da escada onde eu estava sentada eu ainda estava meio chocada com o que tinha acabado de saber. Qual é? A Jennifer com o Maison ela sabe o quanto eu o odeio, mas eu não estava brava porque a briga era minha e eu não iria julgá-la por causa de uma coisa minha. O resto da aula e a detenção foi um saco, só tinha gente estranha na detenção e depois dos quarenta minutos naquela sala ainda tive ensaio o professor e eu tivemos uma ótima conversinha.

-Donna você sabe que no festival beneficente de escolas muitos produtores importantes vão estar lá não é? –Claro que eu sabia era a minha chance de brilhar.

-Sim eu sei.

-Então... É importante que você de o melhor de si por isso não falte mais nos ensaios e como eu gosto muito de você e acho que você tem potencial eu consegui que produtores da UMG compareçam, ou seja, você tem chance de ganhar contrato com uma produtora mundial não só com essas locais. –Eu vibrei aquilo era de mais, eu abracei o Sr. Houndreds e fiz a maior festa voltei pra casa soltando mil gritinhos de alegria, cheguei em casa e liguei o computador eu queria contar para alguém mas estava com medo de ligar para o Tom por causa de ontem e fiquei com receio de ligar para a Jen porque vai que ela estava “ocupada” quando entrei no MSN o Bill estava on-line:

Nita diz:

Oi tudo bem? –Bill não respondeu.  Mas eu não me preocupei realmente.

Nita diz:

O que aconteceu com o Gustav?

BK diz:

Fala com o Tom ele te explica melhor. Tchau! –Ai eu me dei conta que o negócio por lá tava tenso, decidi ligar para a Dani então.

-Alô? –Disse Dani.

-Oi, eu preciso te contar uma coisa sobre o festival de shows beneficentes... –Dani não me deixou terminar.

-Estou em uma reunião sobre isso me liga depois. –E ela desligou, cara fiquei com tanta raiva qual é? Ninguém me dava atenção quando eu fui falar com meu pai ele fez a mesma coisa, eu já tinha escrito que um dia eu vou ser muito famosa e ninguém vai tirar os olhos de mim, os meses foram se passando e eu tive que aceitar propostas mais horrendas do Maison, eu tive que acompanhá-lo no casamento da tia de 60 anos!  Realmente aquilo só tava piorando não via à hora de o Tom chegar faltavam um mês para o show beneficente (coisa para qual eu vinha me dedicando muito.) e dois para o Tom chegar, as coisas nos ensaios estavam apertando porque agora eu tinha que ensaiar a performance inteira, vou contar como iria ser:

Eu ia entrar e me posicionar ao microfone, começar a tocar e cantar acústico o refrão depois ia entra os músicos ai ia ter um pequeno solo com a bateria e íamos realmente começar a musica, no refrão bonecos de pano cairiam no palco e na parte que a musica para eu ia até as crianças que já estariam posicionadas num mine palco atrás da bateria que era mais alto que o palco normal e ia subir lá com o microfone e ficar no meio das crianças e ia cantar junto com elas ai eu ia pegar duas e ir para á frente do palco e cantar a última parte depois à formação das crianças sairia e depois eu sairia de mãos dadas com as outras duas crianças. Eu estava animada, mas os ensaios estavam sendo muito puxados.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

UM MÊS SE PASSOU.

 

 

 

 

 

Capítulo 16- Sem o Tom:

 

As primeiras semanas foram exatamente normais, eu ainda falava com o Tom pelo telefone, mas só o veria em Julho, a saudade tava me matando. Meu pai perguntou do celular e eu menti que tinha ganhado em um sorteio da escola a Dani me acoberto e eu contei tudo a ela inclusive sobre o Maison que não estava me chantageando tinha um tempo a Dani achava que eu tinha que abrir o jogo com o Tom, mas eu não me sentia segura para contar a ele minha paz durou pouco porque quando fez dois meses da ida do Tom eu acordei normalmente, tomei banho, me arrumei, escovei os dentes e fui pra escola só que antes de eu entrar fiquei no portão com a Jen, ela tinha se tornado minha melhor amiga eu a amava muito e também confiava muito nela, o Maison me chamou e eu fui afinal não podia desapontar ele não é?

-O que foi Maison? –Perguntei com medo da resposta.

-Eu vou te pegar as três. –Fiquei com medo e confusa ao mesmo tempo.

-Pra que? –Perguntei tentando me manter calma e não pensar no Tom.

-Pra sair comigo e com meus amigos. –OMG... Não queria ir não mesmo.

-Maison eu tenho namorado lembra?  -Não esperava que isso desse certo.

-Namorado esse que se você não me obedecer vai prejudicar... Porque o que falariam do Tom se soubessem que ele sai com uma garota de 16 anos totalmente idiota e de menor? Porque você sabe que se alguém souber o Tom vai em cana! –Eu reprimi o choro e sai entrando no colégio, passei a aula inteira ansiosa para chegar logo a hora e saber o que aconteceria eu havia entrado na aula de musica e tinha treino à tarde porque eu ia tocar em um festival beneficente, mas parece que eu teria de faltar neste dia cheguei em casa quase nem almocei e fiz minha lição umas duas e quarenta fui me arrumar não fiz questão de ficar linda fiquei exatamente normal, ele atrasou quinze minutos por um segundo achei que ele tinha desistido e fiquei aliviada, mas logo a campainha tocou e era ele.

