Logo depois do almoço tardio, Marta e Zé saíram para andar, conhecer a fazenda. E quando retornaram já havia anoitecido. Cansados da andança tomaram banho e logo dormiram, juntinhos, agarradinhos.

Na manhã seguinte, Marta acorda cedinho liga antes mesmo do comendador acordar. Levanta-se de mansinho e coloca seu travesseiro par que não desse por sua falta. Foi ao banheiro fez suas necessidades e resolveu ligar logo para o médico.

TÚ... TÚ... TÚ ...

Maria Marta

O doutor atendeu no terceiro toque.

–- Alô? Doutor? -- chamei.

–- Sim, quem é?–- perguntou.

–- É Maria Marta. Eu queria fazer uma pergunta. -- falei.

–- Sim, pode perguntar.–- respondeu ele.

–- Eu não acredita que vou perguntar isso. -- resmunguei. -- É seguro para mim fazer sexo? -- perguntei envergonhada.

O médico passou alguns segundos calados e logo depois me respondeu:

–- Sim, desde que não seja muito extravagante e que se canse muito, e ao menor sinal de dor deve parar imediatamente e procurar um hospital próximo.

–- Certo, muito obrigado pela informação. -- falei. desliguei o celular.

Entrei novamente no quarto e o vi o meu marido deitado agarrado ao meu travesseiro. fiquei olhando para ele, até que ele se mexeu ficando de barriga para cima. Me veio um ideia na cabeça. Aproximei-me da cama, tirando minha calcinha e ficando só com a camisola. Subi na cama e montei em seu corpo sem botar o meu peso em cima do dele.

Seu corpo reagiu imediatamente ao meu. senti seu pênis duro em minha intimidade. Zé sempre gostou de dormir nú. Ergui meu corpo o suficiente para que pudesse me encaixar em mim, desci devagar soltando um longo gemido sendo acompanhada por um dele também. Comecei a me movimentar devagar subindo e descendo calmamente. Logo senti as mãos de Zé em minha cintura me ajudando, seus olhos estavam brilhando de tamanho prazer assim com eu. não demorou muito para que chegássemos ao orgasmo juntos ambos gritamos com o prazer.

Deitei-me em cima do corpo dele sem ele sair de dentro de mim. Meu corpo tremia em cima do dele. minha respiração acelerada denunciava o que tínhamos acabado de sentir. Quando saí de cima dele foi para me deitar ao seu lado. Seu corpo logo se moldou ao me redor. Sentia-o dando beijinhos em meu pescoço e ombro querendo recomeçar novamente. Soltei uma risadinha antes de lhe dar passagem. Senti ele entrando novamente em mim, me fazendo sua. No quarto só se escutavam-se gemidos, muitos gemidos. Entramos rapidamente em êxtase. Dormi logo em seguida. Cansada mas satisfeita.

Zé Alfredo

Acordar daquele modo foi incrível. poder sentir a Marta novamente depois de tanto tempo foi coisa de outro mundo, poder ver seu corpo se movimentando sobre o meu foi indescritível. Nos amamos duas vezes e depois ela adormeceu. Levantei-me para ir ao banheiro precisava fazer minha higiene. Logo em seguida fui fazer umas compras. Deixei um bilhete pra Marta e sai.

Comprei tudo que precisaríamos. Quando estava saindo do supermercado vi uma lojinha de bebês, resolvi ir lá comprar alguma coisa para dar pra Marta.