Tarde de Domingo escrita por Sheilinha
Notas iniciais do capítulo
Oi! Que bom te ver aqui, tenho um aviso pra fazer a fic não esta betada, foi uma vontade incontrolável que tive de escrever e postar e não podia incomodar as pessoas com meus devaneios assim, então perdoe os erros que fatalmente encontrará.No mas, boa leitura!
Era uma tarde de domingo tranquila com a temperatura amena como há muito não se via.
Camus gostava dos dias calmos como aquele para ler, sempre fizera isso quando estava sozinho, contudo desde que assumiu seu romance com o Milo estudante do ultimo semestre de biologia sua rotina mudou, raramente fica só.
Não, Camus não reclamava ao contrario adorava a compania sempre alegre e falante de seu namorado, contudo alguns dos seus hábitos foram perdidos ou mudados, era estudante do quinto semestre de física e estava sempre ocupado com as notas, trabalhos, etc. Mal tinha tempo para o lazer e ler era seu passa tempo preferido, contudo era quase sempre impossível de se fazer quando o namorado estava por perto, mas aproveitando que estava só naquela tarde de domingo começou a sua leitura.
Milo estava em sua casa entediado não havia nada pra fazer, ou havia, mas o que ele mais gostava de fazer era passar as tardes com seu namorado, já tinha que passar a semana inteira estudando, provas, trabalhos e tudo mais, não seu tempo livre era sagrado e ficar com Camus era sua prioridade, pensando nisso pegou as chaves do carro e seguiu para o apartamento do namorado.
Milo tinha as chaves, eles namoravam há seis meses e com menos de um mês conseguiu convencer a Camus da importância vital dele lhe dar um copia das chaves do apartamento.
O apartamento de Camus era pequeno, mas precisamente uma quitinete, onde a sala e a cozinha eram quase uma coisa só, separados apenas por uma divisória que dava o ar de cozinha americana e um quarto que abrigava a cama, o roupeiro e a mesa de estudos.
Milo chegou e abriu a porta, não avistou seu namorado no primeiro cômodo fechou a porta atrás de si e seguiu para o quarto, olhou para a cama e lá estava seu objeto de desejo deitado lendo, perdido nas palavras de seu livro.
Milo pigarrou para avisar que tinha chegado, contudo Camus já havia escutado o barulho da porta da sala.
– O que está fazendo? - perguntou o óbvio o escorpiano.
– Lendo. - limitou- se a responder o aquariano.
Milo girou os olhos tinha feito a pergunta errada, - o que está lendo?
– Senhor dos Anéis, O retorno do Rei.
Camus respondeu sem tirar os olhos do livro, Milo deitou ao lado do namorado e perguntou.
– É bom? Podíamos comprar o filme. - tentou chamar a atenção do namorado mais uma vez o escorpiano.
– Milo os filmes nunca serão capazes de se igualar aos livros, com tantas riquezas de detalhes, mesmo estes que foram brilhantemente adaptados pelo Peter Jackson, tem muita parte cortada e muitos personagens mal utilizados. - falou Camus ainda sem tirar os olhos do livro.
Milo sentou ao lado de Camus e ficou observando seu amado, Camus era lindo aos olhos de Milo, uma tentação ambulante, mas também era frio em certos momentos, como estes quando estava ocupado com sua leitura.
– Camy eu venho ate aqui ficar com você e você nem ao menos me da atenção! - Ralhou manhoso.
Camus suspirou desviou os olhos do livro por um momento e vencido falou - venha deite aqui comigo.
Milo se aproximou e abraçou o ruivo, porém Camus começou a acaricia os cabelos de Milo e voltando para sua leitura, como se o namorado fosse um bichinho de estimação que quisesse atenção.
Milo parou um instante, pensando que não era aquilo que tinha em mente.
– Camus não era isso que eu tinha em mente para fazer. - falou birrento e manhoso.
– Milo faça o que quiser, mas me deixe ler em paz! - respondeu Camus começando a se irritar pelas interrupções do namorado.
– Posso fazer o que eu quiser? - perguntou malicioso o escopiano.
Milo começou a acariciar a barriga definida de Camus, que continuou concentrado no livro.
Logo Milo suspendeu a camisa de Camus deixando sua barriga à mostra, Milo acariciava de leve com os dedos passeando nos contornos do corpo do aquariano.
Camus já sentia seu corpo reagir, mas não queria dar o braço a torcer, então nada falou apenas se mexeu na cama.
Milo vendo que seus esforços estavam surgindo efeito, continuou com a provocação.
– Camus para de ler.
– Não.
– Por favor!
– Não.
Milo então suspendeu a camisa de Camus ate a altura de seu mamilo rosado e passou a brincar com língua naquela região.
–Hnnnhg
Ouviu- se um gemido.
– Para de ler.
– Não, - contudo está negativa saiu fraca e sem convicção.
Então ainda chupando o mamilo de Camus, Milo desceu a mão até o membro já duro de seu namorado e o apertou.
Camus soltou um alto gemido e o livro que estiver lendo foi usado como abafador de seus gemidos.
Milo tinha este poder de sedução, a leitura ficou para outro dia, pois naquela tarde de domingo Camus se rendeu ao amor e o desejo e os amantes se amaram até o anoitecer.
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Então espero que tenha gostado, se sim deixe um comentário, isso é muito importante pra mim.Grande beijo.