Break Wings escrita por Fernanda Furtado


Capítulo 29
29


Notas iniciais do capítulo

Enton... Gente bonita *u* eu estava colocando pressão em cima dizendo que não haveria mais capítulos tão fofos quanto o ultimo, o que é uma verdade (y), mas também ainda não acontecerá nada pesado, quer dizer, tããão pesado. Bom, eu respondi finalmente aos reviews do capitulo passado ;) finalmente eu decidi responder né porque eu tava ficando uma preguiçosa u.u
E OLÁ LEITORAS NOVAS! Que eu sei que estão ai, mas fingem que não estão.
u.u
Enfim, é apenas isso.
Boa leitura flores, obrigada pelo os comentários, eu amo de mais cada uma de vocês, são vocês que me fazem ter coragem de postar tendo a certeza que o que eu escrevi não foi uma bosta total (y)
Enfim... Boa leitura, e bom capitulo, espero que gostem... Nos vemos lá em baixo, tenho recadinho ^.^ .



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No capitulo anterior...

–Quer ir pra casa? Seu irmão deve estar preocupado. –Ele sussurrou, ela concordou pra ele. Ele a ajudou a descer da arvore, eles pegaram as coisas e foram em bora, desta vez, Clary carregou a cesta do piquenique, porque Jace a abraçava, a mantendo quente, pois era 3 da matina e estava frio.

.

...

.

Quando chegaram na frente do instituto ele estava cheio de carros, carros que Jace nunca viram e ainda para ser pior, eram 4 da matina... O quer que esteja acontecendo... Não era bom. Jace já havia sacado sua espada serafim e dado outra a Clary que observava tudo atentamente. Preocupada.

Ela viu um vulto no lado Sul e disse o nome da lamina rapidamente antes de sequer o vulto conseguir chegar por trás de Jace e dela, ela ficou de costas com Jace que viu tudo muito rápido mais compreendeu, quando olhou Clary estava com a lamina na garganta de alguém que estava semi transformado, um lobisomem.

–Quem é você? E o que quer? –Ela ordenou, Jace nunca pensou que alguém com uma cesta de piquenique e com vestido de bolinha podia soar ameaçadora, mas Clary conseguiu isso, Jace gostou.

–Sou... Do bando de Luke. –Ele disse sufocado. Clary ficou surpresa afrouxou a guarda.

–O que você estava pensando?! Você iria me atacar?! –Clary disse com um pouco de euforia.

–Luke... Quer falar com você.

–E onde ele está?

–Os caçadores de sombras que chegaram prenderam todo o bando e os jogaram na sala de tortura. –O menino disse.

Clary arregalou os olhos e correu pra dentro do instituto. Ela jogou a bolsa em qualquer lugar, e correu para a “sala de tortura” que era uma igreja no fundo do instituto, onde Downworlders poderiam entrar. Clary sabia que Jace estava na cola dela, quando eles entraram ela ouvia os gritos de agonia.

–Parem! –Ela gritou, mas logo foi barrada, por duas pessoas, dois caçadores. Ela viu Luke e o bando deles eles estavam presos, acorrentado e Clary sabia que era com prata. –O que vocês pensam que estão fazendo?

Clary viu vários caçadores de sombra, mas nenhum que reconhecia, viu Maryse e Robert, Alec também, mas eles não estavam torturando ninguém, sua mãe estava e esse alguém era Luke. Clary se revoltou, ela de algum modo passou pelos os caçadores que a prendiam deixando Jace barrado, ela parou a mão da mãe que tinha um chicote de prata que chicoteava Luke nas costas.

–O que há com você?! –Ela disse encarando a mão rosnando.

–Clarissa?! O que faz aqui? Não vê que estou há serviço?

–Matando seu amigo?! –Ela gritou.

–Clarissa, do que está falando? Esse Downworlder, ele chegou no instituto e bateu na porta, sendo que horas antes a Clave ordenou que nenhum Downworlder poderia chegar até 10 metros de qualquer instituto.

–Esse Downworlder tem nome! –Clary gritou para a mão puxando o chicote o jogando longe da mãe da mãe. –Quem é você e o que você fez com a minha mãe? –Jocelyn apertou o maxilar.

–Clarissa, esse Downworlder...

–Esse Downworlder, é Luke mamãe! –Ela gritou na cara da mãe que ficou em choque. –Você está matando Luke! Você se lembra dele? O cara que ensinou Jonathan a tocar violão, que me contava histórias para dormi quando eu tinha pesadelos, o cara que me ensinou a andar e ajudou Jonathan com sua primeira luta de espadas. O cara que você trocou pela a Clave. –A voz de Clary era fria e eram tapas na cara de Jocelyn que parecia ter perdido a cor da face.

–Clary... Como sabe...

–Você não tinha o direito de tirar minhas lembranças! Você não tinha o direito de tirar isso de mim e nem de Jonathan, Jocelyn! –Ela gritou e empurrou a mãe para trás, que ainda em choque caiu no chão, mas alguns metros longes, Clary tinha perdido controle de sua força. Clary olhou para a mãe em choque, mas se agachou para Luke.