-Vamos. –Disse eu saindo com cara fechada.

-Só um segundo... Tenho umas regras. –Parei e suspirei.

-Fala logo. –Ele passou a mão no meu pescoço.

-Nada de cara feia e você é minha namorada ok? –Eu queria cuspir na cara dele de nojo daquele garoto idiota!

-Eu te odeio. –Ele beijou meu pescoço eu queria vomitar.

-Não você me ama minha garota. –Ai ele acordou né? Garota dele? Eu era só de uma pessoa uma pessoa que eu achava que também pertencia a mim o Tom! Fomos até seu carro e seguimos para uma lanchonete que eu achei uma espelunca! Todos seus amiguinhos idiotas estavam lá!

-Oi... Já é outra? –Perguntou um dos garotos para o Maison que estava de mãos dadas comigo.

-Claro, mas essa é especial não é amor? –Eu senti enjôo de novo sorri o Maximo que pude.

-Claro. –Eu queria morrer parecia que aqueles quarenta minutos tinham durado uma eternidade, quando abri a porta do meu apartamento novamente me senti a garota mais feliz do mundo só que pra piorar descobri que tinha deixado o celular em casa e o Tom tinha me ligado 16 vezes D.E.Z.E.S.S.E.I.S eu só esperava que ele não estivesse muito bravo comigo, botei uma roupa mais confortável e quando estava indo pegar minha guitarra pra ensaiar um pouquinho já que eu não tinha ido ao ensaio da escola o celular tocou e era o Tom fiquei com medo de atender mais se eu não atendesse mais uma vez tava pressentindo que ele ia me matar! Criei coragem e atendi.

-Alô? –Falei mordendo os lábios.

-Aff eu te liguei dezesseis vezes e nada de você atender! –Ele tava super estressado.

-Desculpa é que eu tive ensaio e esqueci o celular. –Ele não se acalmou.

-Pra que tem celular então? Se não atende! –Ele tava pior que meu pai. –Na onde é esse “ensaio”, Aff não boto fé que você ta me traindo.

-Tom era um ensaio da escola para um show beneficente não faz tempestade em copo d’água ok? –Eu odiava mentir pra ele, mas eu tava fazendo o que estava fazendo por ele!

-É melhor eu desligar se não vamos acabar brigando e eu não quero brigar com você! –Disse Tom ainda meio bravo.

-Amor me escuta... Eu to falando a verdade pode checar na minha escola eu fiz um teste gostaram da minha voz e eu vou cantar “Vergessen Kinder” é uma grande chance pra mim, chance de fazer o que eu gosto dês de antes de eu conhecer vocês pessoalmente vocês já eram inspiração pra mim e agora eu tenho uma chance eu não posso desperdissa-lá! –Eu ouvi o Tom suspirando.

-Ta bom, só liguei pra dizer que minha ida pra ai foi antecipada três dias. –Aquilo me deixou feliz.

-Peninha que você não vai me ver cantando! –Ele foi super frio.

-É... Tenho que desligar. Tchau. –E ele desligou fiquei com uma raiva, mas depois passou porque eu tava escondendo algo muito importante dele não tinha moral pra ficar com raiva eu fiquei tocando e chorando o resto do dia e a maior parte da noite também tudo tava me enchendo e me deixando confusa a saudade do Tom, o lance do Maison, o meu pai não saber de nada, tudo tava me ferindo no outro dia eu estava só o caco e quando cheguei na escola fui chamada para a diretoria.

-Srta. Sanders, sente-se. –Eu me sentei sem saber o porquê de eu estar ali.

-Claro. –Eu me sentei.

-Porque faltou ao ensaio ontem? -Fiquei aliviada por saber que não era nada de mais, mas agora precisava de uma desculpa urgente!

-Eu estava me sentindo meio mal, então fiquei em casa. –O diretor tirou o óculos.

-Não minta para mim, nós ligamos na sua casa. –Que saco!

-É eu sai sim, mas para ir ao médico com a Jen, pode perguntar a ela. –Eu sorri disfarçando. E não reclame eu sempre fui péssima com mentiras.

-E cadê o atestado. –Mas que homem insistente.

-Não peguei, não sabia que iria precisar afinal só iria perder o ensaio não aula. –Dessa vez passa, mas por faltar você ficará de detenção hoje. –Oh droga detenção ninguém merece! Nesse ponto as escolas brasileiras eram melhores.  Sai da sala do diretor e fui para a aula como sempre nada de mais aconteceu Jen faltou e eu fiquei sozinha. No intervalo eu liguei pra ela.

-Alô? –Disse uma voz feminina, mas que com certeza não era da Jen.

