Caí em mim, parei na mesma hora e o olhei bem nos olhos, totalmente confuso. Ele desviou o olhar, pediu desculpas sem graça e antes que pudesse se levantar, eu, ainda sem palavras, segurei a sua cabeça olhando-o intensamente nos olhos e o beijei, um beijo quente, forte, caloroso, ele correspondeu da mesma forma, e sim, estávamos os dois com muito tesão, incontrolável, insaciável, nós não estávamos respondendo por nós, e mais que depressa ele tirou sua blusa, e continuou a me beijar. Por mais estranho que me parecia, foi bom, foi muito bom, o clima esquentava a cada segundo que passava, até que nós dois explodimos.

Ele tirou minha bermuda tão rápido e abocanhou meu membro com uma vontade que eu nunca tinha experimentado, não daquela forma, não com aquela força, daquele jeito. Eu ia ao céu e voltava, hora ele acariciava a cabeça, hora ele engolia com tanta facilidade, parecia ter pratica, experiência. Quando dei por mim estávamos os dois nus no meio da sala. Ele tinha um corpão, todo definido, tudo no lugar, abdômen rasgado, ombros largos, uma bundinha redondinha e lisinha, e eu não via a hora de fuder aquela bundinha.

Eu o coloquei de quatro no meu sofá, ele gemeu, eu dei mais uma olhada na visão e ele, sem que eu falasse nada, abriu pra eu ver o cuzinho. Que visão, que cu lindo, que cu maravilhoso, sem nenhum pelo. Eu não tinha o hábito de fazer oral naquela região, então beijei suas nádegas, acariciei o orifício com a ponta do dedo maior, o virei de frente, o beijei novamente e peguei a camisinha.

Todo o tempo nós dois estávamos calados, meio tensos com aquela situação, mas não queríamos parar, não sem terminar. Ele me chupou um pouco mais e eu coloquei a camisinha, o coloquei novamente de quatro, ele repetiu o que já havia feito e foi o sinal pra eu colocar dentro. Fui chegando meu pau próximo a bunda dele, cada vez mais perto, e quando finalmente eu encostei e iria começar a penetrar, algo me aconteceu, algo estranho, a ereção estava se desfazendo, eu não estava entendendo, não consegui concluir e desisti. Finalmente uma palavra depois de quase quarenta minutos de silencio total, cortado por respirações ofegantes, gemidos e suspiros.

_ Desculpa. – era o mínimo e tudo o que eu podia dizer.

_ O que aconteceu? Não quer?

_ Eu não vou conseguir, eu não sei o que aconteceu. Eu ... ele ... eu broxei.

Ele veio, me deu um abraço e disse:

_ Não tem problema, isso acontece.

_ Nunca aconteceu comigo.

_ É a sua primeira vez com outro cara?

Eu não queria que ele me perguntasse isso, resisti um pouco, queria responder que não, mas eu disse que sim.

_ Então é normal, calma, se você quiser a gente tenta de novo outra hora.

Eu não queria outra hora, queria aquela hora, então o coloquei pra chupar um pouco mais ate ficar firme e forte outra vez e isso não demorou acontecer, so que ele mamava com tanta vontade que e eu delirava, o tesão foi ficando cada vez maior que por pouco eu gozei na boca dele, mas foi no chão. Foi um jato enorme de porra bem ali no meio do chão da sala. Quando terminou aquela sensação gostosa, eu cai morto pra um lado, rindo.

_ Você realmente é muito bom de massagem cara. – eu disse deitado no chão.

Ele deu uma gargalhada e deitou pro outro lado, sem perceber debruçou por cima do líquido branco que estava no chão.

_ Eu não estou acreditando, deitei em cima da ..

Nós dois rimos e ele foi pro banheiro tomar outro banho, enquanto eu limpava toda aquela sujeira. Quando ele saiu eu já estava vestido, sentado no sofá meio sem graça, a onda havia passado e eu estava pensando no que havia acontecido.

_ No que está pensando Johnny?

_ Nisso tudo, que loucura não é?

_ Você se arrependeu?

_ Não, não é isso, mas não consegui concluir não é?

_ Não se preocupe, a tendência é só melhorar.

Rimos mais um pouco e ele se vestiu e se sentou do meu lado para conversarmos um pouco e assistirmos alguma coisa.

_ Olha Miguel, isso não pode e nem vai sair daqui, ninguém pode saber. Não fale sobre isso comigo na loja, nem no facebook, nem em mensagens, só pessoalmente e mesmo assim quando tivermos só nós dois.

_ Porque isso tudo?

_ Porque ninguém pode saber, sempre tem gente perto de mim e fico com medo de você falar algo e alguém ver.

_ Eu sei ser discreto Johnny, não se preocupe. Não concordo com isso mas vou fazer da maneira que você achar melhor.

_ Obrigado. Acho que já vou me deitar, estou exausto, vai ficar aí?

_ Só mais um pouco, daqui a pouco eu vou.

_ Tudo bem, então boa noite.

_ Pra você também.