–Luke? Luke, você está bem? –Luke estava inconsciente, não houve resposta. Clary pegou sua lâmina serafim e estava prestes a quebrar as corrente de Luke quando ouviu sua mãe gritar...

–Impendem ela! Agora! –Clary logo foi cercada e levantada do chão, ela começou a se debater e sua fúria foi crescendo tanto que ela deixou o fogo celestial se mostrar.

–Não me toquem! –Ela gritou, todos espantados se afastaram dela, ela com raiva quebrou as correntes de Luke com movimentos ágios, com as próprias mãos.

–Clarissa! Pare! -Jocelyn clamava.

–Pare você! –Ela rosnou e virou Luke de bruços para cima, ela tentou ouvir seu coração, mas estava fraco ela olhou para a mãe. –Ele está morrendo! –Gritou, e ergueu a mão concentrando o fogo celestial nela e tocando apenas o dedo no peito de Luke.

–Clary! –Jocelyn gritou. O peito de Luke deu um solavanco e ele arfou, as cicatrizes feitas de prata em seu rosto se curaram rapidamente, e Luke abriu os olhos assustado e se sentando arfando.

–Luke! –Clary gritou alegre e o abraçou, ela sentia que havia parado de brilhar, o fogo celestial controlado.

–Clary. –Ele disse assustado, a voz rouca e embriagada não parecia de Luke, mas Clary nem prestou atenção.

–Você está bem? O que você está fazendo aqui? –Ela disse assustada. Mas antes de qualquer coisa Clary sentiu uma pontada na base de sua coluna, e sentiu a espada atravessando-a, ela olhou para Luke, e viu bem, bem mesmo. Aquele não era Luke. Clary observou ainda sentindo a pontada na base de sua coluna, a ardência. –Luke? –Ela sussurrou sufocada.

–Não, Clarissa. –O homem disse, e o glamour saiu de sua face, Clary nunca havia visto aquele homem em lugar nenhum, ele a jogou de lado e Clary sufocada puxou a espada da base de sua coluna, Clary a jogou no chão, ela sabia que a espada era feita de sangue demônio.

Ela sabia que naquele momento morreria. Ela apenas observou o teto. E ouviu gritos e outras coisas, mas seus ouvidos tinham ficado abafados e ela apenas consegui ouvir o seu próprio coração, seus olhos ficando turvos, a lágrima rolou e Clary viu Jace e viu Jonathan, os dois ficaram falando algo pra ela que ela não entendia, então Clary tocou na face do irmão e sussurrou um “eu te amo” e ela não precisou dizer nada a Jace, pois seu mundo havia se escurecido.

Clary se sentiu oca por muito tempo, era tudo nego, e diferente, quando ela teve alguma consciência do que estava havendo. Ela viu o anjo Raziel, ele a observava parado como uma estatua apenas suas asas batiam.

–Razie...

–Clarissa.

–Eu morri? –Ele não respondeu.

–Você quer morrer Clarissa?

–Não sei,

–Por quê? –Clary tentou se lembrar nada vinha. –Se você escolher viver Clary, uma guerra lhe espera. Se escolher morrer, sua alma descansará.

–Eu não posso morrer. –Calry disse negando. –Utieh disse...

–Utieh mentiu, eu lhe fiz essa escolha ele escolheu viver, mas o coração de Utieh carrega rancor, da Clave, dos Downworlder, do mundo.

–Então... Porque você deixou ele ser anjo?

–Porque eu tenho que arcar com as com as minhas promessas, eu sou um anjo.

–Hãm?

–O coração de Utieh se encheu de amargura e magoas... Porque ninguém o amava, ele foi dito como aberração, e os dá espécie dele ele não soube se relacionar, então surgiu você. –Raziel disse ainda parado, e sobre os olhos de Clary a garota viu a trajetória dolorida de Utieh, ela sentiu compaixão dele.

–Ele sofreu muito. –Clary observou, ‘mais do que eu’, ela completou mentalmente...

–Mas isso não foi motivo para ele se rebelar... Ele matou as pessoas que lhe fez mal e as torturou... Agora ele quer que você seja a companheira dele.

–Eu não o amo assim.

–Mas ele teima em dizer que ama. Agora é a sua escolha. –O anjo disse.

–Minha escolha? Escolha de que?

–Enquanto ainda permanecer mortal até os 18 anos se alguma coisa ameaça a te matar, eu posso te dar a opção de permanecer ou morrer, você deve escolher.

Clary não precisou falar ela apenas pensou em todos e quando tomou a decisão, o anjo sorriu, ela ia abrir a boca, mas o anjo se fora.E


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Notas finais do capítulo

Esse capitulo ficou bem curtinho, mas porque eu quis realmente deixar ele curtinho. O próximo ee eu não me engano também ficou curtinho, mas depois vocês vão entender o porque (y).
E eu queria também dizer que eu vou arrumar os dias de postagens (y)
Agora além de sexta vai ser quinta (porque eu vivo me confundindo).
ENTÃO PRESTEM ATENÇÃO HEIM! As postagens serão TERÇA e QUINTA!! Okay?
E ai, enfim... O que acharam desse capitulo?



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