Of Worst Hate, The Best Love escrita por Srta J


Capítulo 11
A'Toca


Notas iniciais do capítulo

Oii gente, como estão? Espero que esteja muito bem. Bom, vou dar uns avisos bem rapidinhos e fazer um pedido pra quem lê. Aos avisos... Queria avisar que tentarei postar de quinze em quinze dias para poder dar um capitulo bom e que satisfaça vocês ok?... Agora ao pedido: Eu gostaria que vocês neste capitulo, quem quiser é claro, escrevessem o que acham da história, o que precisa melhorar o que precisa piorar e... tchan tchan tchan tchan que vocês façam seus pedidos, sobre o que querem ver na fic. Todos perceberam que é uma fic Hinny, mas quando quiserem algo diferente podem pedir que eu darei um jeito de incluir na fanfic de uma forma que fique coerente com o resto da história. E obrigada por estarem acompanhando. Beijinhos, Srta J.



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POV. Gina

Mamãe levou um susto quando Dobby desaparatou comigo e com Harry justamente na cozinha. Ela levou a mão ao peito e sem nos dar tempo encheu-nos de perguntas. Harry acalmou ela dizendo que eu precisava de um tempo da escola e Dumbledore pediu que ele me acompanhasse, e nos liberou por cinco dias, contando a partir de amanha.

– Cinco dias? Por que precisam de cinco dias? Gina minha filha o que foi que aconteceu? – eu estava sentada na mesa mexendo no que tinha em cima dela, olhei para minha mãe e balancei a cabeça negativamente.

– Nada... eu só estou cansada... muita coisa para pensar esse ano – ela não pareceu convencida mas deixou passar, eu tinha certeza que mais tarde ela iria me questionar novamente. – Nós vamos subir, chama a gente pro café? – ela assentiu com a cabeça olhando para Harry esperava, talvez, que ele respondesse sua pergunta, mas ele ficou calado e se levantou logo após de mim.

Eu segui para a escada, olhei para trás apenas para me certificar de que Harry estava ali. Passei pelos quartos de mamãe, Percy e os Gêmeos e então no terceiro andar ficava o meu, o de Gui e o de Carlinhos, apesar de os de meus irmão estarem vazios eles ainda os tinham. Abri a porta e entrei seguida por Harry que a fechou.

– Então... o que aconteceu? – ele estava de pé parado na ponta da minha cama.

– Senta... eu não vou conseguir contar sentada... e você tem que me prometer que não vai contar nada para ninguém, ninguém mesmo, nem Rony, Hermione, Fred e Jorge, Draco...

– Pode confiar em mim Gina – ele estava agora na minha frente, segurando levemente meus braços, mantendo-os parados – Agora respira e me conta o que quer conversar.

– Okay – eu respirei fundo, e deixei que Harry me levasse para – Ontem.. Draco disse para mim depois de tocar no assunto do meu termino com Dino, que eu teria que um dia falar com alguem sobre, eu não gosto de tocar nesse assunto, porque Dino nem sempre foi gentil comigo como transparecia ser – eu já não olhava mais para Harry, baixei os olhos para minhas mãos que se entrelaçavam e desentrelaçavam de nervosismo. – Dino... ele era bem ciumento em relação a você, sempre que via você perto ele esperava você sair e me pegava com força pelo braço e me levava para onde não tinha quase ninguém e dizia que eu ia me arrepender se me aproximasse novamente de você – olhei de relance para Harry, que escutava atentamente, sentia que ele queria falar algo mas se recusava a me interromper. – aquela vez no jardim, que estávamos falando sobre o joga com a lufa-lufa, que por algum motivo não aconteceu, para ele foi a última gota e eu estava cansada dele me controlar. Ai aconteceu o que você e quase todo mundo viu no pátio de transfiguração.

Harry estava de frente para mim agora, apesar dele saber de boa parte daquilo, eu queria que ele soubesse de tudo, por algum motivo eu queria que ele soubesse.

– Ele tentou, varias vezes vir falar comigo, mas você ou Draco ou Rony estavam perto e ele se afastava. Eu sabia que ele quando me encontrasse sozinha iria fazer alguma coisa, eu não conseguia imaginar, apenas apensava que seria muito ruim... e ontem você voltou sozinho para Hogwarts, Rony e Hermione foram procurar você na comunal e eu imaginando que você queria ficar sozinho fui para a sala precisa, porque eu acho que iria para lá se eu quisesse ficar sozinha.

– Foi ele quem me bateu não foi? – Harry tinha compreendido uma pequena parte do que eu queria contar.

