Oportunidades escrita por Laren


Capítulo 28
▸O fortuna.


Notas iniciais do capítulo

Opa, último capítulo! Gente, gostaria de agradecer a todos que acompanharam, aos que comentaram, aos favoritos, à recomendação lindíssima da Akemi (colei na testa) e, principalmente, ao apoio que vocês me deram, mesmo eu sendo "nova" no fandom. Travei, e travei diversas vezes nessa fanfic, mas não desisti e quis ir até o fim porque apesar de tudo gosto de um desafio 8D

Então, foi uma boa experiência embarcar em Naruto justamente com esse ship tão lindo ❤ E a recepção de vocês também foi a melhor!

O Fortuna - Carmina Burana (letra incrível)



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O olhar curioso do bebê para aquela gente que não costumava ver todo dia chegava até a ser engraçado. Não se sentia acanhado, muito pelo contrário, mas largar da mãe estava fora de cogitação. Achou graça na mulher loira que mimava-o com um sorrisinho estranho, tentando persuadi-lo a gostar dela. Shikamaru, ao lado, via a cena com um olhar estreito. Dada a personalidade de Ino, esperava que seu filho não se deixasse levar.

E ainda havia a mãe problemática. As influências femininas de Shikadai não eram lá dignas de confiança. Mas por aquele dia, só por aquele dia, teria que relevar.

Afinal, era o aniversário de um ano de Shikadai, uma data que merecia ser comemorada. Ino convidou a si própria e, como se não bastasse, levou a família também. A expressão de Sai era indecifrável e Inojin estava sério nos braços do pai.

Na verdade, a família Nara nem pretendia celebrar isso grandiosamente, apenas uma comemoração simples em memória àqueles 12 meses de "troca você a fralda", "o filho também é seu" e "espero que ele não seja problemático". Sem falar o sofrimento, pelo menos por parte de Shikamaru, com as insistências do bebê em se divertir às suas custas. Por que ele não fazia isso com a mãe? Ela era bem mais fácil de irritar (pelo menos era o que acreditava).

E o finalzinho da tarde passou assim, as duas famílias conversando sutilmente e depois o tradicional parabéns. Shikadai chorou um pouco, mas logo foi acalmado pela mãe. Talvez existisse uma espécie de conexão entre os problemáticos, uma língua que só eles entendiam. Disso, Shikamaru queria distância. Ainda não tinha entendido o que fez para ser vítima daqueles momentos de influência de Temari. Ninguém o entendia.

Shikadai dava passos desconcertados em sua direção, logo chegando a seu colo. As visitas já haviam ido embora e Temari estava tomando um banho. Fora desgastante brincar o dia todo com o filho, mas ele merecia isso.

Afortunados eles eram, por tê-lo consigo: o maior fruto do seu amor. A fortuna inegável e destruidora de má rendimento, sortuda em escala maior.

Ou nem tão sortuda assim, afinal a tarefa do banho de Shikadai ficaria por sua conta hoje.


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