Pride and Prejudice escrita por Luna Petrova


Capítulo 28
Capítulo 28


Notas iniciais do capítulo

OIOIOI amores! Queria agradecer a linda, maravilhosa que escreveu uma recomendação de cair o queixo, a AnabethMomsenSomerhalder, obrigada mesmo, eu fiquei muuuuito feliz. Bom espero que vcs amem esse cap e os gifs, pq eu to apaixonada por eles gente! Comentem muito e recomendem, por que isso me faz feliz!
xoxo, Luna



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Logo chegamos em casa, mal o motorista parou e Elena já desceu do carro, andou rapidamente até a porta e entrou em casa sem olhar para trás. Peguei suas malas e fui quase correndo atrás dela, entrei em casa e ela estava sentanda no sofá, seu olhar era vazio.

–Elena, se quiser, eu posso mandar a Beth fazer uma sopa, vai te fazer bem e...

–Damon, não fala comigo. Eu estou aqui pelos meus pais, mas quando meu bebê nascer, eu vou embora desse inferno de casa e desse inferno de vida.

–Você não pode me separar assim do meu filho.
Falei baixinho.

–Ah ta, com certeza! Você é um exemplo de marido e pai, conta outra piada.

Suspirei. Ela pegou uma mala e subiu as escadas, eu sabia que ela não ia dormir comigo, seria pedir demais, mas eu sentia tanto sua falta. Fui atrás dela com a outra mala na mão.

–Vem para o nosso quarto Elena, eu não fico lá se não quiser, essa cama é muito desconfortável.

Ela riu com desgosto.

–Você não precisa sair do seu quarto, falta pouco tempo para o bebê nascer, eu poderia ir embora hoje mesmo, por que realmente não quero ficar aqui.

Céus, não sei se ia ter minha Elena de volta um dia, ela parecia tão magoada e tão triste que aquilo me partiu o coração.

–Olha, amanhã se quiser, nós podemos ir em um restaurante na cidade, o que você acha?

Sorri na expectativa, mais uma vez sua risada foi pura ironia.

–Sim, claro! E depois nós podemos comprar um cachorro, nos mudamos para um lugar lindo e seremos felizes para sempre! hahaha.

Aaaargh, sua ironia estava me irritando profundamente. Saí do quarto e desci para beber uma dose de whisky.

–Senhor Damon, dona Elena já chegou?
Assenti.

–Ela não quer falar comigo Beth, tentei de tudo, convidei ela pra jantar, mas ela não quer, disse que vai embora quando o bebê nascer.

Isso estava martelando na minha cabeça, se ela levasse meu filho, eu nem sei como ficaria, morreria de saudades dela e do meu filho, eu sei que sou o causador de toda sua tristeza e isso me mata por dentro, ela declarou o seu amor por mim várias vezes e eu não consegui nem dizer que gostava dela.

–Dê um tempo a ela, passou por muito stress e isso faz mal para o bebê.

Beth falou e me deu um olhar cúmplice.

–Leve uma comida pra ela, mesmo que ela não queira, obrigue a se alimentar.
Ela assentiu e foi para a cozinha preparar algo.
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Eu estava na banheira, repassei tudo que tinha acontecido, Damon me obrigando a voltar pra casa ameaçando tirar a casa dos meus pais, ele sabia que eu nunca permitiria isso, ele atingiu meu ponto fraco. As lágrimas corriam livremente pelo meu rosto, meu coração estava despedaçado, Damon não me queria como esposa, ele queria um objeto, alguém pra ele usar e guardar para usar novamente, provavelmente não escolheu Katherine por que não era mais casado com ela, mas quem me garantia que não estavam se vendo? Esse pensamento me destruiu um pouco mais, meus dedos já estavam enrrugados quando resolvi sair da banheira. Coloquei uma lingerie e meu robe por cima, saí do banheiro e Beth me esperava com uma bandeija de comida, senti aquele cheiro delicioso e minha boca encheu d'água, meu filho se remexeu dentro de mim.

–Parece que tem alguém com fome.

Passei a mão em meu ventre.

–Então sente-se e coma, por que tem alguém aí que precisa.

Beth sorriu maternalmente, me sentei na cama e comecei a comer.

–Como se sente dona Elena?

Suspirei.

–Estou indo Beth, vou ter que enfrentar essa situação.

–Eu sei, estarei aqui para o que a senhora precisar.

Peguei a mão dela.

–Obrigada pelo apoio.

Ela sorriu e eu continuei a comer, ouvimos alguém bater na porta.

–Posso falar com você Elena?

Damon perguntou da porta.

–Não.

Respondi prontamente, mesmo assim ele abriu a porta e entrou. Beth saiu do quarto.

–Você não entende um não quando ouve um? Ah, claro que não, Damon Salvatore não pode ouvir um não.
Ironizei.

–Para com isso Elena. Eu preciso de você aqui.

Ela chegou mais perto, mas eu me afastei.

–Vai dizer agora que estava com saudades!

Cruzei meus braços.

–Eu estava!

Damon se defendeu.

–Você estava era com saudades de me levar pra cama e me tratar como nada depois, estava com saudades de ter uma bobinha apaixonada por você e fazendo seus gostos, era disso que você sente falta!

