Prazer Frederick Weasley II, mas me chame de Fred! escrita por Littlered7
Notas iniciais do capítulo
Gente aqui mais um cap pra vcs!!!!!!! Espero que tenham gostado do primeiro!
Depois de uns quinze minutos eu e Fred saímos devagar para não sermos notados, como se fosse possível com aquele fogo que ele chama de cabelo, todos olhavam para nós e cochichavam como se fossemos o assunto mais importante de Hogwarts, eu queria que fosse verdade, mas não era.
– Sabe esse seu cabelo não ajuda muito na nossa descrição. – Eu falei baixinho ainda não tínhamos saído do Salão, pois sentamos muito na ponta da mesa.
– Só queria que parassem de cochichar e que nós tivéssemos escolhido um lugar na mesa mais perto da porta. – Ele revidou entre dentes, e quando finalmente estávamos do lado de fora avistamos Domi e Jay... Na maior agarração.
– O que está acontecendo aqui? – Eu gritei pergunto e fazendo com que o casal se separasse.
– Nada. – Eles responderam juntos e rápido demais.
– Hm, é que eu tive a impressão que vocês estavam na maior pegação, mas isso não é importante, vocês ao menos começaram o plano? – Fred tirou as palavras da minha boca.
– Sim nós começamos as anotações estão dentro da minha mochila lá no quarto. – Disse Jay indo para o Salão Principal.
– Bem acho que vamos ter muito trabalho pela frente, considerando que eles provavelmente ficaram se agarrando mais do que outra coisa. – Eu ri com o comentário era verdade, eu só queria que ele fizesse o mesmo comigo, eu resolvi não ficar quieta eu vou entrar nesse assunto, agora.
– E você Frederick Weasley II quem é a dama a quem pertence seu doce e maligno coraçãozinho? – Ele meio que forçou uma risada e corou quase pior que a cor dos cabelos.
– Bem tem essa garota que eu sou apaixonado desde o primeiro ano, mas ela é bonita demais pra me notar. – Eu e ele murchamos aquela era a confirmação de que eu nunca iria ter chance qualquer com o ruivo.
– Mas e todas as – Fingi contar tocando na ponta dos dedos. – sete meninas com quem você ficou?
– Foram só para JayJay conseguir o que queria, não tem ninguém igual a ela. – Um barulho estrondoso pairou sobre o corredor na hora que eu ia perguntar quem era a bendita que ia levar um Avada.
– Vem vamos, temos que fazer a pegadinha do século lembra?
– Sim. – Ele hesitou. – Quem chegar por último no Salão vira o Elfo Doméstico do outro. – Quando ele terminou de falar já tinha virado o corredor, e quando eu comecei a correr percebi que estava com a minha varinha, e então quando ele estava a três degraus da entrada eu gritei:
– Impedimenta! – E passei letamente por ele enquanto o próprio ria de sua cara.
– Mia, Mia você está brincando com o fogo, vamos me tire daqui.
– Com todo prazer, deixe-me só... – E toquei na pintura da Mulher Gorda que acordou.
– Senha? – Pediu ela com aquela voz de taquara rachada.
– Sapos de Chocolate! – Eu disse alto para que ela ouvisse, e quando ela me deu passagem me virei para Fred e disse. – Finnite Incantaten. – E corri para dentro, era muito engraçado ele querendo se vingar então ele olhou para o lado oposto e eu entrei embaixo do sofá ficando bem quietinha.
– Mia, onde esta você? – Ele perguntou com aquela voz doce, mas maligna e infantil, ás vezes acho que não temos quatorze e sim onze novamente. – Achei! – Ele berrou quando se abaixou e me puxou para fora e me colando no sofá, agora na parte de cima. –Agora minha Amélia Anderson, - Franzi o cenho, não gostava que me chamassem de Amélia e ele sabia disso, idiota. – você vai pagar muito caro. – E sorriu enquanto eu arregalava os olhos e sorria.
– Não cócegas não. – Mas era tarde ele já tinha começado e eu ria feito uma condenada, eu odiava essa sensação.
– Você mereceu. – Ele disse continuando com aquilo.
– Mas temos que acabar o plano. – Eu disse em meio de risos e gaguejando, ele também ria, ria da minha cara toda avermelhada, ai que ódio.
– Tudo bem, vamos lá. – Ele disse me dando as mãos para eu me levantar, e quando ele se virou eu subi no sofá e ele sendo uns dez centímetros maior que eu ainda ficava maior, e subi de cavalinho.
– Vamos meu Elfo Doméstico. – Ele riu e continuamos, nós adorávamos nossas palhaçadas, no primeiro ano as pessoas achavam estranho hoje nem os novatos estranham, mas voltando entramos no quarto dos dois e ele me depositou no chão e fomos pegar as instruções.
Olha que eles fizeram bem mais do que pensei que fariam, eles planejaram tudo o horário, a quantidade, porque ele não era nosso único alvo então tínhamos que guardar muitas coisas, no plano explicava que as bombas de bosta iriam explodir fazendo com que ele saísse correndo e escorregando no piso cheio de óleo indo até essa mesa cheia de bombons onde ele comeria e uma tinta duradoura azul cairia em cima dele.
– Eles fizeram bem mais do que eu havia imaginado. – Eu apenas concordei com a cabeça, ainda estava me recuperando de tudo, eu me sentei na cama de um dos meninos e comecei a reler o plano, era impecável, mas eu só queria uma desculpa para não ter que olhar em dois lindos olhos a minha frente.
– E aí o que acharam do plano? Simplesmente incrível, não é? – James entrou perguntando e logo uma loira o acompanhou no sorriso.
– Sim, convencido perfeito, mas agora nós vamos falar dos dois pombinhos ai. – E eu e Fred nos sentamos como duas crianças querendo ouvir história sobre o Natal.
– Tudo bem, eu e James estávamos conversando acho que semana passada que queríamos assumir para vocês, não para todos...
– Isso tem mais de um mês? – Eu a interrompi, e ela amarrou a cara.
– Xiuuu, não interrompe, mas sim a mais de um mês, mas a nossa sorte é que agora não precisamos mais esconder de vocês só de toda Hogwarts, mas é serio não podem contar para ninguém mesmo. – Assentimos como duas crianças que tem que guardar segredo, mas estão doidas para sair contando pro mundo.
– Mas tem uma condição. Eu quero ser madrinha de casamento. – Todos riram, mas eles concordaram, e pelo o que disseram era só pra eu calar a boca e parar de incomodar.
– Agora hora do plano, na minha mochila tem tudo que vamos precisar, a capa de invisibilidade, o mapa do maroto, e tudo para montarmos a pegadinha do século. – Fred se gabou.
– Filch nunca mais vai conseguir tirar aquela tinta azul do corpo. – Eu ri pelo nariz, e peguei meu casaco, quer dizer o casaco de Fred, mas ele não se importa de qualquer jeito.
– O mais legal vai ser quando descobrirem a gente.
– Por quê? – Domi fez cara de confusa.
– Porque é só ai que vamos ter reconhecimento pelos nossos atos, mas chega de papo vamos logo. – E nós quatro saímos tentando não ser notados, já eram dez e meia e mesmo ninguém podendo sair o Salão Comunal estava lotado.
Bem lá vamos nós, pegadinha do século se prepare...
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Vamos comentar né???????? Serio eu quero que critiquem, que elogiem, que digam que esta errado quero a opnião de vocês, ok? Beijos.