Feelings escrita por Maria


Capítulo 4
Capitulo 4: Garota Desaparecida


Notas iniciais do capítulo

Então vamos prosseguir, aqui vai mais um capitulo da fic.
Coisas estão acontecendo...
Tenham uma ótima leitura!



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Então após aquele ano que mudou a vida de muitas das pessoas da SVU, muitos outros anos passaram, foram muitos verões, outonos, primaveras e invernos. Aquelas pessoas alem de colegas, eram amigos, eram uma família. Mesmo aqueles que passaram e não foram citados, sempre serão lembrados.

2006, Dezembro:

Nevava naquela manha, pequenos flocos de neve que caiam sobre as causadas de Manhattan tornando tudo um pouco mais bonito. Mas em um pequeno apartamento uma mente inquieta perguntava-se sobre o que havia ganhado e o que havia perdido durante a vida.

Ainda deitada em sua cama Olivia observava a janela e aqueles pequenos flocos de neve por traz dos vidros. Eles eram tão lindo, tão delicado e de alguma forma tão libertadores, aquele final de ano era mais uma mostra de que muitas coisas transcorreram sem cessar, mas também era o inicio de um novo começo, aquela era à hora de ter esperança, e de resistir e não desistir.

Olivia levanta se da cama dando um suspiro profundo, aquele talvez fosse mais um dia de trabalho onde deveria encarar a dor alheia e fingir não sentir. Ela põem as duas mãos na cabeça pondo os cabelos para traz, caminha ate o banheiro para um banho, deixando a água quente cair sobre o rosto imaginando que talvez aquilo pudesse levar os pensamento ruins embora, mas ela sabia que isso não era possível mesmo sendo algo tão agradável.

Durante o caminho ate a unidade, a brisa fria fazia com que Olivia lembra- se da infância, que apesar de conturbada era boa. Ao chegar à unidade, a seriedade e os pensamentos alheios iam embora ou simplesmente ficavam escondidos no coração de Oliva, ela ali era Detetive. Benson, uma policial.

– Bom dia Liv, já temos um caso! – Diz Elliot

Elliot era o parceiro de longa data que a recebera durante todos os dias com sua presença em seu trabalho e em sua vida, a relação dos dois já havia sido testada inúmeras vezes, o que os dois tinham eram mais que “algo de trabalho” era uma firme irmandade de devoção um ao outro.

– El assim eu espero que seja, um BOM DIA apesar de todos os pesares. Mas o que temos?

– Melhore essa cara Liv, te pago um café no caminho. Perece que uma menina desapareceu.

Elliot e Olivia chegam à casa da garota avistando, muitos policiais, vizinhos curiosos e um pai desesperado. Tudo aquilo é perturbador, mas à hora de encarar os fatos. Olivia e Elliot logo de aproximam e o policial responsável fornece mais dados sobre o ocorrido.

– Começando cedo Detetives?! Ahhm, Valentina Angellous, 13 anos de idade vive com o pai, ele informou o desaparecimento da garota a ontem à noite, mas alguém na central o mando esperar 24hrs e entrar em contatos com os amigos, conhecidos e vizinhos. Mas ele recebeu uma “lembrança” o que faz com que fossemos enviados para cá o mais rápido possível.

Senhor Adam Angellous, recebeu pela madrugada uma mecha de cabelo da filha. O que alertou a todos.

– Ok, POLICIAL!

– Olá Senhor Angellous, eu sou detetive Stabler e essa é minha parceira detetive Benson. Precisamos conversar!

– Detetives vocês não deveriam estar procurando minha filha e o maluco que esta com ela ao contraria de querer conversar? - Diz o homem irritado ao mesmo que aflito.

E com essas palavras o homem vai alterando o tom de voz e se aproximando cada vez mais de Elliot e Olivia.

– Hey, Senhor Angellous melhor sentar e se acalmar. O senhor quer encontrar sua filha e nos também! – Diz Det. Elliot com uma das mãos vai empurrando para afastá-lo.

– Ok, vamos começar com a rotina de Valentina. Ate onde o senhor sabe como seria o dia de ontem? – Diz Det. Benson com uma voz tranquilizadora e um olhar terno.

– Deixei Valentina pela manha na escola, às 14hrs a van escolar a busca e a deixa no ballet e lá ela fica ate à hora em que solto do serviço e passo para buscá-la então viemos os dois para casa. Mas ontem ele ligou e disse que não me esperaria e viria para casa sozinha, eu retruquei com ela por isso. Mas ela não me ouviu!

O pai da garota chora, e contem à raiva que sentia de si mesmo por não ter feito nada a respeito da filha. O homem senta-se no sofá de sua casa e põem as duas mãos sobre a cabeça ainda não acreditando que sua filhinha esta em perigo.

– Tente se acalmar senhor Angellous, faremos ao máximo para traze la de volta o mais rápido possível.

Já na unidades as pesquisar sobre histórico de família, amigos e outras coisas mais corriam rápido, Det. Tutuola acabará de encontrando nos registros Annya Vardalos, Grega, 29 anos, vitima de estrupo a 14 anos atrás e agora foi presa por conduta inapropriada, porte e consumo de drogas, dirigir alcoolizada. Mas se encontrava em reabilitação por alcoolismo. E ela é mãe de Valentina, que a menos de um ano é criada pelo homem que chama e se intitula pai da garota.

– Oh meus deus, Adam Angellous não é o pai de Valentina? – Diz Det. Olivia Benson sem muito entender ainda.

– Liv, é exatamente isso. Adam não é o pai da garota, e na verdade não a registros do pai da garota e mãe biológica dela esta internada no hospital de reabilitação.

– Sobre o pai da garota, ele deve ser o “estrupador” de Annya e já sabemos onde ir para falar com ela.

Clinica de Reabilitação Manhattan New York

Em uma grande sala de cores em tons pastel uma mulher estava sentada em uma cadeira de frente a uma grande janela. Elliot e Olivia observam aquela cena e logo decidem iniciar uma conversa com Annya que parecia distante e um mundo oculto.

– Annya Vardalos! –Diz Elliot, sem resposta.

Olivia põem uma das mãos no ombro de Annya o que a faz virar e olhar os dois de frente, isso faz com que ela franza a testa e lagrimeje os olhos mas sem dizer uma palavra.

– Eu sou Olivia e esse é Elliot, acorreu algo com Valentina. E queremos saber se você sabe alguma coisa que possa nos ajudar.

A mulher apenas põem as mãos no rosto agindo estranhamente, como se tenta-se, se esconder. Ela vai se afastando dos dois detetives.

– Senhora Vardalos, pode se acalmar. Apenas queremos fazer algumas perguntas. – Diz Elliot tentando ser paciente

– NÃO, NÃO... Eu não quero falar com vocês, vão embora. –Annya responde a Elliot balançando o rosto de um lado a outro indo em direção a porta da grande sala onde estava.

– Fique calma Senhora Vardalos, vamos apenas conversar! – Olivia tenta se aproximar.

Quando os detetives menos esperavam um medico do hospital chega e Annya se prende a ele, gritando coisas.


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Notas finais do capítulo

Então como foi?
Estarei postando o próximo capitulo em breve...
Comentem e me digam o que estão achando!
Obrigado por estarem acompanhando.