A raiva tomou conta de mim, mas ele permanecia impassível.

–Não fale besteiras Elena, eu disse que ia tentar!

–E eu te dei todas as chances Damon! Apostei tudo nesse casamento, eu me apaixonei por você, pra no final eu ouvir na sua boca que você sente pena de mim.

Senti as lágrimas quentes quererem sair dos meus olhos.

–Não foi assim, eu disse que não ia abandona-la.

Como ele podia ser tão cínico?
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Eu estava ali, com ela na minha frente, sua expressão era furiosa, e eu não sabia mais o que fazer, eu desperdicei todas as chances de ficar com ela, eu a tinha na minha mão e estava perdendo sem poder fazer nada a respeito.

–Você é um cretino! Fala essas coisas pra mim e depois vai se deitar com a vadia da Katherine!

Ela esmurrou meu peito, e chorava descontroladamente.

–Eu não me deitei com ela!

Falei segurando seus pulsos, ela se debateu em meus braços, aquilo partiu meu coração, por que eu estava assim com ela? Sentia falta do seu sorriso, da sua doçura, de tudo nela, tudo sobre ela.

–Saia daqui agora!

Suas respiração estava descompassada, ela tentava enxugar suas lágrimas.

–Volte para o nosso quarto, eu saio de lá.

Tentei argumentar.

–Saia!

Ela gritou mais uma vez. Eu saí do quarto e fui ligar para Caroline, quem sabe

ela me dava uma ajuda.

–Caroline?

–Oi Damon.

Ela respondeu ao telefone.

–Eu não sei mais o que fazer para Elena me perdoar, ela não quer me ver, nem me ouvir.

–Claro né, o que você fez coma minha irmã não se faz com ninguém, você tem noção de como ela estava feliz com o novo Damon?

Isso foi como uma facada no meu coração.

–Eu sei, mas não posso perdê-la, não posso.

Eu sentia minha voz ficar embargada.

–Mas fez de tudo pra isso, olha, eu honestamente não sei como te ajudar, ela está muito magoada, pra ser sincera não sei se ela irá te perdoar.

Suspirei.

–Eu tenho que desligar.

Falei e desliguei o telefone. Fiquei ali sentado pensando em uma forma de reconquistar minha morena. Já era hora do almoço e Beth já havia feito, mas como Elena já tinha comido, eu não ia almoçar sozinho, eu não sentia um pingo de fome, preferi não comer nada. O dia se passou tão cinza quanto poderia ser, Katherine não havia ligado e eu não queria que o fizesse, já estava com muitos problemas. Já era noite quando eu subi e para o meu quarto, ouvi os chorinhos finos da minha morena e eu estava a ponto de morrer de aflição, céus, eu nunca quis fazer isso com ela, aquilo me partia o coração tremendamente. Quando o choro foi cessando eu fui até seu quarto, ela dormia toda torta, cheguei mais perto e acariciei seu lindo rosto, apesar de estar inchado por conta do choro, mas ela continuava tão linda quando antes, sua boca desenhada, seu nariz, sua pele cor de oliva, seu cabelos cor de chocolate, era tudo tão harmônico, tão lindo que eu mal podia acreditar que ela não era um anjo e eu a fiz sofrer.

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Eu a peguei no colo que levei para o nosso quarto, não me perdoaria se ela ficasse com dor nas costas, logo Elena se aconchegou nos meus braços e eu pude sentir seu delicioso cheiro de morango. Eu a deitei na cama e fiquei morto de vontade de deitar ao seu lado, mas não o fiz, fui para o quarto que ela estava e deitei na cama, aspirei seu cheiro e acabei sendo levado pela inconsciência.

–Você não precisa fingir que se importa comigo Damon, está bem falso, não vai conseguir me amolecer com isso.

Abri os olhos e lá estava ela de braços cruzados na minha frente, já tinha amanhecido e eu tive uma noite péssima.

–Elena, já disse que deve ficar lá. Ai!

Peguei nas minhas costas, aquele colchão era horrível, o rosto dela vacilou por um momento com a minha cara de dor, mas logo voltou a ficar fria de novo, pelo menos ela ainda se importava comigo, eu ainda tinha uma chance de reconquista-la e era isso que eu faria.

–Eu não vou ficar lá, por que não quero ficar lá e não se atreva a discutir isso.

Elena saiu do quarto. Fui para o meu quarto e tomei um quente frio para relaxar meus músculos.

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Fiquei ali pensando na minha morena, nos nosso momentos maravilhosos nesse mesmo banheiro e não pude evitar de sorrir. Depois de alguns minutos eu saí e coloquei uma roupa, fui até o quarto que ela estava por que havia esquecido minha escova de dentes no banheiro, mas eu não esperava ver o que eu vi.

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Céus, ela estava nua ali bem na minha frente, fiquei observando a sua beleza, Elena notou e se virou.

–Damon! Saia daqui.

Ela ralhou e eu tive que arrumar forças para sair, fiquei querendo beija-la ali mesmo, mas eu sabia que só ia piorar as coisas, ela ia pensar que eu só queria sexo com ela, mas isso não era verdade, eu queria reconquista-la e eu iria conseguir, custasse o que custasse.




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Notas finais do capítulo

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