– Foi sim, quando eu entrei na sala e chamei por você, aquele hora eu queria conversar com você sobre... enfim queria falar com você, mas ele apareceu dizendo que sabia que eu iria atrás de você ali – fixei meus olhos no de Harry – parece que ele sabia bem o que eu iria fazer. Eu tentei sair da sala mas ele usou algum feitiço que selou a sala, só ele conseguia sair. Eu ouvi muita coisa dele por um bom tempo, na maioria do tempo ele me falava que você era o culpado pelo “pé na bunda” que eu dei nele – os olhos verdes de Harry estavam escuros, talvez de raiva – teve uma hora eu ele me apertou os dois braços e me empurrou contra a parede e ameaçou me machucar ainda mais se eu não voltasse a ficar com ele, e namorar como ele achava que estávamos.

– Te empurrou contra a parede – Harry parecia bem furioso apesar de tentar esconder isso. Ele se levantou da cama virando de costas par mim – ele.. ele bateu em você? – ele se virou, estava um tanto vermelho.

Levantei, caminhando em sua direção e o segurei gentilmente pelo braço levando-o para senar na cama novamente. Ficamos nos olhando até Harry ter se acalmado quase que completamente. Ele repetiu a pergunta e eu neguei, Dino apesar de tudo não me bateu, mas claro que foi por pouco.

– Ele percebeu que estava prestes a me bater e então parou... mas desde que começamos a ficar.. quero dizer não foi a primeira vez que ele – disse procurando desviar dos olhos de Harry, eu nunca ficaria olhando tanto tempo para os olhos de alguém e quando percebi que estava fazendo isso com Harry desviei o olhar, mas sentia ele me encarando ainda – ameaçou me bater sabe... da primeira vez ele levantou a mão, mas tinha pessoas ao redor– Harry demonstrou incomodo ao ouvir o nome do sonserino e então como já havia contado tudo a ela sobre a noite passada ficamos em silencio.

Harry parecia processar calmamente o que eu contei pra ele, claro que não ficou feliz com quando eu disse que não era a primeira vez que ele ameaçara me bater, mas ficou em silencio me olhando e então pegou uma de minhas mãos e sua outra mão colocou em meu rosto. Eu sabia o que ele ia fazer, e eu também sabia que eu queria e eu deixei que ele se aproximasse mais de mim. Estávamos tão perto que eu sentia sua respiração calma perto do meu rosto, fechei meus olhos e...

– Gina, o café esta pronto querida – mamãe bateu na porta – Harry desça você também.

Abri os olhos, encarando os íris verdes de Harry que sorria, aquele sorriso que se dava quando atrapalhavam algo que você queria, dei o mesmo sorriso para ele e me levantei ainda segurando sua mão e o puxei para que então descêssemos. Chegamos na cozinha e me surpreendi de Percy estar ali, soltei a mão de Harry imediatamente.

– Gina! – ele exclamou surpreso – Harry... o que fazem aqui? – olhei para Harry que sorriu para Percy e então me puxou pela mão para que fossemos sentar na mesa.

– Dumbledore nos deu alguns dias para ficar aqui – Harry olhou para Percy que me encarava esperando uma resposta mais completa – Para que eu e Gina pudéssemos trabalhar sossegados no time de quadribol.. disse que iria fazer o mesmo com das outras casas – eu concordei com Harry apesar de não ser a verdade.

– Entendi – ele disse e comeu um pouco do que tinha em sua tigela – Bom, eu consegui um emprego no ministério, não trabalharei mais em Hogwarts – ele anunciou assim que nossa mãe voltou para a cozinha.

Mamãe o parabenizou assim como Harry, eu apenas sorri e disse que aquilo era realmente legal e comecei a comer e a ouvir a conversa de Mamãe com Percy, ela perguntava o que ele faria no ministério, ele contou que seria assistente do Ministro. A mulher ficara pasma, pois nem mesmo papai tinha um cargo tão próximo do ministro.

Eu levei meu prato na pia acompanhada por Harry que assim como eu não falou nada, subimos novamente para meu quarto.

– Deu uma boa desculpa falando do quadribol – eu disse parando perto da escrivaninha e me virando para ele que fechou a porta e andava até mim.

– Porque foi atrás de mim ontem? – Harry estava me encurralando entre ele e a escrivaninha.

– Não. Eu. Não. Sei – eu disse pausadamente. Procurando oxigênio em cada partícula de ar que eu respirava. – Quer dizer – limpei a garganta – Somos.. somos – ele estava com uma das mão mexendo em meu cabelo, e em seguida a mesma estava em meu rosto.

– Somo o que Gina?

Ele sequer esperou uma resposta, não que ele teria uma pois eu provavelmente teria gaguejado a palavra “somos” mais vezes e então me beijou, um beijo rápido e cheio de coisas, que no momento em sequer liguei.

– Até amanha Gina – ele deu desta vez um selinho que quase nem encostou nossos lábios e saiu do quarto.


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