-Oi, a Jennifer, por favor?

-Ela está na escola. –Putes, nem sabia que a Jen matava aulas, mas se bem que isso era a cara dela.

-Obrigada. –Antes que eu pudesse desligar a mulher disse.

-Quem gostaria? –Eu não podia falar quem eu realmente era se não eu ia ferrar a Jen.

-Kate.

-Digo que ligou Kate. –Desliguei o celular e liguei novamente, mas dessa vez para o celular da Jen.

-Alô? –Disse uma voz masculina que era familiar para mim demorou a cair à ficha, mas logo reconheci quem era.

-Maison? –Perguntei com medo da resposta, mas antes de obter-la Jen tomou o telefone.

-Oi. –Disse Jen ofegante.

-Jennifer Morbeck o que você estava fazendo com o Maison?

-Ah... Tem certeza que quer mesmo saber? –OMG .-.

-Não acredito. Você odeia o Maison... Pelo menos odiava! –Ela suspirou.

-Mais ele é gato e quis eu não pude dizer não. –Jen era realmente LOUCA!

-Você é louca cara, louca mesmo! –Disse dando ênfase no “mesmo”.

-Recíproco querida. –Sempre sobra pra mim.

-Porque eu sou louca? –Perguntei.

-Porque sai com o Tom e ele é maior de idade. –Aff até a Jen!

-Ok todo mundo vai pegar no meu pé agora? Mas eu não vou discutir contigo só vou dizer umas coisinhas eu o amo ele me ama e ele poderá me dar um ótimo futuro e o que você vai ganhar ficando com perrapados feito o Maison? Hã, hã, hã? –Ela só riu e eu desliguei, o sinal tocou e eu ainda demorei pra sair da escada onde eu estava sentada eu ainda estava meio chocada com o que tinha acabado de saber. Qual é? A Jennifer com o Maison ela sabe o quanto eu o odeio, mas eu não estava brava porque a briga era minha e eu não iria julgá-la por causa de uma coisa minha. O resto da aula e a detenção foi um saco, só tinha gente estranha na detenção e depois dos quarenta minutos naquela sala ainda tive ensaio o professor e eu tivemos uma ótima conversinha.

-Donna você sabe que no festival beneficente de escolas muitos produtores importantes vão estar lá não é? –Claro que eu sabia era a minha chance de brilhar.

-Sim eu sei.

-Então... É importante que você de o melhor de si por isso não falte mais nos ensaios e como eu gosto muito de você e acho que você tem potencial eu consegui que produtores da UMG compareçam, ou seja, você tem chance de ganhar contrato com uma produtora mundial não só com essas locais. –Eu vibrei aquilo era de mais, eu abracei o Sr. Houndreds e fiz a maior festa voltei pra casa soltando mil gritinhos de alegria, cheguei em casa e liguei o computador eu queria contar para alguém mas estava com medo de ligar para o Tom por causa de ontem e fiquei com receio de ligar para a Jen porque vai que ela estava “ocupada” quando entrei no MSN o Bill estava on-line:

Nita diz:

Oi tudo bem? –Bill não respondeu.  Mas eu não me preocupei realmente.

Nita diz:

O que aconteceu com o Gustav?

BK diz:

Fala com o Tom ele te explica melhor. Tchau! –Ai eu me dei conta que o negócio por lá tava tenso, decidi ligar para a Dani então.

-Alô? –Disse Dani.

-Oi, eu preciso te contar uma coisa sobre o festival de shows beneficentes... –Dani não me deixou terminar.

-Estou em uma reunião sobre isso me liga depois. –E ela desligou, cara fiquei com tanta raiva qual é? Ninguém me dava atenção quando eu fui falar com meu pai ele fez a mesma coisa, eu já tinha escrito que um dia eu vou ser muito famosa e ninguém vai tirar os olhos de mim, os meses foram se passando e eu tive que aceitar propostas mais horrendas do Maison, eu tive que acompanhá-lo no casamento da tia de 60 anos!  Realmente aquilo só tava piorando não via à hora de o Tom chegar faltavam um mês para o show beneficente (coisa para qual eu vinha me dedicando muito.) e dois para o Tom chegar, as coisas nos ensaios estavam apertando porque agora eu tinha que ensaiar a performance inteira, vou contar como iria ser:

Eu ia entrar e me posicionar ao microfone, começar a tocar e cantar acústico o refrão depois ia entra os músicos ai ia ter um pequeno solo com a bateria e íamos realmente começar a musica, no refrão bonecos de pano cairiam no palco e na parte que a musica para eu ia até as crianças que já estariam posicionadas num mine palco atrás da bateria que era mais alto que o palco normal e ia subir lá com o microfone e ficar no meio das crianças e ia cantar junto com elas ai eu ia pegar duas e ir para á frente do palco e cantar a última parte depois à formação das crianças sairia e depois eu sairia de mãos dadas com as outras duas crianças. Eu estava animada, mas os ensaios estavam sendo muito puxados.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

UM MÊS SE PASSOU.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


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